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Carlos Pereira de Novaes |
Bem,
quem vai escrever este artigo não é um médico, mas um professor atento
às coisas deste mundo e, portanto, o que se terá fará aqui é apenas dar
uma opinião a respeito de um problema sério, que é a saúde, e um
comentário de um professor de hidráulica, para ser pensado pelos
médicos, pois ele é um ponto de vista diferenciado, de um engenheiro e
professor.
O
que é a velhice? É o declínio geral do quadro humano, provocado por uma
série de fatores e um deles é o fluxo sanguíneo, que queira ou não
queira, vai mudando a viscosidade natural com os anos e assim, encontra
dificuldades de se movimentar em uma série de vasículos finíssimos que
temos no corpo, que chamamos de capilares e muitos deles no cérebro. Por
quê?
É
por causa da viscosidade do sangue, que nos jovens é uma e para os
velhos é mais viscosa e difícil de ser conhecida, por causa da
coagulação do sangue, que é instantânea, quando em contato com o ar, o
que pode provocar a diminuição do fluxo sanguíneo nestes vasículos e
ter, como conseqüência, a diminuição natural do teor de oxigênio, ou,
quem sabe, outra substância, como hormônios, em uma série de partes do
cérebro e trazer, como conseqüência, uma série de doenças, que muitos
podem diagnosticar que são dos nervos, o que pode ser até parcialmente
certo, mas sem levar em consideração o fator sanguíneo, talvez nem
lembrados pelos médicos e seus diagnósticos, na hora.
Mas
como medir a viscosidade do sangue, se ele se coagula quando em contato
pelo ar, na hora? Como fazer esta medição mais corretamente?
Seria
como em um laboratório de hidráulica, só que no aparelho de tirar o
sangue, através da análise do escoamento do sangue na agulha, durante as
extrações, onde se mediria o volume extraído, o tempo da extração, que
com as características da agulha, de diâmetro e rugosidade, se
estabeleceria uma série de fatores e a viscosidade do sangue durante a
operação, feita na hora e não extraindo o sangue para se determinar a viscosidade depois, como é hoje, corrigindo-se o resultado final, o que não é correto e traz imprecisões.
Estas
variações sutis das viscosidades impedem que o sangue escoe de forma
satisfatória, o que pode trazer, para quem têm estas insuficiências, uma
série de problemas, que os médicos talvez nem atentem, pensando que
eles são neurológicos, mas que no fundo, podem ter uma outra causa diferente.
Bem, as pessoas poderiam perguntar: mas por que o professor Novaes resolveu fazer este artigo sobre medicina? Ele não é médico!
É
para tentar persuadir aos médicos sobre estes detalhes técnicos, pois o
sangue leva para os diversos órgãos, uma série de substâncias, que
quando a viscosidade aumenta, o sangue circula
mal e ele vai perdendo a lucidez, com o médico, que não atenta a este
fato, pensando que um problema dos nervos mas que pode ser a viscosidade
do sangue aumentada e mal analisada.
O
correto seria esta viscosidade se auferida por seringas especiais, que
no momento das retiradas do sangue, medissem a viscosidade, no ato, de
uma forma automática, com equipamentos modernos, não existentes hoje
ainda.
Pois
é? Quem sabe muitas doenças não identificadas ainda, analisando a
viscosidade do sangue mais corretamente, feitas hoje de uma maneira
ainda não muito correta, não poderiam ser identificadas e tratadas?
Obrigado.
Feira de Santana, 24/ 04/2013. Carlos Pereira de Novaes. Professor da UEFS.
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