Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

domingo, 29 de junho de 2014

ANIVERSÁRIOS DESTA DATA


 Parabéns,Claudio Rizzerio Souza (Cau) e Edna São Pedro Souza Albuquerqe (Flamenguista) pelos aniversários, estaremos torcendo pelo comparecimento no 4ºEncontro em 23 de agosto de 2014,

sábado, 28 de junho de 2014

A COISA FOI COISAR (eita Língua)

"COISA"

Não sei quem é o autor dessa “coisa” mas sei que é uma "coisa" legal !!!

A palavra "coisa" é a vale tudo do idioma e muitas utilidades.
É aquele tipo de termo/muleta ao qual a gente recorre sempre que nos
faltam palavras para exprimir uma idéia.

"Coisas" do português.

Gramaticalmente, "coisa" pode ser substantivo, adjetivo, advérbio.
Também pode ser verbo: o Houaiss registra a forma "coisificar".
E no Nordeste há "coisar": Ô, seu "coisinha", você já "coisou" aquela
"coisa" que eu mandei você "coisar"?
Coisar: v.t. e v.i. – verbo sem significado que serve para tudo.

Na Paraíba e em Pernambuco, "coisa" também é cigarro de maconha.
Em Olinda, o bloco carnavalesco Segura a Coisa tem um baseado como símbolo
em seu estandarte.
Alceu Valença canta: Segura a "coisa" com muito cuidado / Que eu chego já."
Já em Minas Gerais , todas as coisas são chamadas de trem. (menos o trem,
que lá é chamado de "coisa"). A mãe está com a filha na estação, o trem se
aproxima e ela diz: — Minha filha, pega os trem que lá vem a "coisa"!

E, no Rio de Janeiro?
Olha que "coisa" mais linda, mais cheia de graça... é ela menina...
A garota de Ipanema era coisa de fechar o trânsito!
Mas se ela voltar, se ela voltar, que "coisa" linda, que "coisa" louca.
Coisas de Jobim e de Vinicius, que sabiam das coisas.

Coisa não tem sexo: pode ser masculino ou feminino.
Coisa-ruim é o capeta. Coisa boa é o ídolo do momento. Nunca vi coisa assim!
Coisa também não tem tamanho. A "coisa" tá crescendo...
Na boca dos exagerados, "coisa nenhuma" vira um monte de coisas...

Mas a "coisa" tem história mesmo é na MPB.
No II Festival da Música Popular Brasileira, em 1966, a coisa estava na letra das duas vencedoras:
Disparada, de Geraldo Vandré: Prepare seu coração pras "coisas" que eu vou contar..., 
e A Banda, de Chico Buarque: pra ver a banda passar, cantando "coisas" de amor...
Naquele ano do festival, no entanto, a coisa tava preta (ou melhor, verde-oliva).
E a turma da Jovem Guarda não tava nem aí com as coisas: "coisa" linda, "coisa" que eu adoro!
Para Maria Bethânia, o diminutivo de coisa é uma questão de quantidade afinal: são tantas "coisinhas" miúdas...
E esse papo já tá qualquer "coisa". Já qualquer "coisa" doida dentro mexe...
Essa coisa doida é um trecho da música "Qualquer Coisa", de Caetano, que também canta: alguma "coisa" está fora da ordem!
E, ainda, o famoso hino a São Paulo: "alguma coisa acontece no meu coração"!

Por essas e por outras coisas, é preciso colocar cada coisa no seu devido lugar.
Uma coisa de cada vez, é claro, afinal, uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa.
E tal e coisa, e coisa e tal.

Um cara cheio de coisas é o indivíduo chato, pleno de não-me-toques.
Já uma cara cheia das coisas, vive dando risadas. Gente fina é outra coisa.
Para o pobre, a coisa está sempre feia: o salário-mínimo não dá pra coisa nenhuma.

A coisa pública não funciona no Brasil. Político, quando está na oposição, é uma coisa, 
mas, quando assume o poder, a coisa muda de figura.
Quando elege seu candidato de confiança, o eleitor pensa: Agora a "coisa" vai...
Coisa nenhuma! A coisa fica na mesma.
Uma coisa é falar; outra é fazer. Coisa feia! O eleitor já está cheio dessas coisas!

Se as pessoas foram feitas para ser amadas e as coisas, para serem usadas, 
por que então nós amamos tanto as coisas e usamos tanto as pessoas?
Bote uma coisa na cabeça: as melhores coisas da vida não são coisas.
Há coisas que o dinheiro não compra: paz, saúde, alegria e outras "cositas más".

Mas, deixemos de "coisa", cuidemos da vida, senão chega a morte, ou "coisa" parecida...
Por isso, faça sempre a coisa certa e não esqueça o grande mandamento:

Entendeu o espírito da "coisa"?


(autor desconhecido)

sexta-feira, 27 de junho de 2014

ANIVERSÁRIOS DESTA DATA



Fafá
 Parabéns, Fabíola Portugal Farias (Fafá) e Terezinha Oliveira Almeida, abraços dos colegas Santanopolitanos. 

Terezinha

VOCAÇÃO E REALIDADE

Hugo Navarro da Silva
Narra Lawrence de Besault, em biografia do general Rafael Leônidas Trujillo, que certo dia perguntaram ao ditador, que governou a República Dominicana com desatada roubalheira, durante vinte anos, e deu o seu nome e o de parentes a quase todas as principais avenidas e equipamentos urbanos daquele pais, inclusive ao aeroporto, quando lhe havia passado pela cabeça a idéia de ser presidente, a que o energúmeno respondeu que desde que havia começado a pensar, quando menino.
Fato semelhante teria ocorrido com o grande Nicolau Maquiavel, ainda criança, cujos pais viviam a porfiar sobre o seu futuro. O pai queria que se dedicasse à vida pública. A mãe, que entrasse para o serviço da religião. Inquirido, Maquiavel, em meio a uma regurgitação de leite, coçou o nariz e o rosto, esboçando sorriso indecifrável, pelo que decidiram, os pais, que ele estava destinado à carreira política.
É assim a vocação. Geralmente cedo se manifesta, embora no Brasil não se lhe dê a devida importância, pelo que não poucos enveredam, devido às dificuldades que enfrentam, pelo primeiro buraco que aparece na cerca, o que nem sempre resulta em bons frutos. Buraco na cerca é caminho de boi velhaco, dizem os sertanejos.
Vocação, que no Inglês e no Alemão significa chamamento ou chamar e se originou dos vocábulos latinos “vocatio” e “vocare”, é a convocação que alguém recebe de determinado setor de atividade. Encontrando campo fértil para o seu desenvolvimento torna-se irresistível.
As vocações, que movem indivíduos para certas tarefas e ofícios, deveriam ser importante setor da educação, em nosso país, onde a juventude às vezes se perde em busca do verdadeiro caminho.   
O tipo de vocação que mais deveria preocupar, entretanto, é a do mando, do poder, da autoridade. Quando unida à da política partidária sempre resulta em acontecimentos desastrosos. Chegando a extremos, pode estar vinculada a moléstias, como a encefalite, na infância, causadora de inúmeros casos de carisma maníaco de que nos dá conta a História, em fatos geralmente atribuídos a acendrado patriotismo, a sacrifícios em defesa do povo e da liberdade contra a opressão dos poderosos.
 Exemplo recente e gritante de carisma maníaco, de todos conhecido, é o de Adolfo Hitler, que no dizer de Joachim Fest  “era dotado, diga-se em benefício da verdade, de senso intuitivo extraordinário, quase feminino, que lhe permitia dar corpo às aspirações de sua época e explora-las da melhor maneira possível”. Afirma, também, que Hitler “não se contentava em aplicar uma seqüência lógica a tudo o que empreendia, mas, ao mesmo tempo, sempre exagerava em seus esforços. Havia nele um desejo infantil de realizar grandes feitos, que transformassem tudo, uma grande vontade de impô-los a qualquer preço, o que o levava a sonhar em termos superlativos”.
É claro que entre tais indivíduos, que sempre provocam rebuliços grandes e pequenos, há graus, que vão desde Artur Bostock, que andava nas ruas desta cidade dando voz de prisão a todo mundo, gritando que era delegado de polícia, até ditadores que cometem terríveis crimes contra a humanidade, passando, entretanto, por aqueles que não avaliam as próprias forças e vivem a se meter em tudo e tudo querer resolver, invadindo responsabilidades e searas alheias, dando a impressão de que desejam açambarcar o mundo, sempre em nome do povo, mas incutindo receios até nos próprios correligionários, o que não está fora de propósito, lembrando o professor do soneto de Emílio e Menezes: “O (......) não ensina só gramática. / É, pelo menos, o que o povo diz. / Mete-se na dinâmica, na estática, / E em muitas coisas mais mete o nariz”.
São do grupo fechado das personalidades messiânicas sempre esquecidas de um fato: quem se mete a redentor pode acabar crucificado, principalmente se houver malandros por perto. E malandragem é o que não falta.

É a dura realidade.
Hugo Navarro da Silva - Santanopolitano, foi aluno e professor do Colégio Santanópolis. Advogado, jornalista escreve para o "Jornal Folha do Norte". Gentilmente, a nosso pedido, envia semanalmente a matéria produzida

quinta-feira, 26 de junho de 2014

ANIVERSARIANTES DE HOJE


Parabéns para  
LENI DAVID e  JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA ROLIM    .
 Feliz Aniversário!
Que esta data se repita com alegria por muitos 
e muitos anos.



 
Estamos torcendo pelo comparecimento de vocês, no IV Encontro dos Santanopolitanos em 23 de agosto de 2014.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

QUEREMOS CONTATO COM ESTAS PESSOAS

Ana Cristina Dias Cruz
Estrangeiro
Temos vários nomes e fotos de Santanopolitanos, precisamos de números de telefone e-mail, qualquer forma de contato. Aí vai a primeira série. Quem souber de algo, mande para Evandro, 75-9973.2564, 75-3623.0201, oevandro@uol.com.br. Baby ou Laura.

 Aglaia Veiga; Albertino Pinto dos Santos; Alberto Santos Mendonça; Ana Angélica Bastos; Ana Isabel; Ana Maria da Conceição Souza; Antonio Lopes (Toinho) e Antonio Xavier.
Abelardo Pereira dos
Santos


Adelson Machado
 da Silva
Agnelo Pereira
Leite


Alxandre Rodrigues
Cabral
Ana Angélica de
 Lima Santos
Ana Rita Lima Ribeiro


Ana Maria
Cerqueira Dias
Antonio Tosta Filho






Antonia

Filme do Santanopolis dos anos 60