Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

domingo, 30 de setembro de 2012

III ENCONTRO DOS SANTANOPOLITANOS

 ENVIADAS POR:
TORRES
1. Gerson, Ludmila, Katia Sales, Alice e Torres
2. Fatinha, Torres e Lícia
 3. Amorim com Arlete na fila da comida.
4. Laura e Torres
ENVIADA POR:
MONTEIRO
Não reconheci ninguem, nem Monteiro. A foto também está ruim. Quem reconhecer faça comentário.

sábado, 29 de setembro de 2012

MAS POR QUE SERÁ QUE A REPÚBLICA TEM RAIVA DO IMPÉRIO NO BRASIL?

Carlos Pereira de Novaes

É muito interessante. A queda do império brasileiro e a passagem para a fase de república foi tão rápida e sem batalhas e até hoje ela é mal explicada. Deodoro era monarquista. O imperador D. Pedro II era querido na época, pelo povo, embora já estivesse velho e doente. Não foi articulado nada, aconteceu. Ou seja, a república foi um verdadeiro presente da monarquia, já que o velho monarca era um pacifista e não queria “sangue” e nem o seu banimento e de sua família, aliás, por trinta anos, teve a explicação merecida ou mesmo motivada. Foi um ato de força e pronto.
            E no entanto, desde aquela época, tudo que se refere ao império é sempre descrito com desdém, deboche. Mas por que isto?
            Já é sabido que sem o império, não existiria nem o Brasil de hoje, já que quem fincou as bases para o Brasil moderno, na diplomacia, na agricultura, na industria, na época, nascente, ou mesmo o próprio país, foi o império, aliás desde D. João VI.
            No entanto só se ouve falar das imprecações em espanhol de D. Carlota e até coisa bem pior, como se uma rainha pudesse fazer alguma coisa sem ser notada em seu palácio, das aventuras amorosas de D. Pedro I, das esquisitices de D. João VI e nem os flertes de D. Pedro II foram esquecidos, isto sem falar das estranhezas de um neto do imperador, lá na Europa, que era meio “pancada” e já ouvi dizer que vem ai um livro sobre a princesa Isabel, que, obviamente, não será bem sobre as virtudes da princesa, já que virtude, no Brasil, não dá ibope e muito menos vende livro.  
            Se a gente vai no Rio, lá na Praça VX, encontra o tal do Paço Imperial cheio de galerias, lanchonetes, ateliers mas história que é bom, necas. Ora, lá deveria ter uma réplica do palácio imperial, um museu da época e não teatros e outras coisas de artes, pois isto é um contra-senso, com estrebarias, a sala do trono, os documentos importantes da época, uma pinacoteca e uma biblioteca, todas as salas com as suas funções, as charretes, o coche real e assim vai, para que os nossos estudantes de hoje entendessem melhor este período histórico, que afinal, já existiu, e não só uma placa indicando que ali é o Paço Real e pronto, que, aliás, já foi agência de correios.
            Na Quinta da Boa Vista, onde ficava a residência oficial do imperador e de sua família, foi transformado em um museu de história natural e também lá não existem nem vestígios que ali já foi um prédio histórico, a não ser uma placa e uma estátua do imperador mas história que é bom, nada. Só o museu. O palácio das Laranjeiras, que era a residência da princesa regente, nem se fala, já foi esquecido e pronto.
            O que é que fizeram? Mandaram tudo lá para Petrópolis e transformaram esta cidade em cidade imperial. Mas a lei Áurea foi assinada lá? E o Rio? É o quê?
            Ou seja, o que a gente vê é uma espécie de raiva explícita da república com a monarquia, alias desmotivada, sem motivo, pois se a monarquia caiu, foi porque algo não funcionou bem, mas isto não é motivo de desdém, deboche, com quem não teve nem um advogado para defendê-los, aliás, sem crimes nenhum, pois o monarca já foi defendido até por Chico Xavier, como homem de bem que morreu pobre, mas nobre, de título e alma e no entanto, as nossas universidades, o patrimônio histórico e outros órgãos, que deveriam prestigiar esta fase histórica, não dizem nada. Tudo calado!  
            Da fase de colônia, ai então é que não existe nada mesmo. Este professor um dia foi visitar o Palácio Rio Branco lá em Salvador, pensando que iria ver quem sabe um pouco de nossa história, principalmente sobre o seu período colonial, mas não viu nada a não ser alguns utensílios de ex-governadores, o que é até meritório, mas bem pouco para um palácio do século XVI, mas história mesmo, perdão, ele não viu nada e muito menos história colonial, imperial ou mesmo republicana aqui da Bahia.
            Mas será que não é hora de se falar mais da história e menos de estórias? De se desfraldar mais o nosso passado com coisas mais sérias e menos zombeteiras? 
             Carlos Pereira de Novaes. Professor da UEFS.

FORMATURA DE IVANITO RAIMUNDO DE LIMA ROCHA

Dois Santanopolitanos, tambem radialistas, Joel Mágno e Ivanito Rocha.

ANIVERSÁRIO DE ANA TERESA ALVIM BOAVENTURA CAIRES E SILENE SANTOS





 Todas as maravilhas para vocês neste dia tão especial, e toda felicidade que merecem.
 Parabéns e um Feliz Aniversário!” 


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

FESTA DA MOCIDADE EM SALVADOR

Duas fotos do desfile da Banda Marcial do Santanópolis. Não são da mesma época.

ALADIN E SUA LÂMPADA MARAVILHOSA

Hugo Navarro Silva

A campanha política pela Prefeitura transcorria  normalmente, nesta cidade, dentro das limitações que dela se poderia esperar, juntando-se ao natural estrondo das ruas,  à poluição sonora e visual a que o povo está acostumado, quando uma das facções, subitamente,  disparou na propaganda,  esbanjando recursos como se tivesse acertado no milhar ou  descoberto algum tesouro enterrado. O povo vem constatando, surpreso, de queixo caído, o desmesurado crescimento de out-doors de certo candidato, que após saturar muros e terrenos baldios passou a ganhar incrível multiplicação em todos os espaços do centro e dos bairros mostrando campanha milionária como nunca houve neste Município. E não somente os out-doors.  A desenvoltura dos gastos em todos os meios disponíveis de propaganda mostra que  não está havendo limites  financeiros para o candidato,   dando lugar a boatos de que estaria, ele, a  bancar  todos os custos eleitorais dos  pretendentes à vereança por sua coligação.
O extraordinário e surpreendente derrame de dinheiro, inédito nestas plagas interioranas, não tem encontrado, entretanto,  apoio na opinião pública conforme resultado de pesquisa recentemente divulgada. O povo está preferindo quem merece confiança, baseado em velho ditado, o de que “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”. E já era tempo.
 O fenômeno da rejeição a certo grupo político, entretanto, não é fato local e isolado. Espalha-se por todo o país. Está presente em inúmeros municípios, inclusive capitais de estados, como acontece em Salvador, até pouco tempo considerado imbatível reduto de conhecida facção partidária.
É que caiu a ficha.  Parte do povo, que elevou alguns políticos à condição de santidade, agora  está descobrindo que tais santarrões estão enterrados  na lama até o nariz, como o sujeito do rio de imundices do Inferno,  implorando, a quem entra, cautela para não fazer onda.
No país há partidos que se consideram imbatíveis, mandando e desmandando, na ausência do salutar trabalho de oposição vigilante, corajosa, competente e atuante.  Quase não existem líderes oposicionistas dentro de partidos e de casas legislativas, capazes de denunciar com seriedade e competência, as mazelas dos governos.   Mas, como dizem que Deus escreve certo por linhas tortas, a reação contra os desmandos e a roubalheira surgiu de onde menos se esperava, do Judiciário, com a ajuda e indispensável cooperação da Procuradoria Geral da República, que prestam, ao povo brasileiro, pelo menos até agora, no julgamento do “mensalão”, pelo STF, o maior dos serviços que órgãos públicos poderiam prestar ao povo  brasileiro, ao expor, à vista de todos, a podridão das vísceras dos que se apresentam como modernos  pais dos pobre e salvadores da pátria.
 Diante do quadro político brasileiro, dominado por facção que  age com mão de ferro, atraindo acólitos e defensores de todas as cores partidárias como monte de lixo exposto a  moscas, embora aos  trânsfugas  permita, apenas, papeis secundários, politicamente inexpressivos, cresce de importância a figura do Ministro Joaquim Barbosa, cidadão de origem modestíssima e que hoje se ergue, perante o povo brasileiro, como verdadeiro herói popular por sua competência, coragem e civismo.
Aladin, que embalou e continua a embalar fantasias da garotada, capaz de  fazer aparecer,  de repente, por  artes mágicas do gênio da lâmpada (para muitos o próprio Belzebú), aeroporto, linhas aéreas,  avenidas, centro de convenções, tri-via,  mais um hospital geral e outras maravilhas, não passa de lenda para enganar trouxas.
 Hugo Navarro da Silva - Santanopolitano, foi aluno e professor do Colégio Santanópolis. Advogado, jornalista escreve para o "Jornal Folha do Norte". Gentilmente, a nosso pedido, envia semanalmente a matéria produzida

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

III ENCONTRO DOS SANTANOPOLITANOS

ENVIADAS POR:
TORRES
Fotos do encontro no Feira Tênis Clube.


ANIVERSÁRIO DE CELIA MARIA SILVA SANTOS FREIRE e CLEOPHANO FRANCELINO DE SOUZA NETO





Completam mais um ano de vida os Santanopoltanos Celia Maria Silva Santos Freire e Cleophano (Faninho) Francelino de Souza Neto.
Tomara que hoje chova... presentes, alegrias, felicidades, amizades e muitas realizações. Parabéns! 

Filme do Santanopolis dos anos 60