Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

sexta-feira, 30 de abril de 2021

JAZZ DO GINÁSIO SANTANÓPOLIS


Recebi esta relíquia do parente de dois dos participantes na foto, Jaime Oliveira na bateria e Walter Amorim de branco, em pé à direita, do JAZZ SANTANÓPOLIS. Acho que nos fins da década de 1938 ou a princípio da década de 1940. Só reconheci um, com certeza, à esquerda de Jaime, Hélio Brasileiro, parece que o último da direita, sentado, com o pandeiro ou tambor surdo(?) é Zêca Dórea. Se alguém identificar os outros mande para o Blog: ZAP 75-9973-2564, também em comentários, no próprio Blog.


 

ANIVERSÁRIO DE GUTO E RAYMUNDO

Guto

 Comemoram mais um ano de vida os santanopolitanos, do signo de Touro e sob proteção de Oxossi, Antonio Augusto Boaventura (Guto) e Raymundo Antonio Carneiro Pinto. 

Raymundo
Nosso desejo é a repetição deste evento por muitos anos com saúde.

quinta-feira, 29 de abril de 2021

PASSAMENTO DE INDIRA CARVALHO REIS


É com pesar que registramos o falecimento Indira Carvalho Reis, ocorrido ontem

ANIVERSÁRIO DE BEICA E MARTA

Beica

Hoje é o aniversário das santanopolitanas, do signo de Touro e sob proteção de Oxossi, Maria José de Oliveira (Beica) e Marta Soledade. 

Marta


 Feliz aniversário! Este dia é sempre uma boa data para parar, refletir sobre tudo o que se passou e elaborar planos para o futuro.

 

quarta-feira, 28 de abril de 2021

ANIVERSÁRIO DE ADEMIR, LUIZ, NILZETE, SONINHA E VILMA

Ademir
Nilzete

Luiz

Comemorando data de nascimento, cinco santanopolitanos, do signo de Touro e sob proteção de Oxossi, Ademir Esperidião Santos, Luiz Silvany Regis Sampaio, Nilzete Moraes Portugal, Sonia Maria Teixeira de Freitas (Soninha) e Vilma Maria Costa Barreto.
Soninha
 

Hoje é uma data especial, pois você completa mais um ano de vida. Feliz Aniversário e curta o dia com alegria!


Vilma


 

 

terça-feira, 27 de abril de 2021

ANIVERSÁRIO DE JACY, LUIZ, NILDA, PEDRO, ROSÁRIO, ROQUE E MARY

Luiz
Ficamos sem internet durante três dias, só hoje foi solucionado o problema, portanto postaremos os aniversários de 25, 26 e hoje 27.

Nilda
Dia 25 deste mês os santanolitanos do signo de touro e sob proteção de Oxossi, que fizeram aniversário:

Pedro
Jacirema (Jacy), Luiz Fernando Assis, Nilda Moraes, Pedro Costa Filho e Rosário Pinto Marques.

Rosário


Roque

O aniversariante do dia 26 des
te mês, Roque Aras.
Dia 27, hoje, Marivalda Carvalho Couto (Mary).

Parabéns! 

Feliz aniversário!  

Que o sol, a lua e as estrelas brilhem mais vezes por ti. 















sábado, 24 de abril de 2021

OSVALDO SALES FORMANDO

Formatura de Osvaldo Sales

 

ANIVERSÁRIO DE AÔNIA E SPIRRO

Os dois aniverdsriantes de hoje são os santanopolitanos, do signo de Touro e sob proteção de Oxossi, Aônia Brito do Vale e Aurélio José Mascarenhas Bastos (Spirro).

Que todos os seus sonhos sejam realizados e todos os seus desejos sejam alcançados. Feliz aniversário!

 

sexta-feira, 23 de abril de 2021

ANIVERSÁRIO DE GERALDO E JORGE

Geraldo

Completando idade nova  os santanopolitanos, do signo de Touro e sob proteção de Oxossi, Geraldo Leite e Jorge Cezar da Paixão Mascarenhas.

Jorge

A vida é um milhão de novos começos movidos pelo desafi
o sempre novo de viver e fazer todo sonho brilhar. Feliz Aniversário!

quinta-feira, 22 de abril de 2021

SOB O DITAME DE RUDE ALMAJESTO - SINAIS DE CHUVA


Documentário dirigido pelo cineasta feirense, santanopolitano, Olney São Paulo, no ano de 1976, na zona rural de Riachão do Jacuípe. Baseado numa crônica de mesmo título do poeta e escritor feirense Eurico Alves Boaventura, o filme mostra a sabedoria do homem do campo em identificar e interpretar os sinais da natureza anunciando as chuvas no sertão.

Fonte: Memorial da Feira

CANTOS DE TRABALHO – CANA DE AÇUCAR


Documentário dirigido por Leon Hirszman, importante cineasta do Cinema Novo. Mostra os cantos de trabalho de cortadores de cana, em algum lugar da zona rural de Feira de Santana. O filme faz parte da trilogia “Cantos de Trabalho - Mutirão, Cacau e Cana-de-açúcar", com narração do poeta Ferreira Gullar, e produzido entre os anos de 1974 e 1976.

Documentário dirigido por Leon Hirszman, importante cineasta do Cinema Novo. Mostra os cantos de trabalho de cortadores de cana, em algum lugar da zona rural de Feira de Santana. O filme faz parte da trilogia “Cantos de Trabalho - Mutirão, Cacau e Cana-de-açúcar", com narração do poeta Ferreira Gullar, e produzido entre os anos de 1974 e 1976.

Feira de Santana aparece de formas diferentes, mas igualmente emblemáticas, em dois documentários do Cinema Novo que estão sendo exibidos no Memorial da Feira. Em um deles, a zona rural do município serve como cenário para um belo mas melancólico registro cinematográfico de uma importante manifestação da cultura popular em vias de extinção: o canto de trabalho na labuta cotidiana de cortadores de cana. Em outro, o cenário é a zona rural de Riachão do Jacuípe, e também mostra as agruras e os lampejos de felicidade de trabalhadores rurais, mas o diretor, embora nascido naquela cidade, tem seu nome mais vinculado a Feira de Santana, pois foi aqui que teve sua formação intelectual e deu os primeiros passos como um dos principais cineastas do Brasil.

No primeiro caso, trata-se de “Cantos de Trabalho”, uma trilogia realizada pelo cineasta Leon Hirszman entre 1974 e 1976, registrando as cantorias dos trabalhadores na zona rural do Nordeste, tendo em vista o desaparecimento dessa tradição diante da modernização do campo. São três curtas-metragens subintitulados Mutirão, Cacau e Cana-de-açúcar, sendo este último filmado em algum lugar da zona rural de Feira de Santana onde havia plantações de cana. A narração é do poeta Ferreira Gullar.

Sobre essa trilogia, escreveu o também cineasta e professor da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Ian Schuler, na Revista Beira, em dezembro de 2017:

“A produção dos filmes acontece mais de uma década após uma série de processos históricos que alteraram o caráter do movimento cinematográfico do qual Hirszman foi um dos precursores, o Cinema Novo. A progressão da ditadura militar em fins dos anos 1960, a continuidade das derrotas da esquerda a nível mundial (...) e, mais importante para o Cinema Novo, a perda da inocência em relação ao porvir revolucionário do povo, levaram o grupo de cineastas a rever as suas premissas e a reposicionar o seu arsenal. (...) Assim, Cantos de Trabalho é filmado em uma época de desencanto, quando já se distanciava a esperança de que a classe trabalhadora fosse, enfim, arrebentar com as próprias correntes.”

O segundo documentário é “Sob os ditames do rude almajesto – Sinais de Chuva”, produzido em 1976, na zona rural de Riachão do Jacuípe, por Olney São Paulo. O filme mostra a sabedoria do homem do campo em identificar e interpretar os sinais da natureza que podem anunciar a chegadas das chuvas no sertão. Sobre essa obra, escreveu o também cineasta e professor da Universidade Federal do Sul da Bahia, Francisco Gabriel Rego, no Blog Feirenses, em 15 de agosto de 2016:

“Adaptação de uma crônica de Eurico Alves Boaventura, também intitulada Sob o Ditame do Rude Almajesto, o curta assimila características próprias do texto do cronista feirense. A polifonia das vozes, que no texto constitui uma miscelânea de opiniões sobre o saber sertanejo, no filme ganha uma conotação bem especial: o de apresentar os sertanejos como portadores de um conhecimento em diálogo com o espaço. (...) É assim que, no documentário, o cineasta constrói um aspecto quase que mitológico do sujeito sertanejo, imerso na paisagem, sendo raras as vezes em que a natureza é apresentada sozinha. O homem é aquele que dá sentido ao espaço, pois sem o homem nada daquilo faz sentido.”

Os dois documentários podem ser vistos na seção Relíquias da Feira. O Memorial da Feira é um portal mantido na internet pela Prefeitura de Feira de Santana, através da Secretaria de Comunicação Social. O endereço é www.memorialdafeira.ba.gov.br.

O segundo vídeo será apresentado neste Blog, após 16:00 horas de hoje.

quarta-feira, 21 de abril de 2021

O BRASIL NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - EDUARDO BUENO


Houve uma época em que o Brasil flertou com a Alemanha nazista. O namoro engatou e quase virou casamento, só que o Oswaldo Aranha veio se meter com a sua teia e o Brasil acabou caindo nos braços da América.


ANIVERSÁRIO DE DENE

Hoje é o aniversário da santanopolitana, do signo de Áries e sob proteção de Ogum, Adenil Santana Sobral (Dene).

Todos os grandes desejos começam no coração. E de coração eu te desejo: feliz aniversário!

 

terça-feira, 20 de abril de 2021

IMAGENS ANTIGAS DA PRAÇA BERNARDINO BAHIA

 Antigo mercado das carnes, depois mercado do Fato,


Rua Sales Barbosa, vemos na esquina a "Folha do Norte".
Praça Bernardino Bahia


Outra imagem da Praça Bernardino Bahia. Ao fundo vemos o Corêto.

Outra Imagem Da Praça Bernardio Bahia, época mais recente, notamos o tamanho das árvoeres

Imagem do corêto da Praça bernardino Bahia, Ao fundo o Mercado do Fato. 
 

ANIVERSÁRIO DE ANGÉLICA E LÉLIA

ANGÉLICA

Mais uma etapa no caminho da vida cumpre hoje as santanopolitanas, do signo de Áries e sob proteção de Ogum, Lélia Vitor Fernades de Oliveira e Maria Angélica Pereira Bastos. 

LÉLIA
Guarde na memória tudo que foi bom, e aprenda com o que foi menos bom. Agora começa mais um ciclo, aproveite e desfrute dele o melhor que conseguir.

segunda-feira, 19 de abril de 2021

DA SÉRIE MARTINIANO E FILHOS - MIRINHO

    Martiniano recebe convite de formatura da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA), remetente Maria Lúcia Sampaio de Oliveira, minha irmã. Martiniano feliz, pois as famílias eram muito unidas, os Carneiro e os Oliveira, tanto meu pai Áureo Filho quanto Martiniano, éramos vizinhos da Marechal, principalmente eu, fui amigo de todos, inclusive compadre de Wilson (Issinho), perdurando por toda a vida deles.

         Voltemos ao convite. Martiniano e D. Semíramis (D. Semi), parabenizaram meus pais e logicamente Lúcia a formanda, tudo dentro dos sinceros conformes.

         Martiniano mais tarde lembrou que seu filho Mirinho deveria estar também se formando, fez vestibular junto com Lúcia, no mesmo ano. À noite perguntou a D. Semi, se Mirinho também não ia se formar e porque não ia participar da formatura, ela respondeu que não sabia, vamos esperar por ele que vem no final de semana para casa, Mirinho estava “estudando” em Salvador. D. Semi, estava desconfiada que o problema era sério, mãe intui catástrofe na família.

         Catástrofe era a terminologia adequada, quando Martiniano ficava bravo, contrariado ficava furioso, era um pai estremoso, mas os meninos não eram fáceis, principalmente Tonton.

Vamos fazer um hiato para exemplificar como era esta ira de Martiniano. Certa vez em uma segunda-feira, a Marechal era um dos centros da enorme feira, um mundo de gente em volta do buraco escavado para colocar um tanque de combustível de uma bomba de gasolina que Martiniano estava instalando, Tonton e Mirinho estavam em luta corporal. Depois de acabar com a briga e tocar os “galos de briga” para dentro de casa, passou a responsabilizar D. Semi, pela educação dos filhos, de forma teatral, discursando alto, os passantes ouvindo aquela peroração, paravam na porta da loja. Quando D. Semi, com aquela paciência que só os sábios chineses tem, foi até a porta e disse “gente eu não traí Tino (como ela chamava Martiniano), é só sobre a educação dos filhos”, o povo envergonhado dispersou e Martiniano caiu em si, e depressa foi para o fundo da loja, ela sabia lidar com o marido.

         Mas voltemos a catástrofe que se avizinhava. Mirinho nunca passou no vestibular, não que faltasse capacidade, mas seu foco era futebol, fez três vestibulares, filava os cursinhos, e quando assistia às aulas ficava desenhando, fazia isto muito bem, outra das suas qualidades que foram importantes na sua futura tipografia junto a seu irmão Waltinho.

         D. Semi, para evitar um problema maior, deportou Mirinho para o Rio de Janeiro, indo morar com o irmão Etinho.

         Martiniano levou um tempo resmungando com todos os traidores da sua autoridade. Quando recebeu o “Jornal dos Sports” Rio de Janeiro, comentando jogo do Flamengo x São Cristóvão na Gávea, o texto ressalvava “uma promessa do São Cristóvão, o meia Mirinho”. Em seguida o repórter do mesmo jornal noticia o convite do Flamengo para treinar no rubro-negro.

         Flamenguista doente (pleonasmo kkk), Martiniano, não só perdoou, como ligou incentivando a possível nova carreira, entusiasmado, mostrava o jornal a todo mundo[1].

 

        



[1] A carreira futebolista de Mirinho não decolou. O que diziam era que ele tinha um problema no joelho. Tem alguma verdade, pois apesar de sempre ser um excelente jogador de Futebol de Salão de Feira de Santana, inclusive da seleção, sempre tinha problemas com o joelho. 

 

domingo, 18 de abril de 2021

PASSAMENTO DE ANTONIO UBIRAJARA DA SILVA FERREIRA

Infelizmente registramos mais uma perda de Santanopolitano, Antonio Ubirajara da Silva Ferreira (Léo Boca Preta), nos deixou hoje às 11:00 de infarte em Imbassaí. Será cremado amanhã às onze horas.

 

25/11/1948 - 18.04.2021

ANIVERSÁRIO DE JORGE, JURACI, ZÉ RAIMUNDO, BIBI E VALDELICA

Jorge

O quinteto santanopolitano, do signo de Áries e sob proteção de Ogum, aniversariante de hoje: Jorge Ferreira, José Juraci Pedra Braga, José Raimundo Azevêdo (Zé Raimundo), Nantes Bellas Vieira (Bibi) e Valdelice Moraes.

Juraci


 

Zé Raimundo


Bibi
Desejo muita paz, alegria, sorte e sucesso para você sempre! Feliz aniversário!





sábado, 17 de abril de 2021

ANIVERSÁRIO DE OILA

A aniversariante desta data é a  santanopolitana, do signo de Áries e sob proteção de Ogum,  Maria Odilia Lima (Oila)

Aniversário não é apenas aumentar um número à idade, devem se alegrar e celebrar por completar mais um ano de vida. Feliz aniversário!

 

sexta-feira, 16 de abril de 2021

ANIVERSÁRIO DE MARLIZETE

A aniversariante de hoje é a  santanopolitana, do signo de Áries e sob proteção de Ogum, Marlizete Moura Gonçalves. 

Feliz aniversário! Que sua vida seja cheia de bons e felizes momentos. Parabéns!

 

quinta-feira, 15 de abril de 2021

FILARMÔNICA 25 DE MARÇO: HYMNO MUNICIPAL - Tranquilino Bastos


Você sabia que Feira de Santana tem outro hino, composto bem antes do Hino à Feira, de Georgina Erismann? Pois tem sim. Ele não tem letra, mas é muito bonito, e se chama Hymno Municipal. Foi composto por Tranquilino Bastos, em 1899, e por muitos anos foi o hino oficial da cidade, até ser substituído pela composição de Georgina Erismann. 

O projeto Banda Digital, realizado na internet pela Filarmônica 25 de Março, apresenta agora o Hymno Municipal, executado e gravado de forma remota, por causa da pandemia.

 O regente é o jovem maestro Antonio Neves.

📌 O projeto tem apoio financeiro da Prefeitura de Feira de Santana através da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer via Lei Aldir Blanc, direcionado pela Secretaria de Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
#leialdirblanc #patrimoniocultural #sociedadefilarmonica25demarço #folhadonorte #bandadigital
@prefeituradefeira

ANIVERSÁRIO DE CÉLIA

Completando mais uma etapa da estrada da vida a santanopolitana, do signo de Áries e sob proteção de Ogum, Cèlia Gabriel Lima.


Parabéns por hoje, mas felicidades sempre.

 

quarta-feira, 14 de abril de 2021

FORMATURA DO CURSO DE CONTABILIDADE

Leonardo entrando para colar o Grau da formatura do curso Técnico em Contabilidade do Colégio Santanópolis

 

ANIVERSÁRIO DE WELINGTON

Hoje é o aniversário do santanopolitano, do signo de Áries e sob proteção de Ogum, Welington Sampaio Borges.

Desejo que seu aniversário lhe traga uma felicidade imensa e que você possa realizar todos seus desejos nessa nova etapa de vida. Parabéns!

 

terça-feira, 13 de abril de 2021

JORNAL FOLHA DO NORTE - 19 de Maio de 1910 - Palacete Bahia


A Filarmônica 25 de Março completou este ano 153 anos de existência. Mais de um século e meio participando ativamente da vida cultural de Feira de Santana. As atividades deste grande patrimônio da Princesa do Sertão, e outras filarmônicas de feira e região, sempre foram registradas por um outro importante patrimônio da cidade: o centenário Jornal Folha do Norte, fundado em 1909. O projeto Banda Digital apresenta agora uma notícia sobre a inauguração do Palacete Bahia, publicada pela Folha do Norte em 14 de maio de 1910.

📌 O projeto tem apoio financeiro da Prefeitura de Feira de Santana através da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer via Lei Aldir Blanc, direcionado pela Secretaria de Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

#leialdirblanc #patrimoniocultural #sociedadefilarmonica25demarço #folhadonorte #bandadigital
@prefeituradefeira
@maryzeliaoficial

ANIVERSÁRIO DE PAULINHO

Comemora mais um ano de vida o santanopolitano, do signo de Áries e sob proteção de Ogum, Paulo Renato Américo de Brito (Paulimho). Nosso desejo é a repetição deste evento por muitos anos com saúde.

 

segunda-feira, 12 de abril de 2021

PASSAMENTO DE HILDA CARNEIRO SANTOS


 Infelizmente, perdemos mais uma santanopolitana hoje, Hilda Carneiro Santos deixou de estar em convívio conosco. Nos juntamos em sentimentos à família enlutada.


MICARETA NO FEIRA TÊNIS CLUBE

 Da esquerda para a direita - Carlito Erudilho; ?; Bubu, sem camisa;Ruy Caribé, atrás entre Bubu e; Oswaldo Torres; Carlos Marques, de óculos; Beto Oliveira; Dadinho (?). Foto enviada pelo santanopolitano Alberto Oliveira Filho.

Todos já foram para a eternidade

FARRA BÔA - Acho que foi matinal. Na época no Feira Tênis Clube havia nove festas na micarêta: Sábado à noite, domingo pela manhã, à tarde e a noite; segunda-feira, à tarde e à noite; terça-feira pela manhã, à tarde e à noite.

 Seguramente a maior festa carnavalesca, em recinto fechado do Brasil, possivelmente no mundo.

Fui diretor do Tênis, levei a revista "O Cruzeiro", em reunião que antecedia a micarêta, um artigo que mostrava o consumo de bebida no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, mostrando o gigantismo do evento. Era menor que no Tênis. No Teatro Municipal eram duas festas noturnas.

Minha intenção quando levei a revista, foi evidenciar a importancia da festa, para o Clube, motivo de apesar de cerca de vinte reuniões extras  no mês anterior à micarêta, priorizavamos a discussão de análise das pessoas que poderiam obter a carteira provisória (só para micarêta), principalmente a parte moral da carteira feminina, em detrimento da estrutura necessária a um evento daquele porte. 



 

Filme do Santanopolis dos anos 60