Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

sábado, 30 de julho de 2011

ANIVERSARIANTES DESTA DATA

 
Aniversariam hoje as SantanopolitANAS: Ana Celeste Freitas Bastos e Ana Maria Sampaio de Miranda, foto à direita. Que suas  vidas venturosas se alonguem por muitos anos.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

JOÃO DA COSTA FALCÃO

 Faleceu no dia 27 deste mês, João da Costa Falcão com 92 anos, filho mais velho do ex-prefeito João Marinho Falcão. Político, Jornalista, Empresário e Escritor, Santanopolitano da 1ª turma do ginásio Sananópolis, formado no curso de ginásio em 1938. Como político foi Deputado Federal, ideologicamente era comunista, auto exilou-se no governo de Getúlio Vargas. Jornalista manteve uma luta com o poderoso ACM, em que o “Jornal da Bahia”, de sua propriedade com as maiores dificuldades, único veículo de porte em luta incessante pela liberdadede imprensa e manteve o símbolo de “ESSA CHAMA NÃO SE APAGA” durante décadas de disputas. Escritor, autor de três livros. Como jóia histórica, à direita trecho de um escrito publicado no jornal “A AIVECA”, no seu 4º número de outubro de 1938, talvez a sua primeira publicação. Mandei para ele este arquivo por e-mail, retornou por telefone dizendo não ter conseguido ler. Relatei que era de uma xerox, o original estava com Amorim. Não sei o
se ele o procurou. (foto à esquerda publicada no "Jornal NoiteDia")

ANIVERSARIANTES DESTA DATA

Completam mais um ano de vida os Santanopolitanos, Maria Neuza de Souza Menezes e Bertino Simões Portugal Neto. Vida longa e cheia de felicidade, é o que deseja o Blog Sanatanópolis

quinta-feira, 28 de julho de 2011

ANIVERSÁRIO DE ZÊNIA MARIA BOAVENTURA CARNEIRO

       
       
Hoje é o aniversário da santanopolitana Zênia Maria Boaventura Carneiro.
Que neste dia todas as alegrias do mundo sejam suas". Parabéns.



ANIVERSARIANTES DESTA DATA: 27/07

Completaram mais um ano de vida os Santanopolitanos, Orlins Santana de Oliveira e Sílvia Mascarenhas, esperamos repetir esta nota por vários anos, desejando muitas felicidades e saúde.

terça-feira, 26 de julho de 2011

FRAGMENTOS REESTRÉIA EM AGOSTO

Finalmente a peça Fragmentos: Pedaços de Vidas Embrulhados em Lembranças volta à sua casa, nos dias 05, 06, 07, 11, 12 e 13 de agosto e o teatro da CDL de Feira  novamente ouvirá os aplausos reverberantes de seu público. 


Marcos Pérsico
 Desta vez a obra do renomado diretor Marcos Pérsico, que além de ter escrito também dirige as sete atrizes do grupo de teatro Cena in Cena, Angélica Muritiba, Dilma Lobo, Jilça Oliveira, Leny Madalena, Lucia Angélica, Márcia Villar e Tereza Silva e com produção executiva dos irmãos Behrmann Estrela.
grupo de teatro Cena in Cena






Os ingressos estão sendo vendidos nos balcões Ticket  Mix dos Shoppings Boulevard 

e Arnold Silva Plaza a R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia).







segunda-feira, 25 de julho de 2011

EVOLUÇÃO DA MÚSICA POPULAR

A santanopolitana Regina Silvany, indignada mandou o e-mail transcrito abaixo

Onde foi que erramos ???
Triste realidade
Uma análise da evolução da relação de conquista e do amor do homem para a mulher, através das músicas que marcaram época.
Não é saudosismo, mas vejam como os quarentões, cinquentões tratavam seus amores.
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Década de 30: 
Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta: 
"Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa! Do amor por Deus esculturada. És formada com o ardor da alma da mais linda flor, de mais ativo olor, na vida é a preferida pelo beija-flor...."

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Década de 40: 
Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira,escreve para Rádio Nacional e, 
manda oferecer a ela uma linda música: 
"A deusa da minha rua, tem os olhos onde a lua,costuma se embriagar. Nos seus olhos eu suponho, que o sol num dourado sonho, vai claridade buscar" 

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Década de 50:
Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:
"
 Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça. É ela a menina que vem e que passa, no doce balanço a caminho do mar. 
Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema. O teu balançado é mais que um poema. É a coisa mais linda que eu já vi passar." 
--------------------------------------------------------- Década de 60: 
Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço, 
ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme:
"Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor, nem mais bonito. Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar, como é grande o meu amor por você...." 
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Década de 70: 
Ele chega em seu fusca, com roda tala larga, sacode o cabelão, 
abre porta pra  mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas: 
"Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar....
Quando eu mergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar...." 

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Década de 80: 
Ele telefona pra ela e deixa rolar um: 
"Fonte de mel, nos olhos de gueixa, Kabuki, máscara. Choque entre o azul e o cacho de acácias, luz das acácias, você é mãe do sol. Linda...." 
-------------------------------------------------------- Década de 90: 
Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica: 
"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz. Mas já não há caminhos pra voltar. E o que é que a vida fez da nossa vida? O que é que a gente não faz por amor?" 
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Em 2001: 
Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail: 
"Tchutchuca! Vem aqui com o teu Tigrão. Vou te jogar na cama e te dar muita pressão! Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim! Eu vou te cortar na mão!
Vou sim, vou sim! Vou aparar pela rabiola! Vou sim, vou sim"! 

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Em 2002: 
Ele manda um e-mail oferecendo uma música:
"Só as cachorras! Hu Hu Hu Hu Hu!
As preparadas! Hu Hu Hu Hu! 
As poposudas! Hu Hu Hu Hu Hu!"

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Em 2003: 
Ele oferece uma música no baile: 
"Pocotó pocotó pocotó...minha éguinha pocotó! 

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Em 2004: 
Ele a chama p/ dançar no meio da pista: 
"Ah! Que isso? Elas estão descontroladas! Ah! Que isso? Elas Estão descontroladas! Ela sobe, ela desce, ela da uma rodada, elas estão descontroladas!"
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Em 2005: 
Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:
"
Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lele!"

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Em 2006: 
Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e tocada no país: 
"Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!! Calma, calma foguetinha!!! Piriri Piriri Piriri, alguém ligou p/ mim!" 
---------------------------------------------------------- Em 2010: 
Ele encosta com seu carro com o porta-malas cheio de som e no máximo volume:
" Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás. Pra que você quer saber?
Eu sou o lobo mau, au, au
Eu sou o lobo mau, au, au
E o que você vai fazer?
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer" 



Em 2011: 
Eu te amo porra (Tomate)SERÁ QUE AINDA É POSSÍVEL PIORAR?!!!!! 

sábado, 23 de julho de 2011

TIC 2011 - V ENCONTRO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO

Acontece em Salvador – Bahia, nos dias 4 e 5 de agosto de 2011, o V ENCONTRO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO - TIC 2011, realizado, conjuntamente, pelo Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo – PPG-AU, Laboratório de Computação Gráfica Aplicada a Arquitetura e ao Desenho – LCAD, da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia e demais universidades integrantes da rede BIM Brasil:  Universidade Federal do Paraná, Universidade de São Paulo, Universidade Federal Fluminense. 

O TIC tem como principais objetivos discutir e divulgar os recentes avanços das Tecnologias de Informação e Comunicação aplicadas ao setor da construção civil, promovendo a integração entre pesquisadores, profissionais, estudantes e empresas do setor. 

Nesta sua quinta edição, o evento tem como tema central: BIM - MODELANDO A CONSTRUÇÃO DO FUTURO e visa contribuir para a difusão de propostas de novas formas de modelagem da informação da construção que propiciem uma base mais eficiente para colaboração, simultaneidade nos processos, melhoria da produtividade e da qualidade dos produtos gerados, aliando menores custos de construção, operação e manutenção.

Programação e relação dos palestrantes no site:  

ENVIADO POR - ARIVALDO AMORIM  -Coordenador Geral do TIC 2011

VEJA SE VOCÊ DESCOBRE O QUE ESTÁ FALTANDO NO TEXTO....


ENVIADO POR - SOCORRO CARVALHO 


 Sem nenhum tropeço, posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo permitindo, mesmo o que de início, e somente de início, se pode ter como impossível. Pode-se dizer tudo, com sentido completo, como se isto fosse mero ovo de Colombo.

Desde que se tente sem se pôr inibido, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício, dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento

Trechos difíceis se resolvem com sinônimos. Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo. Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo esporte do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo, sem o "P", "R" ou "F", ou o que quiser escolher. Podemos, em estilo corrente, repetir sempre um som ou mesmo escrever sem verbos.

Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir. Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem nosso português, hoje culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Por quê?

Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.

Honremos o que é nosso, ó moços estudiosos, escritores e professores. Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de nobres descobridores de mundos novos.

Descobriu?

      Tente mais uma vez.

                  Ainda não descobriu?

A resposta está nos comentários...

sexta-feira, 22 de julho de 2011

AMÁ-LA ou AMAR-TE?

Email enviado pedindo anonimato.

Êta língua portuguêsa....

O marido, ao chegar em casa, no final da noite, diz à mulher que já estava deitada :
- Querida, eu quero amá-la!!!!
A mulher, que estava dormindo, com a voz embolada, responde:
- A mala... ah não sei onde está, não!?: Use a mochila que está no maleiro do quarto de visitas.
- Não é isso querida, hoje vou amar-te.
- Por mim, você pode ir até Júpiter, Saturno e até à merda, desde que me deixe dormir em paz...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

EVENTO CULTURAL DA UEFS

Feirado Livro, na praça do forum, voce não pode perder. Clique em cima do convite para aumentar e visualizar melhor.

terça-feira, 19 de julho de 2011

ANIVERSÁRIO LUIZ WELF FERREIRA VILTAL FILHO

Que esta data seja multiplicada e acrescida de luz, saúde, dinheiro e paz é o que deseja o BlogSantanópolis 


domingo, 17 de julho de 2011

ANIVERSÁRIO DE MARIA JUÇARIA OLIVEIRA


Hoje, 17 de julho é o aniversário de Maria Juçaria Oliveira.
Estudou no Santanópolis os cursos Ginasial e Pedagógico, concluindo em 1970. 
Reside em Brasília e foi ao II Encontro dos Santanopolitanos.

Parabéns Juçária!
Enviamos nosso abraço, desejando muita paz ,alegria.
Feliz Aniversário

sábado, 16 de julho de 2011

ALUNOS DO SANTANÓPOLIS

ENVIADA POR:
MÉRCIA ARAÚJO
Na foto ao centro Mércia, sentada. Difícil a identificação dos outros.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

II ENCONTRO DE SANTANOPOLITANOS

Na foto entre Cleoilda (Baby) e Hildete Galeão, não consegui identificar, espero que alguém a reconheça e comente.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O DEPUTADO TIRIRICA


Este Blog não tem a intenção de pronunciar-se sobre política partidária, mas sente necessidade de opinar sobre política no sentido maior. Tenho recebido muitos email's como se Tiririca fosse uma aberração do nosso Sistema, resolvi colocar minha opinião pessoal

1.    Tiririca foi eleito num golpe de alguns espertos, como Valdemar, aquele que renunciou para não ser cassado. Fizeram pesquisa para saber em quem os paulistanos votariam em massa, ganhou Tiririca. Por ironia, os paulistanos ignorando o golpe, pensaram estar votando como protesto ou na gozação e elegeram alguns corruptos com os votos proporcionais de Tiririca, existe denuncia atual de corrupção desta gang;
2.   
2 O Sistema democrático do Brasil é muito bom em sua estrutura, o deputado tem direito a dezenas de assessores para executar os desejos do parlamentar, portanto Tiririca está fazendo mais projetos, e bons, do que 80% dos colegas, não interessa se foi pensado por ele ou pela assessoria, o que vale é estar fazendo a função pela qual foi eleito;
3. Em um sistema democrático é desejável que todas as vertentes tenham voz no país. Imaginemos Tiririca tendo conhecimento das agruras de palhaço dos "circos mambembe" e queira fazer um projeto auxilio a estes profissionais: chama a sua assessoria e pede para elaborar um projeto para ele, os técnicos ouvindo a posição volitiva do Deputado vão fazer um texto usando as benesses da lei com seus subsídios. Se ele colocou bons assessores e não como faz a maioria dos parlamentares que botam os protegidos, poderá ser um bom Deputado;
3.       Tenho um critério para analisar o legislativo:
A - Os melhores, 5% - Tem capacidade e são ativos parlamentares, fazem excelentes projetos, relatam outros e usam muito a tribuna (a palavra parlamento tem origem do italiano Parlar, falar) denunciando, elogiando (quando merecem) e são HONESTOS;
B - Os bons, 10% - Procuram entender o que os outros falam, são freqüentadores, fazem pequenos projetos auxiliados pelas assessorias e são honestos;
C – O ruins 70% - São incapazes, preguiçosos, filões, fazem pequenas corrupções (por incapacidade de grandes golpes), lembram o Presidente da Câmara, Severino? almoçando de graça e tomando R$ 7.000,00 mensalmente, se achava o máximo da esperteza. O castigo foi quando estorou o mensalão com milhões, caiu a ficha, além de corrupto era burro;
D – Os piores 15% - São os mais danosos para a nação, capazes, só fazem projetos e legislam para se locupletar, sabem dar golpes, agregam o que tem de pior formando quadrilhas, usam poder de pressão para chantagear, conhece bem a legislação e seus buracos, sempre estão no poder, fazem qualquer acordo para manter o Status.
Conclusão Tiririca pode estar na categoria “B”, mas os que deram o golpe, contando com a ignorância do eleitor, estão na categoria “D”.

terça-feira, 12 de julho de 2011

HOMENAGEM DO TRIBUNAL DE CONTAS

Recebemos convite, à esquerda, do Tribunal de Contas do Estado da Bahia para a "Sessão Especial de Inauguração da Galeria de Fotos dos Ex-Presidentes do TCM", .
Abaixo à direita o Santanopolitano, Professor Joselito Falcão Amorim, como mostra o convite o primeiro Presidente, deste Egrégio Tribunal.
O Blog Santanópolis orgulhoso da homenagem ao ex-aluno, professor, diretor e Inspetor do Colégio Satanópolis compartilha com o evento.

ANTES E DEPOIS

Ivanito de Lima Rocha, discursando na sua formatura como orador da turma e no II ENCONTRO DOS SANTANO-POLITANOS.

domingo, 10 de julho de 2011

COMO REGISTRAR COMENTÁRIOS...


Criamos uma Página com orientação  para  os  Sanatnopolitanos  escreverem comentários no Blog.

Clique  em  PASSO A PASSO PARA FAZER COMENTÁRIOS NO BLOG  no quadro PÁGINAS DO BLOG.


TRAJE, UMA QUESTÃO DE EDUCAÇÃO

TRAJE – A CRIAÇÃO É RACIONAL DEPOIS, NEM TANTO.

Evandro J.S. Oliveira
Ha tempos passados, cerca de cinco anos, publiquei este texto no jornal “Noite & Dia”, agora vi na TV que uma cidade de São Paulo, não vi o nome, proibiu o uso de “Jaleco”, equipamento de uso na área médica, na rua. O Deputado Zé Neto deu entrada em projeto, na Assembléia Legislativa, com objetivo similar. Não acho que a lei será eficiente, é um problema educacional. Cabe aos Professores das Escolas Técnicas e Universidades atentarem para o problema.

            Desde o homem das cavernas, por causa do clima, o ser racional procurou se proteger criando uma segunda pele, que hoje denominamos de roupa, era de pele de animais, para se proteger do frio. Na região quente não havia vestimenta, era a nudez que imperava. Com o decorrer do tempo, o vestuário foi se multiplicando em sua forma obedecendo quase sempre à lógica. Citemos alguns exemplos, como proteção dos pés: sapatos, botas, sandálias etc; das mãos: luvas, lenços; do corpo: vestidos, fardas, calças, camisas, túnicas, etc. para a cabeça: chapéus, gorros, turbantes, quepes etc,. O homem sempre procurou aliar as necessidades à beleza criando a moda, agregando adereços e enfeites diversos: jóias, pintura, toda forma de adornos, mesmo os que não usavam roupas não os prescindiam dos enfeites, o caso dos silvícolas dos trópicos. Foram imposto costumes morais para as roupas de acordo com cada cultura, e quando uma civilização predomina sobre outra é que a irracionalidade sobrepõe ao lógico, alienando outras civilizações.
            Quando o europeu, durante a época das circunavegações, impuseram a sua cultura, principalmente em países sem uma base sedimentada, como o Brasil, o que não aconteceu na Índia e China, por exemplo, os índios foram sistematicamente absorvidos nos costumes do alem mar e  até hoje temos resquícios desta absorção. Em todos os campos, seja na arte, na arquitetura, na língua, na religião e na moda o Brasil foi europeizado. Este fenômeno sempre houve em casos de conquistas, exemplo a conquista dos africanos mouros da península ibérica européia com influência fundamental, especialmente na arquitetura, dos hoje italianos, espanhóis e portugueses. Esta influência globalizante não é de forma nenhuma perniciosa, a evolução necessita de um intercambio cultural de todo o planeta, o ruim é sobrepor uma civilização à outra. Mas não vamos filosofar sobre o peso de cada povo conquistador em todas as tendências, nossa intenção é demonstrar certas incongruências no tocante aos trajes.
            Como dissemos, de início as roupas eram criadas por um princípio lógico envolvendo até as cores, o caso do branco na índia e principalmente para os povos do deserto, sabemos que esta tonalidade reflete a energia do sol sendo fresca, conseqüentemente mais confortável. Mas há uma necessidade de diferenciar a classe social que predominam  sobre a funcionalidade:
            A Gravata, foi criada com a função de aquecer o pescoço no inverno o mesmo que o lenço echarpe usado principalmente pelas mulheres; junto ao paletó, o traje escuro se tornou obrigatório nas solenidades em que o pobre vivente se derrete de suor para atender  imposições ridículas. Algumas profissões, principalmente advogados e vendedores de enciclopédias, não são concebíveis sem este trajar. E as fardas? Na guerra de Canudos, mandaram um exercito, sediado no Rio Grande do Sul, para a caatinga fardado até de roupa de lã, foi um desastre, perderam para os catingueiros vestidos de roupas de couro.
È interessante que os ingleses, que impunham a moda masculina na época, quando conquistaram a Índia e a África, criaram fardamentos adequados: bermudas, chapéus,  até os civis modificaram o Smoking, tirando o paletó escuro, colocando um tecido leve branco, diner-jaketd. Vale a pena contar uma história quando do domínio britânico: “Gandhi, um dos maiores líderes mundiais, foi convidado pelo Governador inglês para uma festa no palácio, exigindo traje completo nos padrões ocidentais, o filósofo mandou fazer um smoking e mandou levar na governadoria com  cartão em que dizia que no seu entendimento a roupa é que  foi convidada e não ele”.
            Outro exemplo típico é o fardamento branco no caso do pessoal da saúde, ou que trabalha com alimentos, a função é de demonstrar limpeza, higiene. Só que para evidenciar status, em vez de se usar quando em função, pressupondo que a vestimenta esteja lavada e esterilizada, passou a ser indumentária de rua no dia a dia, por isto vemos todos os “curadores”: médicos, veterinários, dentistas, enfermeiros, pais de santo etc. andando fardados de branco.
Evandro Oliveira


sábado, 9 de julho de 2011

NEIDE SAMPAIO JUNTO AO QUADRO DA ÁGUIA

ENVIADO POR - NEIDE SAMPAIO
QUANDO - 1970
                                                     

O quadro da águia... todo mundo queria tirar foto junto.
Fotos na Águia: 
  • Nas asas os formandos; 
  • No peito o Diretor Aúreo Filho; 
  • Nos pés, o corpo docente, da esquerda para direita: Prof. Garcia, Dr. Honorato Bomfim, Dr. Gastão Guimarães, Dr. Renato Santos Silva, Sr. Oto? (secretário), Professora Edelvira d´Oliveira (Catuca), Dr. Brito, Dr. Pedro Américo de Brito e Dival Pitombo.
Descrição copiada da postagem no Blog 1 em 01/09/2009 ( http://santanopolis.zip.net/arch2009-09-01_2009-09-30.html)

sexta-feira, 8 de julho de 2011

ANIVERSÁRIO DE MARIALICE SILVA PIRES

 Aniversaria hoje a Santanopolitana Marialice, esposa de outro Santanopolitano Paulo Pires, desejamos muitos anos de vida com saúde e felicidade

quinta-feira, 7 de julho de 2011

COISAS DA LINGUA PORTUGUESA

O santanopolitano Flávio Travi enviou esta curiosidade:

Mas Que Coisa !!!
Para quem gosta da Língua Portuguesa, curiosidade como esta é interessante. Acompanhe o texto e veja que "coisa estranha" para se pensar.
O substantivo "coisa" assumiu tantos valores que cabe em quase todas as situações cotidianas .

A palavra "coisa" é um bombril do idioma. Tem mil e uma utilidades. É aquele tipo de termo-muleta ao qual a gente recorre sempre que nos faltam palavras para exprimir uma idéia. Coisas do português.

A natureza das coisas: gramaticalmente, "coisa" pode ser substantivo, adjetivo, advérbio. Também pode ser verbo: o Houaiss registra a forma "coisificar". E no Nordeste há "coisar": "Ô, seu coisinha, você já coisou aquela coisa que eu mandei você coisar ”.

Coisar, em Portugal, equivale ao ato sexual, lembra Josué Machado. Já as "coisas" nordestinas são sinônimas dos órgãos genitais, registra o Aurélio. "E deixava-se possuir pelo amante, que lhe beijava os pés, as coisas, os seios" (Riacho Doce, José Lins do Rego). Na Paraíba e em Pernambuco, "coisa" também é cigarro de maconha. Em Olinda, o bloco carnavalesco Segura a Coisa tem um baseado como símbolo em seu estandarte. Alceu Valença canta: "Segura a coisa com muito cuidado / Que eu chego já." E, como em Olinda sempre há bloco mirim equivalente ao de gente grande, há também o Segura a Coisinha.

Na literatura, a "coisa" é coisa antiga. Antiga, mas modernista: Oswald de Andrade escreveu a crônica O Coisa em 1943. A Coisa é título de romance de Stephen King. Simone de Beauvoir escreveu A Força das Coisas, e Michel Foucault, As Palavras e as Coisas.

Em Minas Gerais, todas as coisas são chamadas de trem. Menos o trem, que lá é chamado de "a coisa". A mãe está com a filha na estação, o trem se aproxima e ela diz: "Minha filha, pega os trem que lá vem a coisa!".

Devido lugar

"Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça (...)". A garota de Ipanema era coisa de fechar o Rio de Janeiro. "Mas se ela voltar, se ela voltar / Que coisa linda / Que coisa louca." Coisas de Jobim e de Vinicius, que sabiam das coisas. Sampa também tem dessas coisas (coisa de louco!), seja quando canta "Alguma coisa acontece no meu coração", de Caetano Veloso, ou quando vê o Show de Calouros, do Silvio Santos (que é coisa nossa).

Coisa não tem sexo: pode ser masculino ou feminino. Coisa-ruim é o capeta. Coisa boa é a Juliana Paes. Nunca vi coisa assim! Coisa de cinema! A Coisa virou nome de filme de Hollywood, que tinha o seu Coisa no recente Quarteto Fantástico. Extraído dos quadrinhos, na TV o personagem ganhou também desenho animado, nos anos 70. E no programa Casseta e Planeta, Urgente!, Marcelo Madureira faz o personagem "Coisinha de Jesus".

Coisa também não tem tamanho. Na boca dos exagerados, "coisa nenhuma" vira "coisíssima". Mas a "coisa" tem história na MPB.

No II Festival da Música Popular Brasileira, em 1966, estava na letra das duas vencedoras: Disparada, de Geraldo Vandré ("Prepare seu coração / Pras coisas que eu vou contar"), e A Banda, de Chico Buarque ("Pra ver a banda passar / Cantando coisas de amor"), que acabou de ser relançada num dos CDs triplos do compositor, que a Som Livre remasterizou. Naquele ano do festival, no entanto, a coisa tava preta (ou melhor, verde-oliva). E a turma da Jovem Guarda não tava nem aí com as coisas: "Coisa linda / Coisa que eu adoro".

Cheio das coisas

As mesmas coisas, Coisa bonita, Coisas do coração, Coisas que não se esquece, Diga-me coisas bonitas, Tem coisas que a gente não tira do coração. Todas essas coisas são títulos de canções interpretadas por Roberto Carlos, o "rei" das coisas. Como ele, uma geração da MPB era preocupada com as coisas. Para Maria Bethânia, o diminutivo de coisa é uma questão de quantidade (afinal, "são tantas coisinhas miúdas"). Já para Beth Carvalho, é de carinho e intensidade ("ô coisinha tão bonitinha do pai"). Todas as Coisas e Eu é título de CD de Gal. "Esse papo já tá qualquer coisa... Já qualquer coisa doida dentro mexe." Essa coisa doida é uma citação da música Qualquer Coisa, de Caetano, que canta também: "Alguma coisa está fora da ordem."

Por essas e por outras, é preciso colocar cada coisa no devido lugar. Uma coisa de cada vez, é claro, pois uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa. E tal coisa, e coisa e tal. O cheio de coisas é o indivíduo chato, pleno de não-me-toques. O cheio das coisas, por sua vez, é o sujeito estribado. Gente fina é outra coisa. Para o pobre, a coisa está sempre feia: o salário-mínimo não dá pra coisa nenhuma.

A coisa pública não funciona no Brasil. Desde os tempos de Cabral. Político quando está na oposição é uma coisa, mas, quando assume o poder, a coisa muda de figura. Quando se elege, o eleitor pensa: "Agora a coisa vai." Coisa nenhuma! A coisa fica na mesma. Uma coisa é falar; outra é fazer. Coisa feia! O eleitor já está cheio dessas coisas!

Coisa à toa

Se você aceita qualquer coisa, logo se torna um coisa qualquer, um coisa-à-toa. Numa crítica feroz a esse estado de coisas, no poema Eu, Etiqueta, Drummond radicaliza: "Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente." E, no verso do poeta, "coisa" vira "cousa".

Se as pessoas foram feitas para ser amadas e as coisas, para ser usadas, por que então nós amamos tanto as coisas e usamos tanto as pessoas? Bote uma coisa na cabeça: as melhores coisas da vida não são coisas. Há coisas que o dinheiro não compra: paz, saúde, alegria e outras cositas más.

Mas, "deixemos de coisa, cuidemos da vida, senão chega a morte ou coisa parecida", cantarola Fagner em Canteiros, baseado no poema Marcha, de Cecília Meireles, uma coisa linda.
 
Por isso, faça a coisa certa e não esqueça o grande mandamento: "amarás a Deus sobre todas as coisas".

Entendeu o espírito da coisa?

ANIVERSÁRIO DE MARIALÚCIA LARANJEIRAS DE SOUZA

 Lúcia foi aluna e professora do Colégio Santanópolis no período de 1960 a 1972. O Blog Santanópolis deseja os melhores votos de felicidade e saúde.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

ANIVERSÁRIO DE ORLANDO DA SILVA MARCOS

Aniversariou ontem, 05 de Julho, o santanopolitano Orlando. Desculpando da extemporaneidade da data, desejamos saude e felicidade junto aos seus familiares.

domingo, 3 de julho de 2011

ANTES E DEPOIS

 Lucia Lago antes ...

 e depois no jantar com as colegas do curso Pedagógico, na véspera do II Encontro.

sábado, 2 de julho de 2011

POLÊMICA SOBRE LIVRO DIDÁTICO

O MEC retirou o livro didático do programa de distribuição escolar.
O "Blog Santanópolis coloca a controvércia para discussão.

A ONG Ação Educativa, uma das mais respeitadas na área e responsável pelo livro "Por uma Vida Melhor", que causou polêmica por defender um erro de concordância, afirmou que o material não ensina erros, nem deixa de ensinar a norma culta, apenas indica que existem "outras variedades diferentes dessa".
O livro, ao tratar da diferença entre a língua oral e a escrita, afirma que é possível dizer, em determinados contextos, 'os livro ilustrado mais interessante estão emprestado'.
O material didático para jovens e adultos foi distribuído pelo MEC a 4.236 escolas do país e reacendeu a discussão sobre como registrar as diferenças entre o discurso oral e o escrito sem resvalar em preconceito, mas ensinando a norma culta da língua.
Para a ONG, o capítulo citado ("Escrever é diferente de falar") se propõe a apresentar ao estudante as diferenças entre a norma culta e as variantes populares que ele aprendeu até chegar à escola, considerando que o material é voltado ao ensino de jovens e adultos.
"Para que possa aprender a utilizar a norma culta nas mais diversas situações, o estudante precisa ter consciência da maneira como fala. A partir de então, poderá escolher a melhor forma de se expressar", diz a ONG, em nota.
A nota afirma ainda que é preciso "cuidado com a divulgação de matérias com intuitos políticos pouco educativos e afirmações desrespeitosas em relação aos educadores."
Uma frase retirada da obra Por uma vida melhor, cuja responsabilidade pedagógica é da Ação Educativa, vem gerando enorme repercussão na mídia. A obra é destinada à Educação de Jovens e Adultos, modalidade que, pela primeira vez neste ano, teve a oportunidade de receber livros do Programa Nacional do Livro Didático. Por meio dele, o Ministério da Educação promove a avaliação de dezenas de obras apresentadas por editoras, submete-as à avaliação de especialistas e depois oferece as aprovadas para que secretarias de educação e professores façam suas escolhas.
O trecho que gerou tantas polêmicas faz parte do capítulo "Escrever é diferente de falar". No tópico denominado "concordância entre palavras", os autores discutem a existência de variedades do português falado que admitem que substantivo e adjetivo não sejam flexionados para concordar com um artigo no plural. Na mesma página, os autores completam a explanação: "na norma culta, o verbo concorda, ao mesmo tempo, em número (singular plural) e em pessoa (1ª 2ª 3ª) com o ser envolvido na ação que ele indica". Afirmam também: "a norma culta existe tanto na linguagem escrita como na oral, ou seja, quando escrevemos um bilhete a um amigo, podemos ser informais, porém, quando escrevemos um requerimento, por exemplo, devemos ser formais, utilizando a norma culta".
Pode-se constatar, portanto, que os autores não estão se furtando a ensinar a norma culta, apenas indicam que existem outras variedades diferentes dessa. A abordagem é adequada, pois diversos especialistas em ensino de língua, assim como as orientações oficiais para a área, afirmam que tomar consciência da variante linguística que se usa e entender como a sociedade valoriza desigualmente as diferentes variantes pode ajudar na apropriação da norma culta. Uma escola democrática deve ensinar as regras gramaticais a todos os alunos sem menosprezar a cultura em que estão inseridos e sem destituir a língua que falam de sua gramática, ainda que esta não esteja codificada por escrito nem seja socialmente prestigiada. Defendemos a abordagem da obra por considerar que cabe à escola ensinar regras, mas sua função mais nobre é disseminar conhecimentos científicos e senso crítico, para que as pessoas possam saber por que e quando usá-las.
O debate público é fundamental para promover a qualidade e equidade na educação. É preciso, entretanto, tomar cuidado com a divulgação de matérias com intuitos políticos pouco educativos e afirmações desrespeitosas em relação aos educadores. A Ação Educativa está disposta a promover um debate qualificado que possa efetivamente resultar em democratização da educação e da cultura. Vale lembrar que polêmicas como essa ocupam a imprensa desde que o Modernismo brasileiro em 1922 incorporou a linguagem popular à literatura. Felizmente, desde então, o país mudou bastante. Muitas pessoas tem consciência de que não se deve discriminar ninguém pela forma como fala ou pelo lugar de onde veio. Tais mudanças são possíveis, sem dúvida, porque cada vez mais brasileiros podem ir à escola tanto para aprender regras como parar desenvolver o senso crítico."

A Abralin (Associação Brasileira de Linguística) defendeu, em nota oficial divulgada nesta sexta-feira (20), o livro didático de Português "Por uma vida melhor", distribuído pelo MEC (Ministério da Educação).
O material foi alvo de polêmica na semana passada, por afirmar, em uma de suas unidades, que se pode dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado" na variedade linguística popular.
A nota da Abralin, assinada pela presidente e professora da UFPR (Universidade Federal do Paraná) Maria José Foltran, afirma que os críticos do livro "não tiveram sequer o cuidado de analisá-lo mais atentamente", e "pautaram-se sempre nas cinco ou seis linhas citadas".
De acordo com Foltran, o material tem como objetivo debater o uso da variação linguística para "ressaltar o papel e a importância da normal culta no mundo letrado". "Nunca houve a defesa de que a norma culta não deva ser ensinada", afirma a nota.
A Abralin ainda ressalta que a linguística "não faz juízos de valor" sobre as variedades da língua, mas que constata que algumas dessas variedades têm "maior ou menor prestígio" entre a sociedade.
Segundo o MEC, o livro está em acordo com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) --normas a serem seguidas por todas as escolas e livros didáticos. O material, voltado para jovens e adultos, foi distribuído a 4.236 escolas do país.
Heloísa Ramos, uma das autoras do livro, disse que a citação polêmica está num capítulo que descreve as diferenças entre escrever e falar, mas que a coleção não ignora que "cabe à escola ensinar as convenções ortográficas e as características da variedade linguística de prestígio".

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