quinta-feira, 7 de julho de 2022
NOVO COLABORADOR DESTE BLOG
sábado, 10 de abril de 2021
PUBLICIDADE DO COLÉGIO SANTANÓPOLIS - 1940
Reclame[1]
do Colégio Santanópolis em 1940. Publicidade dos cursos oferecidos, vemos Científico,
curso de 2º grau para alunos que queriam seguir carreiras ciências exatas;
Clássico para aqueles que queriam continuar nos cursos superiores de ciências
humanos; o curso Técnico de Comércio é o atual Curso Técnico de Contabilidade.
[1] Reclame
(diz respeito à veiculação de um produto, propaganda, anúncio comercial). Hoje
Folder, folheto, terminologia em inglês absorvida pela linguagem técnica da mídia epecializada, substituindo a antiga Reclame
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
PENSADORES LIBERAIS - FILOSOFIA
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Evandro J.S. Oliveira |
A seguir trecho do discurso de Jean-François Revel muito atual.
O CHAMADO DA TRIBO - Grandes pensadores para nosso tempo
“A tese que o conhecimento inútil desenvolve é a seguinte: a força que move a sociedade do nosso tempo não é a verdade, mas a mentira. Quer dizer, uma sociedade que, mais que nenhuma outra no longo caminho percorrido pela civilização, conta com uma informação riquíssima sobre os conhecimentos alcançados pela ciência e a técnica, o que poderia garantir em todas as manifestações da vida social, decisões racionais e bem sucedidas. Entretanto, sustentava Revel, não ocorre assim, o prodigioso desenvolvimento do conhecimento e da informação que está ao alcance de quem quiser se dar ao trabalho de aproveitá-los não impediu que aqueles que organizam a vida dos outros e orientam o caminho da sociedade continuem cometendo os mesmos erros e provocando as mesmas catástrofes, porque suas decisões continuam sendo ditadas pelo preconceito, pela paixão ou pelo instinto antes que pela razão...”
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
A PESTE NA REGIÃO DE FEIRA DA SANTANA HÁ 75 ANOS
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Folha do Norte 1944 |
domingo, 4 de outubro de 2020
LANÇADO LIVRO DE MARCONDES

1
"Seu nome era Tertuliano Degá. Retratista do sertão. Ganhava a vida assim, perambulando pelas brenhas e grotões do interior, parando onde houvesse um mínimo de organização política e social que permitisse o florescimento das virtudes cívicas, militares e eclesiásticas. Tão logo identificava as pessoas virtuosas do lugar, mostrava-lhes o quanto era capaz de imortalizá-las, retirando de uma surrada pasta de papelão retratos de personalidades, fictícias ou reais, que haviam sido transformadas em figuras eternas, legendárias e universais.
Apostava nos recônditos delírios de grandeza dessas pretensas celebridades provinciais, na forma como gostariam de ser vistas pelos simples mortais, incluindo elas próprias. E sempre alcançava bons resultados. Assim, houve casos de prefeito que se fez retratar como Napoleão Bonaparte, com a mãozinha enfiada por debaixo de um arrochado colete branco; de delegado de polícia envergando um floreado chapéu de couro do cangaceiro Lampião; de vereador envolto por uma solene túnica de senador romano; de juiz de direito usando uma daquelas hilariantes perucas dos magistrados britânicos; de primeira-dama ostentando um reboculoso penteado de Jaqueline Onassis, no tempo em que ela era a esposa de John Fitzgerald Kennedy; de secretária de Educação posando com um daqueles enflorecidos chapéus das damas parisienses pintadas por Pierre Auguste Renoir; de diretora de creche municipal fazendo aquele oscular biquinho de Marilyn Monroe, popularizado por Andy Warhol; de um maestro de filarmônica, negro, com a cara carrancuda e a cabelereira revolta de Ludwig Van Beethoven; de um advogado gorduchinho e fanfarrão fazendo a famosa pose de um Ruy Barbosa meditativo, apoiando delicadamente o rosto nos dedos suavemente encurvados; e de um padre beberrão e comilão com a cabeça rodeada por aquela aura estrelada dos santos medievais. Todas essas caracterizações eram habilmente acrescentadas por Tertuliano Degá na reprodução de uma fotografia original do cliente, e, mesmo se o resultado ficasse um tanto quanto inverossímil e desproporcional, o sucesso era sempre indubitável.
A permanência de Tertuliano Degá em uma cidadezinha do sertão durava apenas o tempo necessário para ele concluir os seus retratos. Fazia de tudo, então, para que sua retirada ocorresse de forma glamorosa, e o firmasse como uma figura admirada e inolvidável, para sempre incrustada na memória iconográfica dos dirigentes do lugar.
Sua retirada triunfal era marcada por um pomposo vernissage em espaço nobre da cidade. A importância política, religiosa e social dos retratados atraía um grande número de pessoas, que formavam filas enormes para contemplar as suas obras. “Ele acertou em cheio! Tem tudo a ver com o senhor!”, era o que diziam os espectadores, dirigindo-se reverenciosamente ao retratado, que se posicionava, empertigado, ao lado do seu retrato, para receber os encômios e os tapinhas nas costas dos seus admiradores incondicionais.
Tertuliano Degá, por sua vez, vestido num terno preto e engomado, postava-se à entrada do espaço cultural, aparando os deslumbrados cumprimentos dos visitantes. “Parabéns! O senhor é um grande artista!”, era o que todos diziam. Ele sorria discretamente, baixando um pouco a cabeça, os olhos lacrimejados, em comedida emoção. Era sua glória. Saía realizado, e com dinheiro suficiente para começar tudo de novo, em um outro lugar, em um outro grotão, na busca incessante pela construção ou a reconstituição de novas personalidades."
https://www.amazon.com.br/dp/B08KNC4L5Y
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
ESPORTES- COLUNA DA "FOLHA DO NORTE" - ED. 28/08/1943
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Mário Porto perigoso artilheiro feirense |
sábado, 22 de agosto de 2020
CENTRO CULTURAL AUREO FILHO - 1944

sexta-feira, 27 de março de 2020
GASTÃO GUIMARÃES SOBRE ÁUREO FILHO
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Gastão Guimaraes Santanópolitano Professor fundador do Colégio Santanópolis 1933 |
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Áureo de O. Filho Criador do 1º Ginásio do interior do Estado Colégio Santanópolis |

quarta-feira, 13 de novembro de 2019
TELEGRAMA DE JUSCELINO KUBITSCHEK - 1961
terça-feira, 27 de agosto de 2019
FOTOS DO NOSSO PLANETA
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De tirar o fôlego.
Conheço uma piada, que é uma forma pedagógica de demonstrar a grandiosidade do Universo:
Quatro amigos megalômanos fazem uma aposta, qual deles conseguiria imaginar possuir uma riqueza, partindo do valor de R$ 1,00 (um real). O 1º - gostaria de possuir saldo bancário e se a água do mar fosse tinta para fazer cheques de R$ 1,00; 2º queria ter R$ 1,00 equivalente a cada grão de areia da terra; 3º se pudesse ter R$ 1,00 a cada astro do universo - reparem foto acima à direita, ao fundo, aqueles pontinhos brancos são estrelas, cada uma com milhões de astros cativos, esta imagem é da enésima parte do universo -;...
Ia esquecendo, o ganhador foi o 4º dizendo, gostaria que todos vocês tivessem a riqueza imaginada e que fosse o herdeiro universal.


quarta-feira, 14 de agosto de 2019
REPLICANDO BLOGDAFEIRA
12.08.2019


12 e 13 de agosto, o VI Seminário Corpo, Moda e Performance.
de Pesquisa Corpo e Cultura, cadastrado no CNPq e coordenado pela professora Dra. Renata Pitombo Cidreira.
A sexta edição do Seminário pretende promover um diálogo aberto sobre temas essenciais para entender o corpo, a cultura, a moda e a arte na contemporaneidade, como o processo criativo, a beleza, sustentabilidade, estilo, aparência, performance, midiatização, entre outros.
Pitombo, Henrique Sena e Guilherme Fernandes.
Danillo Barata (UFRB) e Luiz Freire (UFBA).
egressos do Grupo de Pesquisa Corpo e Cultura.
Autodidata, começou a costurar na adolescência, bem antes de se formar estilista, há
sete anos, na Universidade Salvador. De Nicolas Guesquière traz o gosto pelas formas
aerodinâmicas e o toque futurista, que mistura com texturas variadas que podem vir
do esporte ao animal print, duas de suas marcas registradas. O resultado é conceitual e
bem-humorado, num futurismo com toque kitsch autoral. Vila Nova já participou por
uma série de eventos que prestigiam nomes emergentes, entre eles a Casa de
Criadores, em 2013, o Capital Fashion Week no início de sua carreira, em Brasília e
venceu o curso de Novos Talentos do Barra Fashion, em Salvador.
? Márcia Ganem
Mestra em gestão social, doutoranda no Programa de Pós-graduação em
Administração-NPGA-UFBA. Foi conselheira para moda no Conselho Nacional de
Políticas Culturais do Ministério da Cultura de 2010 a 2014. Como designer, é
detentora da patente de utilização da fibra de poliamida na moda nos Estados Unidos,
Brasil e Países Europeus. Fundou e Presidiu o Instituto de Design e Inovação de 2006
a 2016 e atualmente preside o Instituto Casa de Castro Alves, que promove trabalhos
de rede junto a comunidades Tradicionais. Publicou o livro Design Dialógico: Gestão
Criativa, Inovação e Tradição.
? Beatriz Simon Factum
Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP) com a
tese "Joalheria Escrava Baiana: a construção histórica do design de joias brasileiro
(2009). Fez estágio pós-doutoral no Programa de Pós-graduação em Desenho, Cultura
e Interatividade – UEFS (2015). É professora no curso de Desenho Industrial da
Universidade do Estado da Bahia (1986) e no Programa de Pós-graduação em Artes
Visuais da Universidade Federal da Bahia. É líder do grupo de pesquisa Design, Arte
e Tecnologia (UNEB) e pesquisadora no grupo de pesquisa Design, Sustentabilidade
e Responsabilidade Social (UFBA).
? Luiz Freire
Doutor em História da Arte pela Universidade do Porto, Portugal (2001). Realizou
estágio pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em História da UFMG (2014-
2015). É professor da Escola de Belas Artes da UFBA e lidera o grupo de pesquisa
"História das Artes Visuais Brasileiras". Coordenou a pós-graduação em Artes
Visuais da EBA/UFBA onde atua lecionando a disciplina Artes Visuais na Bahia,
Análise e Interpretação da obra de arte e Ornamento, arte e estilo. Desenvolve
pesquisas sobre a arte da talha, ou seja, a ornamentação em madeira esculpida das
igrejas baianas, especialmente do século XIX, a pintura e a escultura sacra católica,
sobre os estilos: maneirista, barroco, rococó e neoclássico.
? Danillo Barata
Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC São Paulo, Mestre em Artes Visuais
pela UFBA, é diretor do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas
(CECULT-UFRB), além de professor permanente do Programa de Pós-Graduação em
Comunicação – PPGCOM da UFRB e professor colaborador do Programa de Pós-
Videoartista, é autor de uma obra que tem como centro a relação entre corpo e
câmera, corpo e sistema da arte, corpo e mundo. Curador e organizador do Paisagem
Sonora (Mostra Internacional de Live Cinema do Recôncavo da Bahia). Autor dos
livros Narrativas em Fluxo: corpo-imagem e do O Universo de J. Cunha (editora
Currupio). É pesquisador do GAAP (Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Arte,
Audiovisual e Patrimônio).
Gina Reis – 71 99988 1358 / gicarr@gmail.com
Larissa Molina – 75 99168 2598 / larimolina@gmail.com
Instagram: @gpcorpoecultura
Facebook: facebook.com/grupodepesquisacorpoecultura
domingo, 11 de agosto de 2019
REPLICANDO BLOG DEMAIS
sexta-feira, 9 de agosto de 2019
Quem sabe sobre Boticário Moncorvo?
quarta-feira, 3 de abril de 2019
CARNAVAL EM FEIRA DE SANTANA - 1944
Folha do Norte - 1934 |
Programação do carnaval de 1934, publicada no jornal "Folha do Norte".
Postriormente publicarei os comentários desta festa.