Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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quinta-feira, 7 de julho de 2022

NOVO COLABORADOR DESTE BLOG

        Raimundo Luiz um grande intelectual de Feira de Santana, em sua nova publicação acima, disponibilizou ao Blog Santanópolis o contudo deste para postarmos seus importantes artigos.

 

sábado, 10 de abril de 2021

PUBLICIDADE DO COLÉGIO SANTANÓPOLIS - 1940


Reclame[1] do Colégio Santanópolis em 1940. Publicidade dos cursos oferecidos, vemos Científico, curso de 2º grau para alunos que queriam seguir carreiras ciências exatas; Clássico para aqueles que queriam continuar nos cursos superiores de ciências humanos; o curso Técnico de Comércio é o atual Curso Técnico de Contabilidade.



[1] Reclame (diz respeito à veiculação de um produto, propaganda, anúncio comercial). Hoje Folder, folheto, terminologia em inglês absorvida pela linguagem técnica da mídia epecializada, substituindo a antiga Reclame

 


 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

PENSADORES LIBERAIS - FILOSOFIA

Evandro J.S. Oliveira

 Para quem não tem preconceito com pensamentos ideológicos de qualquer natureza, como eu, este livro de Mário Vargas Llosa, ensaios sobre os filósofos liberais: Adam Smith, José Ortega y Gasset, Friedrich Hayek, Karl Popper, Raymond Aron, Isaiah Berlin e Jean-François Revel, recomendo é muito bom.

A seguir trecho do discurso de Jean-François Revel muito atual. 

 O CHAMADO DA TRIBO - Grandes pensadores para nosso tempo

“A tese que o conhecimento inútil desenvolve é a seguinte: a força que move a sociedade do nosso tempo não é a verdade, mas a mentira. Quer dizer, uma sociedade que, mais que nenhuma outra no longo caminho percorrido pela civilização, conta com uma informação riquíssima sobre os conhecimentos alcançados pela ciência e a técnica, o que poderia garantir em todas as manifestações da vida social, decisões racionais e bem sucedidas. Entretanto, sustentava Revel, não ocorre assim, o prodigioso desenvolvimento do conhecimento e da informação que está ao alcance de quem quiser se dar ao trabalho de aproveitá-los não impediu que aqueles que organizam a vida dos outros e orientam o caminho da sociedade continuem cometendo os mesmos erros e provocando as mesmas catástrofes, porque suas decisões continuam sendo ditadas pelo preconceito, pela paixão ou pelo instinto antes que pela razão...” 




segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

A PESTE NA REGIÃO DE FEIRA DA SANTANA HÁ 75 ANOS

Folha do Norte 1944 
 

NOTAS SOBRE A PESTE DE CÓLERA NA REGIÃO DE FEIRA DE SANTANA
1855 a 1856
Publicadas no jornal Folha do Norte na coluna "Vida Feirense"
 
Segundo notas colhidas na freguesia do Riachão, deste município, faleceram ali, durante o segundo semestre do ano passado, vitimas de cholera morbus, 57 homens e 68 mulheres, 1855.

Aparecem aqui os primeiros casos de cólera-morbus, sendo três fatais 1956.

A câmara reúne-se e oficia ao governo sob o aparecimento da côlera-morbus, tendo incumbido ao tratamento dos doentes pobre o cirurgião José Caetano Alvim 1956.



 

 

domingo, 4 de outubro de 2020

LANÇADO LIVRO DE MARCONDES

 Marcondes Araujo: Meu romance Doralice e o Minotauro já está à disposição no site do Amazon. Trata do poder transformador da arte na vida das pessoas, e das falsas representações que cada um faz de si próprio, perante os outros e perante si mesmo. Veja o primeiro capítulo:

1

"Seu nome era Tertuliano Degá. Retratista do sertão. Ganhava a vida assim, perambulando pelas brenhas e grotões do interior, parando onde houvesse um mínimo de organização política e social que permitisse o florescimento das virtudes cívicas, militares e eclesiásticas. Tão logo identificava as pessoas virtuosas do lugar, mostrava-lhes o quanto era capaz de imortalizá-las, retirando de uma surrada pasta de papelão retratos de personalidades, fictícias ou reais, que haviam sido transformadas em figuras eternas, legendárias e universais.

Apostava nos recônditos delírios de grandeza dessas pretensas celebridades provinciais, na forma como gostariam de ser vistas pelos simples mortais, incluindo elas próprias. E sempre alcançava bons resultados. Assim, houve casos de prefeito que se fez retratar como Napoleão Bonaparte, com a mãozinha enfiada por debaixo de um arrochado colete branco; de delegado de polícia envergando um floreado chapéu de couro do cangaceiro Lampião; de vereador envolto por uma solene túnica de senador romano; de juiz de direito usando uma daquelas hilariantes perucas dos magistrados britânicos; de primeira-dama ostentando um reboculoso penteado de Jaqueline Onassis, no tempo em que ela era a esposa de John Fitzgerald Kennedy; de secretária de Educação posando com um daqueles enflorecidos chapéus das damas parisienses pintadas por Pierre Auguste Renoir; de diretora de creche municipal fazendo aquele oscular biquinho de Marilyn Monroe, popularizado por Andy Warhol; de um maestro de filarmônica, negro, com a cara carrancuda e a cabelereira revolta de Ludwig Van Beethoven; de um advogado gorduchinho e fanfarrão fazendo a famosa pose de um Ruy Barbosa meditativo, apoiando delicadamente o rosto nos dedos suavemente encurvados; e de um padre beberrão e comilão com a cabeça rodeada por aquela aura estrelada dos santos medievais. Todas essas caracterizações eram habilmente acrescentadas por Tertuliano Degá na reprodução de uma fotografia original do cliente, e, mesmo se o resultado ficasse um tanto quanto inverossímil e desproporcional, o sucesso era sempre indubitável.

A permanência de Tertuliano Degá em uma cidadezinha do sertão durava apenas o tempo necessário para ele concluir os seus retratos. Fazia de tudo, então, para que sua retirada ocorresse de forma glamorosa, e o firmasse como uma figura admirada e inolvidável, para sempre incrustada na memória iconográfica dos dirigentes do lugar.

Sua retirada triunfal era marcada por um pomposo vernissage em espaço nobre da cidade. A importância política, religiosa e social dos retratados atraía um grande número de pessoas, que formavam filas enormes para contemplar as suas obras. “Ele acertou em cheio! Tem tudo a ver com o senhor!”, era o que diziam os espectadores, dirigindo-se reverenciosamente ao retratado, que se posicionava, empertigado, ao lado do seu retrato, para receber os encômios e os tapinhas nas costas dos seus admiradores incondicionais.

Tertuliano Degá, por sua vez, vestido num terno preto e engomado, postava-se à entrada do espaço cultural, aparando os deslumbrados cumprimentos dos visitantes. “Parabéns! O senhor é um grande artista!”, era o que todos diziam. Ele sorria discretamente, baixando um pouco a cabeça, os olhos lacrimejados, em comedida emoção. Era sua glória. Saía realizado, e com dinheiro suficiente para começar tudo de novo, em um outro lugar, em um outro grotão, na busca incessante pela construção ou a reconstituição de novas personalidades."

https://www.amazon.com.br/dp/B08KNC4L5Y


 

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

ESPORTES- COLUNA DA "FOLHA DO NORTE" - ED. 28/08/1943


Venceu o “Ipiranga” de 2x1 no choque travado com a “A.D. Bahia” – O jogo – O”goal” da vitória – Os melhores jogadores – , Anézio, jogador nº1 em campo – A renda – O juiz – Outras notas.
Ainda sob e o jogo Santo Estevam x Ipirá – Ouvido Mário Porto – A nova diretoria do “Floresta” – “ “Craks” feirenses no Exercito.

Mário Porto perigoso artilheiro feirense
Coforme vinha sendo esperado com grande interesse pelo publico feirense, realizou uma grande partida entre a valorosa turma do “Ipiranga” da capital e o simpatizado quadro da “Associação Desportiva Bahia”, desta urbe. O embato viria estreitar mais as nossas relações com os grandes desportistas da capital do Estado.

O jogo

Precisamente  às 16.15 horas Ouviu-se o trilar do apito do Juiz dando começo á partida. A saida coube aos visitantes.

Minutos após o balão ser movimentado notava-se o equilibrio dos contendores.

Durante os primeiros momentos ambas as cidadelas estiveram em sério perigo, porém o primeiro “goal” só surgiu aos 10 minutos da fase Inicial. Ferreira, cobrando um “foul” proximo à grande area da «A. D. Bahia», passou o couro a Cacuá, que, chutando fortemente, consegue abrir a contagem a favor dos seus.

Minutos depois surge uma confusão dentro da pequena area dos visitantes. Acaçá, o perigoso meia-direita do alvi azul, aproveitando-se da ótima oportunidade, consigna o tento do honra para os locais.

O “goal” da vitória
A conquista do tento da vitoria também coube a Cacuá que cobrando um “foul” na altura da linha média do conjunto feirense chuta violentamente obtendo para seu clube o segundo e ultimo “goual” da tarde. Foi um pelotaço livre, indefensavel.

Na segunda fase do jogo o “placard” não sofreu modificações.

A “elevan” feirense atirou-se com todos os seus recursos para obter o empate mas todas as tentativas foram vans.

É preciso dizer que alguns elementos da “A. D. B.” mostraram-se fatigadissims no segundo tempo. Não treinam...

Os melhores
Os jogadoras que mais ao salientaram foram: do “Ipirnnga” Anézio  que foi o numero 1, Gregorio, Ferreira, General. Cacuá e Jorge.

Do clube de Feira: Ioiô, Baco, Cerqueira, Joel. Dezinho, Dionilo é futuroso, Acaçá, que muito se esforçou pela conquista da vitoria para o seu clube e Mario Porto, que. apesar de marcadissimo, fez perigar por varias vezes o arco sob a guarda de Anézio.

Os quadros
“IPIRANGA” - Anézio; Heitor e Gregorio (Bling); Caruza (Petroleo), Ferreira o General; Cacuá, Arquimedes, Paulinho (Nelsinho), Americano e Jorge.
“A.D. Bahia” – Iôiô, Alfredo e Cerqueira; Cachoeira, Joel e Dezinho; Mário (Dionillo), Acaçá, Mario Porto, Cadeirinha e Dídi.

Durante o transcurso do jogo a “A.D. Bahia” sofreu varias modificações.

Cerqueira  bom zagueiro
 da A.D. Bahia
Outras Notas
Ferreiro vendo que Joel estava fazendo perigar o arco do “Ipiranga” chutou violentamcnte o jogador feirense, que foi obrigado a sair do gramado, não mais voltando.

Cachoeira ocupou seu lugar, ficando Dionilo na meia direita e Ilário na ponta.

Findo o Jogo os excurcionistas receberam expressiva homenagem dos diretores da “A. D. Bahia”.

Renda
A renda do campo no ultimo domingo foi de mil cruzeiros.

O juiz
O juiz foi o sr. Negreiros, da “F. B. D. T.” que atuou bem.

Ainda sobre o jogo Santo Estevam x Ipirá

Mário Porto o espanto do clube de Ipirá
Como sabemos, no domingo, 24 do mês passado, realizou-se, em Santo Estevam. um encontro de futebol entre o “Esporte Clube Bahía”, dali e o “Ipirá Futebol Clube”, da cidade do mesmo nome.
Esta peleja, que durou apenas 15 minutos, terminou empatada de lxl.
Causou péssima impressão a atitude de alguns diretores da embaixada de Ipirá, por ter invadido o campo, afim de agredir o juiz da partida, não consentindo que o seu quadro voltasse ao gramado.
Mário Porto, o grande artilheiro feirense foi impedido de continuar jogando pelo clube de Santo Estevam, por ter a embaixada de Ipirá dito que o aludido jogador não poderia tomar parte no encontro. Mesmo assim o “crack” feirense atuou por alguns minutos, mostrando o seu valôr técnico.
Á noite, realisou-se animado Baile, oferecido a embaixada ipiraense, pelo clube de Santo Estevam.

Ouvido Mário Porto
Ontem a nossa reportagem esteve em palestra com Mário, que nos disso o seguinte:
-Voltei encantado com o povo de Santo Estevam, pelo tratamento dispensado não só a mim como a Simonidas e Caneca e em meu nome e dos meus companheiros agradeço o modo gentil com que fomos tratados.
A nova diretória do "‘Esporte Clube Floresta”
Da secretaria da simpatisada agremiação desportiva desta cidade - - “Floresta Futebol Clube”, recebemos o agradecemos o seguinte ofício:
“Ilmo. Sr. Diretor Esportivo da “Folha do Norte” – Nesta - Cordiais Saudações: Tenho a honra do comunicar a V. S. que, em sessão realisada ontem, a Diretoria do “Esporte Clube Floresta” ficou assim constituida para o ano do 1943: Presidente Ranulfo Suzarte, vice-presidente - Rosalvo de Oliveira França, 1º secretario - Manoel Santos Portugal. 2º- dito - Antonio Gonçalves, 1º tesoureiro – João Dias dos Santos – 2º dito João Silva, orador -Armando Lourival de Castro, diretor de esportes  José Ferreira.
Comissão do contas—Cassemiro Santos, Martins Souza, Francisco Leite.
Comissão de sindicância - Manoel Fausto dos Santos, Aguinaldo Ferreira e Artur Cavalcanti
Na referida sessão, as cores do clube fórum alteradas paro azul, branco e vermelho e o seu escudo aprovado. Rogando a V S. a fineza de publicar o conteudo do presente, firmo-me, com real apreço e distinta consideração Maroel Santos Portugal.



sábado, 22 de agosto de 2020

CENTRO CULTURAL AUREO FILHO - 1944



Nota do jornal "Folha do Norte", em sua edição de 27 de maio de 1944 comunicando a nova diretoria do "Centro Cultural Áureo Filho", Colégio Santanópolis. Abaixo descrição dos referidos eleitos e empossados:

Presidente: Milton Brandão de Oliveira;

Vice-Presidente Maria Cristina de Oliveira (Marinita) Vel: Perfil de Marinita;

2º Vice-Presidente: Pedro Gomes Bomfim


1º Secretário: Divaldo Pereira Franco. Ver: Perfil de Divaldo

2º Secretário: Noelia Soares Araujo;

Tesoureira: Thais Sidou Valente de Lima;

Oradores: José Baia e Raimundo Reis de Oliveira. Ver: Perfil de Raimundo Reis

Bibliotecários: Danton Araujo e Pedro Brual;
Diretores de Esportes: Reginaldo Araujo e Hudson Amaury e Izac Gomes;

Conselho Fiscal: Arnobio Mascarenhas, Alberto Oliveira, Janete Bacelar, Maria Luiza Bahia e Neide Martins;

Comissão de Festas: Laura Jacira Viana Caldas, Jodelina Vilas-Boas, Terezinha Silva, Zélia Fernandes, Lourdes Nogueira, Hamilton Lima e Asdrubal Boaventura;



Direção de Imprensa: Diretor Dival Pitombo ver: Perfil de Dival Pitombo    Diretor Secretário Divaldo Franco; Redator Chefe Milton Brandão de Oliveira; Redator Secretário José Baia.  




sexta-feira, 27 de março de 2020

GASTÃO GUIMARÃES SOBRE ÁUREO FILHO


Gastão Guimaraes
Santanópolitano
Professor fundador do
Colégio Santanópolis 1933
Áureo de  O. Filho
Criador do 1º Ginásio
do interior do Estado
Colégio Santanópoli
s

No terreno, que parecia árido e que era verdadeiramente deserto, o semeador lançou a semente. Teve apenas, atentai bem, como testemunha, naquela hora suprema, a sua própria sombra. Só, mas pleno de esperanças, que são o consolo dos que querem, com firmeza. Se pudéssemos ver, ainda hoje, o rir daqueles lábios, o luzir daqueles olhos, a serenidade daquela fronte, quando, olhando o chão duro e imprestável, imergiu a semente fragílima da sua digna ambição, reconheceriamos que, naquela hora, o seu sonho era, para êle, realidade indiscutível. Ninguém poderia obstar a sua obra.
Ouviu, nos anseios de predestinado, dentro no seio da terra, o estalar da semente; viu o aparecimento heroico e vitorioso dos dois primeiros folículos.
Na mente de visionário, sentiu crescer, apressada e desmedidamente, a árvore que regava por muito tempo, com o suor cristalino da sua constância ímpar. Sentiu a sombra, reconheceu a paz, na música sutil daquelas ramadas. Aspirou a essência das resinas que sutacheavam aquele tronco e embriagou-se com o perfume das rubras flores, que tingiam de sangue as fímbrias alegres da copa.
Era o realizador, fazendo nascer, na alma do indiferente, a vontade de imitá-lo, de deixar, em vida, traços de humanidade e de sabedoria, alguma coisa de eterno, a merecer dos homens gratidão e respeito.
Era AUREO FILHO, constante, pertinaz, irredutível aos obstáculos, abrindo à Feira de Santana francos horizontes, no campo da instrução do povo.
Era AUREO FILHO, que, no Colégio que dirige, dá o maior exemplo de investida, cimentada e erecta, num passado de privações e desequilíbrios econômicos de tôda ordem, negado por muitos, mas refletido, imposto e eternizado na obra que se ergue, intangível, no coração do povo e nas almas dos mestres - o Colégio Santanópolis.
Exemplo talvez único, nos velhos rincões bahianos.
(Transcrito do semanário “Â Feira”, de 24-9-1950)
Êste é o juízo que o saudoso Mestre GASTÃO GUIMARÃES. de
ÁUREO DE FILHO

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

TELEGRAMA DE JUSCELINO KUBITSCHEK - 1961


Pode-se questionar, o Presidente Juscelino Kibitchek em seu governo. Mas todos temos que reconhecer a postura de um presidente, próximo a passar a Faixa Presidencial, com seu candidato derrotado, em eleições livres democraticamente, não muito comum em nosso país. Envia comunicado a toda imprensa livre, sem limitação ideológica, inclusive ao jornal feirense "Folha do Norte", órgão partidário da UDN, então seu adversário político.  

terça-feira, 27 de agosto de 2019

FOTOS DO NOSSO PLANETA


Primeiras fotos da Terra enviadas pela missão espacial Chadrayan2 da INDIA. 
De tirar o fôlego.
Conheço uma piada, que é uma forma pedagógica de demonstrar a grandiosidade do Universo:
Quatro amigos megalômanos fazem uma aposta, qual deles conseguiria imaginar possuir uma riqueza, partindo do valor de R$ 1,00 (um real). O 1º - gostaria de possuir saldo bancário e se a água do mar fosse tinta para fazer cheques de R$ 1,00; 2º queria ter R$ 1,00 equivalente a cada grão de areia da terra;  3º  se pudesse ter R$ 1,00 a cada astro do universo - reparem foto acima à direita, ao fundo, aqueles pontinhos brancos são estrelas, cada uma com milhões de astros cativos, esta imagem é da enésima parte do universo -;...
Ia esquecendo, o ganhador foi o 4º dizendo, gostaria que todos vocês tivessem a riqueza imaginada e que fosse o herdeiro universal.









quarta-feira, 14 de agosto de 2019

REPLICANDO BLOGDAFEIRA

12.08.2019


O Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL) da  Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), localizado em Cachoeira (BA), recebe entre os dias
12 e 13 de agosto, o VI Seminário Corpo, Moda e Performance.
O encontro será ainda mais especial por marcar as comemorações dos 10 anos de atividade do Grupo
de Pesquisa Corpo e Cultura, cadastrado no CNPq e coordenado pela professora Dra. Renata Pitombo Cidreira.
O evento reúne pesquisadores interessados nas investigações que incorporam sensibilidade crítica e teórica para os modos de experimentações e vivências corporais, em contextos diversos e conta com o apoio do PPGCOM, da UFRB.
Os participantes poderão ainda apreciar os festejos da Irmandade da Boa Morte, que acontecem nesse período.
A sexta edição do Seminário pretende promover um diálogo aberto sobre temas essenciais para entender o corpo, a cultura, a moda e a arte na contemporaneidade, como o processo criativo, a beleza, sustentabilidade, estilo, aparência, performance, midiatização, entre outros.
A abertura da programação acontece nesta segunda-feira, 12, , no auditório do CAHL, a partir das 18h, com a participação de professores da UFRB que integram o grupo de pesquisa: Renata
Pitombo, Henrique Sena e Guilherme Fernandes.
Após a mesa de abertura, o Seminário recebe a conferência do designer de moda baiano Gefferson Villa Nova sobre os desafios e perspectivas para o processo criativo.
Na noite de abertura, é aguardado ainda o lançamento do livro “O Belo Contemporâneo: corpo, moda e arte”, composto por artigos dos pesquisadores ligados ao grupo de pesquisa e organizado pela professora Dra. Renata Pitombo Cidreira.
Já no dia 13 de agosto, a programação segue pela manhã com as mesas redondas "Moda e Sustentabilidade" e "Corpo, Arte e Estilo” com participação de pesquisadores convidados: Marcia Ganem (UFBA), Beatriz Simon (UNEB),
Danillo Barata (UFRB) e Luiz Freire (UFBA).
No período da tarde serão promovidas duas rodas de conversa com pós-graduandos que são pesquisadores e
egressos do Grupo de Pesquisa Corpo e Cultura.
? Gefferson Vila Nova
Autodidata, começou a costurar na adolescência, bem antes de se formar estilista, há
sete anos, na Universidade Salvador. De Nicolas Guesquière traz o gosto pelas formas
aerodinâmicas e o toque futurista, que mistura com texturas variadas que podem vir
do esporte ao animal print, duas de suas marcas registradas. O resultado é conceitual e
bem-humorado, num futurismo com toque kitsch autoral. Vila Nova já participou por
uma série de eventos que prestigiam nomes emergentes, entre eles a Casa de
Criadores, em 2013, o Capital Fashion Week no início de sua carreira, em Brasília e
venceu o curso de Novos Talentos do Barra Fashion, em Salvador.
? Márcia Ganem
Mestra em gestão social, doutoranda no Programa de Pós-graduação em
Administração-NPGA-UFBA. Foi conselheira para moda no Conselho Nacional de
Políticas Culturais do Ministério da Cultura de 2010 a 2014. Como designer, é
detentora da patente de utilização da fibra de poliamida na moda nos Estados Unidos,
Brasil e Países Europeus. Fundou e Presidiu o Instituto de Design e Inovação de 2006
a 2016 e atualmente preside o Instituto Casa de Castro Alves, que promove trabalhos
de rede junto a comunidades Tradicionais. Publicou o livro Design Dialógico: Gestão
Criativa, Inovação e Tradição.
? Beatriz Simon Factum
Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP) com a
tese "Joalheria Escrava Baiana: a construção histórica do design de joias brasileiro
(2009). Fez estágio pós-doutoral no Programa de Pós-graduação em Desenho, Cultura
e Interatividade – UEFS (2015). É professora no curso de Desenho Industrial da
Universidade do Estado da Bahia (1986) e no Programa de Pós-graduação em Artes
Visuais da Universidade Federal da Bahia. É líder do grupo de pesquisa Design, Arte
e Tecnologia (UNEB) e pesquisadora no grupo de pesquisa Design, Sustentabilidade
e Responsabilidade Social (UFBA).
? Luiz Freire
Doutor em História da Arte pela Universidade do Porto, Portugal (2001). Realizou
estágio pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em História da UFMG (2014-
2015). É professor da Escola de Belas Artes da UFBA e lidera o grupo de pesquisa
"História das Artes Visuais Brasileiras". Coordenou a pós-graduação em Artes
Visuais da EBA/UFBA onde atua lecionando a disciplina Artes Visuais na Bahia,
Análise e Interpretação da obra de arte e Ornamento, arte e estilo. Desenvolve
pesquisas sobre a arte da talha, ou seja, a ornamentação em madeira esculpida das
igrejas baianas, especialmente do século XIX, a pintura e a escultura sacra católica,
sobre os estilos: maneirista, barroco, rococó e neoclássico.
? Danillo Barata
Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC São Paulo, Mestre em Artes Visuais
pela UFBA, é diretor do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas
(CECULT-UFRB), além de professor permanente do Programa de Pós-Graduação em
Comunicação – PPGCOM da UFRB e professor colaborador do Programa de Pós-
Graduação em Artes Visuais – PPGAV na Escola de Belas Artes da UFBA.
Videoartista, é autor de uma obra que tem como centro a relação entre corpo e
câmera, corpo e sistema da arte, corpo e mundo. Curador e organizador do Paisagem
Sonora (Mostra Internacional de Live Cinema do Recôncavo da Bahia). Autor dos
livros Narrativas em Fluxo: corpo-imagem e do O Universo de J. Cunha (editora
Currupio). É pesquisador do GAAP (Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Arte,
Audiovisual e Patrimônio).
Informações à imprensa:
Gina Reis – 71 99988 1358 / gicarr@gmail.com
Larissa Molina – 75 99168 2598 / larimolina@gmail.com
Instagram: @gpcorpoecultura
Facebook: facebook.com/grupodepesquisacorpoecultura

domingo, 11 de agosto de 2019

REPLICANDO BLOG DEMAIS


sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Quem sabe sobre Boticário Moncorvo?



Em Feira de Santana, a rua Boticário Moncorvo, que vai da rua Visconde do Rio Branco, no centro, até a avenida Maria Quitéria, na Kalilândia. Pouco se sabe do homenageado.
Joviniano Pacífico Moncorvo era um "caridoso e popular" boticário, como descreve Arnold Silva na "Crônica Feirense", como consta no livro "Memórias: Arnold Ferreira da Silva", de Carlos Mello e Carlos Brito, editado pelo Núcleo de Preservação da Memória Feirense Rollie E. Poppino.
O boticário Moncorvo faleceu há 122 anos, no dia 9 de agosto de 1897. Seu sepultamento se deu no dia seguinte, "solene e concorridíssimo", no dizer de Arnold, informando ainda que no cemitério falou Anatólio Valladares, diretor-proprietário do jornal "Gazeta do Povo".
Quem sabe mais sobre esse personagem da história de Feira de Santana?

Nota do Blog Santanópolis: os nomes em azul ressalta os santanopolitanos:

quarta-feira, 3 de abril de 2019

CARNAVAL EM FEIRA DE SANTANA - 1944


Bailes masqués[1]
A empresa do  Cine-Theatro-Sant’Anna proporcionará os foliões três archi-ultra-pyramidaes bailes mascarados e nas noites de 11, 12 e 13 do andante, em honra do eterno vitorioso EI-Rei Momo.
Aos sons afinado do jazz-band far-se-ão dansas modernas, além do indispensável maxixe e do can-can – a choréa característicamente carnavalesca.
Folha do
Norte - 1934 
Haverá ali esplendido serviço de bar.
Os ingressos são modicíssimos para festas desse gênero. Os cavalheiros pagarão 2$00 por sua entrada e cinco nikeis, apenas quientos réis por dama que o acompanhai.
Serão três noitadas inesquecíveis.

Hoje à noite, effectuar-se-a o primeiro baile de máscaras em homenagem a Momo na Pensão Central, ao Parque Beruardino Bahia.
A exemplo de annos anteriores, haverá em a noite de segunda feira um baile a fantasia no salão da S. P. Euterpe Feirense.

Selecto bando feminino fará as delicias dos adéptos do deus do Riso pela manhã do Domingo Gordo
- Além de outros, farão passeatas vesperaes o “Bloco Moços Alegres” e o cordão Adeptos de Momo».

Iaformaram-nos ainda que tomarão parte nos festejos carnavalescos deste anno o “Grupo dos Bonitos”, em verdade, constituídos de gente elegante, distincta e espirituosa e os Blocos dos “Malandros” e dos “Farristas” que como promettem pintar o Sete com as cores do Arco da Velha.

Programação do carnaval de 1934, publicada no jornal "Folha do Norte".

Postriormente publicarei os comentários desta festa.




[1] Baile de Máscaras

Filme do Santanopolis dos anos 60