Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

EVENTO NO SANTANÓPOLIS

Fim de ano, época de arrumação, encontrei algumas fotos, não sei se são minhas ou algum Santanopolitano mandou. Não tem nenhuma indicação. A foto mostra que não é uma formatura, pelos trajes dos componentes da mesa, pela arrumação vemos que é um evento, vamos identificar os participantes, da esquerda para a direita:
Evandro Filho, Neide, ?, Leopoldo, Memé, ?, Evandro, Baby e Fatinha.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

ANIVERSARIANTES DESTA DATA



Quem aniversaria no fim do ano sempre está mais moço, é o caso de Maria Aparacida Morais Falcão (Cida) e Othongip Souza, felicidades para ambos.

ÁLGEBRA PSEUDO-REAL

Carlos Pereira de Novaes
Figura.1 Gráfico da equação da raiz quadrada tradicional,Y=X0,5

Existem certos colegas que nos escrevem perguntando o que é este tipo de álgebra, se ela é mágica e nos fazem certas perguntas que nos deixam até encabulados, pois o que estudamos e apresentamos em nosso livro já tão ou mais antigo que a maioria dos livros que estudamos, pois se trata na realidade de um aprofundamento de um assunto já bem velho, a da análise das funções hiperbólicas, cujo autor, Leonard Euler, viveu entre os séculos XVII e XVIII e é considerado como um dos maiores matemáticos do mundo. Assim, a álgebra pseudo-real é somente um tipo de álgebra diferenciada onde as funções são hiperbólicas, ou seja, ela se utiliza de funções logarítmicas e exponenciais, de forma adequada a criarem equações semelhantes às equações tipo potência.
Quem criou esta álgebra? Bem, na realidade, foi o matemático Leonard Euler, o criador das funções hiperbólicas, que, ao que nos parece, não deve ter tido tempo e nem um aparato computacional para apresentá-la, mas que deve tê-la pré-sentida, mas como o seu entendimento é bem difícil até hoje, deve ter deixado de mostrá-la, mas que nós resolvemos apresentá-la, pois deve ser útil, obviamente, pedindo vênia ao ilustre mestre, por darmos a nossa finalização.
É difícil? Na forma apresentada aqui, um pouco, mas já fizemos um livro que ilustra e simplifica muito sua utilização, numa forma que nós chamamos de álgebra pseudo-real simplificada, facílima.
Qual é a sua base filosófica? É o uso de funções hiperbólicas para sua construção, de forma a criar funções semelhantes às do tipo potência mas com uma capacidade mais abrangente, pois elas são válidas nos domínios positivo e negativo e sem a ocorrência de números complexos.
Por que este estudo? E por que este professor confessa que ele nunca entendeu o que é um número complexo, em que i
= (-1)0,5. Ora, se i = (-1)0,5, nós podemos afirmar que i2 é -1 e que i4 é igual a 1 e que, assim, a raiz quarta de i4, ou seja, (i4)0,25 ou i, deveria voltar a ser -1, mas não é, é 1. Assim, que nos perdoem quem gosta de variáveis complexas, mas elas são incoerentes. A nossa álgebra não, é coerente e reversível e não tem o símbolo i.
Por exemplo, como se escreveria a função Y=X0,5?

Vejam gráfico na figura 1 acima, a equação Y = X0,5 só é válida para o domínio positivo.
Em nossa notação, hiperbólica, pois nesta álgebra não temos expoentes elevados, mas embutidos, as equações podem ser escritas de duas maneiras diferentes: uma que corta e uma que não corta o eixo dos X.
Por exemplo, uma que corta o eixo dos X, a função Y=
X0,5, seria:

                                                                                  Expoente
Y = X0,5 = asenh(X).exp(-O,5.In(asenh(X)2)+O,5.O,5.In(X2))   (2)

E a que não corta o eixo dos X, a função Y=X0,5, seria:
                                                                         Expoente
Y=X0,5 = asenh(X)2.exp(-ln(asenh(X)2)+0,5.0,5.In(X2))         (3)
Vejam os gráficos das equações 2 e 3 nos gráficos da figura 2, abaixo.


Ou seja, podemos utilizá-las para escrever quaisquer tipos de equações do tipo potência usando as equações 4 e 5, que corta ou não o eixo dos X.
‘                                                                                                                                                                                    Expoente
Y=
X0,5 = asenh(X).exp(-0,5.ln(asenh(X)2)+O,5.E.ln(X2))      (4)
                                                                                                                                                                                   
Expoente            Y=X0,5= asenh(X)2.exp(-ln(asenh(X)2)+O,5. E.ln(X2))        (5) 
Figura 2 Gráficos da equação 2 e3 ambas semelhantes  a Y=X0,5
Elas são exatas? Exatíssimas. Por que não tem números complexos? É por que a sua construção é hiperbólica e os expoentes, E, ficam embutidos.
Elas podem ser simplificadas? Sim, em nosso segundo livro mostramos uma álgebra pseudo-real simplificada, fácil, baseada no uso de máquinas Hp.
Para que servem? Para descreverem fenômenos de natureza complexa, cujas equações transcendem a álgebra tradicional, que é antiquada, velha.
Por que apresentamos esta idéia?
É
por que este professor gostaria de deixar para que os engenheiros e técnicos do futuro, uma álgebra mais correta, sem números complexos e com equacionamento claro, moderno e simples.
A isto denominamos de álgebra pseudo-real e faz parte de um livro, que gostaríamos de publicar aos poucos, que denominamos de:
“Memórias de um matematiqueiro: álgebra pseudo-reai”
Nele, que será editado em vários pequenos volumes, nós mostraremos o que é álgebra pseudo-real. Nós gostaríamos de editá-los mas não tivemos apoio ainda. Sem estes livros, fica difícil entendê-la.
Existem outras formas de se estudar este tema? Sim, a álgebra, como a matemática, é infinita, e assim, existem outras formas de se estudar este tema, que exige, no entanto, que o pesquisador domine bem à álgebra hiperbólica. A forma apresentada aqui é uma das mais fáceis de serem entendidas.
Ou seja, a álgebra pseudo-real não é um tipo novo de álgebra, ela é só uma análise de um assunto já velho e pouco entendido, funções hiperbólicas, de um gênio pouco conhecido ainda, Euler. O que fizemos foi re-estudá-la de uma forma moderna, através de solvers em uma máquina moderna. Obrigado.
Feira de Santana, 1 de Novembro de 2014.




segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

ANIVERSÁRIO DE TÂNIA CAVALCANTE DANTAS


Parabéns Tânia pelo aniversário, você está no coração de todos os Santanopolitanos, estaremos torcendo pela sua comemoração com muita festa, emendando com a virada do ano.

ECO DO "IV ENCONTRO DOS SANTANOPOLITANOS"

Naron e Nita

Nelci e Evandro

Zilma e Neuza

Nice Smera

Nice

Schuenemann, Nilton, Toinho,, Zé Odemária

Nita,  Zeca Marques, Zilma e Miranda

Noé e Zé Maria

Orlando e Iara

Orlando, Zilma,  Dilson, Nita e Miranda

Miranda, Osmar e Orlando

domingo, 28 de dezembro de 2014

ANIVERSÁRIO DE SÍLVIO ROMERO

Parabéns Sílvio pelo seu aniversário, que haja repetições por muitos anos. Em tempo: que este ano seja alvissareiro para todos nós.

sábado, 27 de dezembro de 2014

PASSAMENTO DE RAYMUNDO JOSÉ NASCIMENTO

Nascimento tinha Escritório de Contabilidade, foi contador de dezenas de empresas na região. Nossas condolências à família

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

O NATAL DA PREFEITURA

Hugo Navarro Silva
Surpreendentes os festejos natalinos realizados pela Prefeitura. Surpreendentes pela extensão. Foram vários dias de apresentações de artistas de diversas modalidades, do clássico ao popular, despertando intenso interesse do povo em várias partes da cidade, prendendo atenções e provocando aplausos não apenas da população local mas de  vários pontos do Estado, principalmente porque nunca tivemos nada semelhante na Bahia. As festividades ganharam aceitação e elogios jamais imaginados. Durante dias a população assistiu, meio embasbacada pela surpresa, à apresentação de orquestras, grupos teatrais, inclusive de ópera, bandas de música, camerata, grupos de balé e autos de Natal totalmente conquistada pela impecável organização das festas e pelo valor artístico das atrações que se apresentaram.
Apesar do sucesso e dos aplausos gerais, não faltaram críticas ao Natal da Prefeitura, poucas, é verdade, superficiais e precipitadas, até porque as festas desta cidade superaram, em muito, por seu cunho profundamente cultural, qualquer simples  sistema de iluminação que possa ter existido em outras localidades.
O Natal em Feira de Santana, se repetido, poderá dar, no futuro,  a esta cidade, importância que ela nunca teve no limitado conjunto dos sítios turísticos da Bahia.
É verdade que a religião luta para dominar o Natal,tentando restringi-lo ao conjunto de suas reservadas e particulares festividades,  afastando a figura de São Nicolau, o Santa Claus dos americanos, que dá nome a duas cidades dos Estados Unidos,  diminuindo a importância  do Bom Velhinho que há muito está roubando a cena não somente pela força do comércio, mas pela grandeza da ternura,  esperanças, felicidade e sonhos que desperta nas pessoas,  o que não se encontra facilmente em qualquer outra comemoração.
 A lenda do Papai Noel tem origem obscura. Segundo uns surgiu na antiguidade, na Grécia. Para outros teria sido inspirada na figura de um arcebispo da Turquia, Nicolau, santificado por sua vida de milagres e de dedicação ao próximo.   Teria dado lugar à lenda principalmente o seu hábito de tirar as pessoas de situações financeiras difíceis colocando sacos de moedas na chaminé de necessitados.
O Papai Noel que aparece, hoje, na televisão, nas lojas e festas natalinas começou vestido de verde, substituído, pelos marqueteiros da Coca-Cola, pelo vermelho que hoje ostenta, mais chamativo e atraente.
Desde o começo, entretanto, o Papai Noel é sempre um velhinho gordo, feliz, corado, saudável, com  ares de bondade  e aspecto de quem está bem alimentado, distribuindo presentes. Consta que tem morada no Polo Norte ou na Lapônia, onde sua casa foi construída e passou a abrigar enorme fábrica de brinquedos, sonhos, esperanças e doces, para onde milhares de cartas de crianças do mundo inteiro são endereçadas, todos os anos, e vale dizer que não são poucos os remetentes presenteados pelo Bom Velhinho.  A lenda do Papai Noel, uma das mais belas da humanidade, espalhando alegria, felicidade e esperanças, afasta da mente do povo, pelo menos por alguns dias, a soturna lembrança de esquálidas vítimas de traições, cárceres, tormentos, espancamentos e morte.

Muitos e importantes símbolos e normas, que tiveram nascimento ou se fortaleceram na religião, vão tomando, perante o mundo, caminhos próprios e independentes de qualquer ligação com a religiosidade. Não só a maravilhosa lenda do Papai Noel. Certas regras da conduta no meio social, por exemplo, originadas da religião, passaram aformar um código de obrigações longe de qualquer compromisso com a vida eterna.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

ANIVERSARIANTES DESTA DATA


Jailson
 Hoje três Santanopolitanos aniversariam na data de nascimento de Jesus Cristo: Joaquim Manoel Sampaio de Oliveira (Juca), Jailson Bittencourt Andrade e Messias Almeida Portugal.Vida longa para todos.
Juca

Messias

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

FEIRA LIVRE DE FEIRA DE SANTANA - IMAGENS ANTIGAS

FEIRA LIVRE
Praça João Pedreira
dia de segunda-feira, 1920.
Segunda-feira era dia da grande "Feira Livre". Se um feriado caísse na segunda-feira, era comemorado no dia seguinte.
Tinha uma brincadeira que dizíamos: "se sexta-feira da paixão caísse numa segunda-feira, não haveria procissão."
FEIRA LIVRE
Praça do Comércio,
hoje Praça da Bandeira
FEIRA LIVRE
Hoje Praça João Pedreira
Certa vez sete de setembro caiu em uma segunda, Sargento Aranha, Santanopolitano, com seu patriotismo, reuniu o Tiro de Guerra e marchou no meio da Feira, foi um deus nos acuda.

Estas fotos foram extraídas do livro "Feira de Santana em Postais", do escritor Raimundo Gama.
O livro se encontra a venda na "REVISTARIA" do Shopping Boulivard.

ANIVERSARIANTES DE HOJE


Francelina
Hildinha
 Que beleza o aniversário no dia das comemorações do Natal, Francelina Daltro de Castro e Maria Hilda Cerqueira Alves (Hildinha). Lado ruim, tem sempre alguém querendo economizar presentes, dando só um, ei pessoal,é um presente natalino e outro pelo aniversário. Muitas comemorações.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

O BOM LADRÃO

Hugo Navarro Silva
Não sabemos qual dos dois crimes é o mais antigo, se o furto, se o homicídio. Conforme a Bíblia o primeiro homicida foi Caim, o segundo delinquente. O primeiro teria sido Adão, punido por desobediência.    Certo é que Prometeu, nos tempos heroicos,  furtou o fogo dos Deuses   e dele fez presente aos  homens,  proeza de que o autor andava a se jactar, o que irritou alguns dos Deuses, que o amarraram ao mais alto pico do Cáucaso, onde águia diariamente lhe devorava o fígado sempre renascente.  Teria sido libertado por Hércules,  que  na façanha matou a águia e quebrou as correntes.
Não têm faltado elogios aos  que atacam o patrimônio alheio. Conta-se que o ditador  Primo de Rivera Orbaneja, que governou a Espanha de 1923 a 1930, dizia que ladrões são necessários ao progresso. Segundo ele sem ladrões não haveria necessidade de polícia, de muitos juízes, nem da fabricação de fechaduras e chaves o que redundaria em  grande desemprego. 
Certo é que  o prestígio dos ladrões vem de longe, cada vez mais fortalecido por desacertos políticos, com destaque para o Brasil.  O próprio Jesus Cristo  foi crucificado entre dois ladrões e um deles ganhou, na mesma hora, o Paraíso. A atitude divina pode  ter sido discutível, precipitada e perigosa.  Mas, a partir de certos acontecimentos havidos até por simbólicos,  o ofício de furtar ganhou enorme destaque, merecendo,  os  seus praticantes, honrarias, homenagens e posições de destaque e mando no mundo inteiro. 
Tão forte  é a influência do furtar, que a linguagem encheu-se de termos para dar nome e definição  às muitas formas de lesão ao patrimônio alheio, correndo em ajuda  da  própria lei,  necessitada de palavras para distinguir as diferentes formas de furto. 
 O furto, na sua  vitoriosa existência, tem variado no tempo e no espaço. Época houve, não distante, em que donzelas eram furtadas para efeitos matrimoniais, o que  foi registrado pela música popular com a marchinha de Benedito Lacerda e Darci de Oliveira, “O Cantar do Galo”, sucesso do Carnaval de 1938 na voz de Almirante: “O galo quando canta é dia/ é dia Maria, é dia/ Mas quando canta fora de hora/ É moça roubada, que vai dando o fora”.
Há furtos de natureza variada. No tempo em que poeta valia alguma coisa, falava-se de furto de versos como fato grave. Havia termo próprio para o furto de gado, abigeato, que saiu de moda, mas ainda existe, cada vez mais poderoso e ativo, o furto do dinheiro público, o peculato, palavra que pela sua origem dá a  entender que o hábito de  “meter a mão no erário” é velho e  revelho,  colocando o Brasil como guardião das mais respeitáveis tradições da prática criminosa.
Há até o furto decorrente das crendices populares, quando pessoas furtam, no sertões brasileiros, o menino dos braços de santos e santas. Na quinta-feira santa costumava-se furtar galinhas, perus e leitões de quintais para a ceia do sábado da aleluia.
O costume do furto, no decorrer do tempo,  tem significado, também, fugir dos maus negócios e das companhias comprometedoras, gastar o tempo, as horas,   negligenciar   o trabalho. 
O padre Antônio Vieira disse em sermão: “Nem os Reis podem ir ao Paraíso sem levar consigo os ladrões, nem os ladrões podem ir ao inferno sem levar consigo os Reis”.
Furtos sempre haverá. Mas os ladrões,  criadores do furto oficial, não devem permanecer no paraíso do poder. A desgraça nacional supera, em muito, os motivos da queda de Collor.  Até quando o povo será vítima da quadrilha? Não há ladrões bons. 

ANIVERSÁRIOS DE ONTEM, ANTEONTEM E HOJE

Marly Caldas - dia 21/12
 Como postei anteriormente, não teria acesso à informática e demorei de retornar, deixei de postar os aniversários nos dias certos. Aqui vão atrasados, mas sem falta. Parabéns a todos estes Santanopolitanos.
Milma Carvalho Sampaio
dia 21/12
Maria das Graças
Nogueira Soares
dia 21/12
Marise Carvalho
Mota - dia 22/12


Carlos Antônio
de Lima - 22/12

Dirlene Laranjeiras
do Nascimento
hoje 23/12


domingo, 21 de dezembro de 2014

CAMERATA NATALINA



A Soprano Santanopolitana, Nadja Daltro, filha da Professora Francelina Daltro, educadora musical do Colégio Santanópolis, faz parte de uma família de musicista.

A CAMERATA NATALINA

   estará se apresentando no Teatro Imperator, no próximo final de semana, dia 21, domingo, às 16h00. O Imperator fica na  Rua Dias da Cruz, 170 - Méier.

 Venha cantar conosco neste congraçamento de Natal e não esqueça das crianças! 

...ingressos a R$20,00 ( meia, R$10,00),  na bilheteria ou pela Internet, site Ingresso.com.

Clique no link a seguir para conhecer melhor a Camerata e adquirir ingressos pela Internet: http://www.imperator.art.br/programacao/musica/camerata-natalina--3111.html

FELIZ NATAL!

MÚSICOS DA CAMERATA

Nadja Daltro        Marcelo Coutinho
Soprano                     barítono
 Cristina Braga    Silvia Braga   Wanda Eichbauer
 harpas
 Igor Levy
 flauta
Ricardo Medeiros      Ricardo Cândido
 contrabaixos

IMPERATOR
Rua Dias da Cruz, 170 - Méier

TELEFONE DE INFORMAÇÃO:
(21) 2597-3897
Segunda a Sexta, exceto feriados. Das 09h às 12h e das 13h às 18h.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BILHETERIA
TERÇAS E QUARTAS: 13h às 20h.

QUINTAS E SEXTAS: 13h às 21h30.
SÁBADOS: 10h às 21h30.
DOMINGOS: 10h às 19h30. ( atenção, a apresentação será às 16h00!)

Há os seguintes estacionamentos no entorno do Imperator:
Estacionamento Parada 19
Rua Venceslau nº 19 - Méier
Tel: (21) 3296-2468 
Capacidade: 300 vagas
Horário: 24 horas
Ok Estacionamento
Rua Hermengarda nº 150 - Méier
Tel: (21) 3592-1165 
Capacidade: 150 vagas
Horário: 24 horas
Estacionamento São Jorge
Rua Dias da Cruz nº 188 - Méier
Tel: (21) 3259-8080
Capacidade: 80 vagas
Horário: 24 horas


Há exatos treze anos desde a virada do milênio, a Camerata Natalina se reúne religiosamente em dezembro para celebrar o Natal. Época de celebração em que a música exerce um papel de destaque. 

octeto de músicos consagrados de diversas orquestras do Rio de Janeiro já virou o Estado do avesso, tocando em Igrejas, praças e salas de concerto. Do lado sacro, a Camerata deixou sua música por templos belíssimos como o Mosteiro de São Bento, o Outeiro da Glória e a Catedral de Petrópolis.

O centro sonoro "angelical" da Camerata reúne três harpistas brasileiras Cristina BragaSilvia Braga e Wanda Eichbauer. Os contrabaixos em dupla, Ricardo Medeiros e Ricardo Candido, constroem a base rítmica e profunda com seus sons graves. Igor Levy, com sua flauta mágica reúne todos os sons. Já Nadja Daltro e Marcelo Coutinho, consagrados solistas dos palcos de ópera brasileiros, cantam as palavras de amor e paz que há mais de dois mil anos vieram trazer esperança e beleza ao mundo.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

ANIVERSÁRIOS DOS PRÓXIMOS DIAS

Gerson
Cida
Adauto
Vou ficar uns dias sem acesso à informática, por isto as postagens antecipadas:Gerson Nascimento Sales,dia 17; Maria Aparecida Kruschewsky (Cida), dia 18; Adauto Franco, dia 19; Josenita Moreira Araujo Nunes (Nita) e Miguel Ângelo Nery Boaventura, dia 20. Parabéns aos Santanopolitanos aniversariantes.
Miguel Ângelo


Nita

Filme do Santanopolis dos anos 60