Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

quinta-feira, 30 de junho de 2011

AULA DE HIGIÊNE

Esta foto foi tirada de um "livrinho" de publicidade (proclama) feito em 1934, 1º ano de funcionamento do Ginásio Santanópolis. No lado esquerdo, descrição parcial o que oferece o novo estabelecimento.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

ANIVERSÁRIO DE CLÁUDIO RIZÉRIO SOUZA

 Aniversário de Cláudio, Cau como é conhecido. Desejamos muitos anos de vida ao Santanopolitano querido.

terça-feira, 28 de junho de 2011

ANIVERSÁRIO DE FABÍOLA PORTUGAL MASCARENHAS

 Ontem dia 27 de Junho completou idade Fafá, como é conhecida a santanopolitana, aluna e mestra, Fabíola Portugal. Por defeito no meu computador não consegui acessar a internet, portanto peço desculpa pelo atraso. Desejamos que nos próximos anos possamos postar no dia certo encontrando a aniversariante com saúde e muita felicidade.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

CONVITE-PALESTRA: SANEAMENTO AMBIENTAL E A CIDADE


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA   
FACULDADE DE ARQUITETURA   
Projeto Pop-Ciências



ARQUITETURA, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E INCLUSÃO DIGITAL  
NO CENTRO HISTÓRICO DE SALVADOR

 PALESTRASANEAMENTO AMBIENTAL E A CIDADE

Prof. Dr. Luiz Roberto Santos Moraes – EPUFBA

                                   28 / 06 / 2011, às 17 horas
                                   Auditório MASTABA
                                                                FAUFBA

  
LCAD - Faculdade de Arquitetura – UFBA - Rua Caetano Moura, 121 - Federação 
40210-350 – Salvador - BA - Tel: (71) 3283-5894

DA SÉRIE DE "TEXTOS PARA PENSAR"

Email enviado pelo santanopolitano Hosanah Leite:

A Pós-Graduação nas Ciências Humanas e o paradigma da Medicina na era da especialização
Posted: 25/06/2011 by Revista Espaço Acadêmico in colaborador(a), educação, pedagogia, universidade
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por CÉLIO JUVENAL COSTA*
As palavras que se seguem poderão soar conservantismo, serem até reacionárias, pois se trata de uma reflexão que nada contra a correnteza do que se pratica hoje nas universidades brasileiras. Assumo o risco de ser conservador neste momento, pois o contexto atual de formação dos mestres e doutores, atuais e futuros professores de nossas faculdades e universidades, é revelador de uma tendência que coloca em xeque a própria essência do termo universidade. A palavra de ordem hoje parece ser: especializar cada vez mais e mais cedo para se produzir um saber cada vez mais específico e competente.
Carlo Ginzburg, o autor de O Queijo e os Vermes, no texto intitulado Sinais: raízes de um paradigma indiciário, ao analisar o método mais conseqüente para o historiador, afirma: “Nas discussões sobre a ‘incerteza’ da medicina, já estavam formulados os futuros nós epistemológicos das ciências humanas”. Como não é intenção nesse momento discutir o posicionamento de Ginzburg, até porque o autor faz referência a outro teórico, só faço tomar emprestado essa relação entre ciências humanas e medicina para auxiliar na reflexão sobre a dicotomia, sempre permanente na academia, entre especialização e formação geral.
Salta aos olhos, hoje em dia, o grau de especialização que a medicina alcançou nos últimos tempos. Na área de traumatologia, por exemplo, dificilmente encontramos, em clínicas mais sofisticadas, um ortopedista que atenda pacientes que reclamam de dores em várias partes do corpo. Com certeza, há médicos especializados em pés, outros em joelhos, outros em dores lombares e assim por diante. Não está distante o dia em que encontraremos especialistas de joelho diferenciados, um para ligamentos, outro para menisco, outro para tendão etc. Sem dúvida, a crescente especialização nas várias áreas médicas traz inúmeros benefícios, pois um determinado problema tem como assistente um profissional que é profundo conhecedor daquele problema. Inclusive hoje já é bastante comum as pessoas em geral desconfiarem de profissionais das áreas médicas que ainda não se especializaram o suficiente.
No entanto, em nível mundial, existe, atualmente, uma discussão de fundo ético, sobre a validade dessa crescente especialização. Como exemplo desta verdadeira polêmica – infelizmente de primeiro mundo somente – temos o último livro da trilogia de Noah Gordon, intitulado Doutora Cole. Os dois primeiros livros de Gordon – O Físico e Xamã – são uma espécie de história da medicina nos séculos XII e XVIII, sob a forma de romance em que os personagens principais são membros de uma família de médicos que tinham o dom especial de prever a morte. Em Doutora Cole, ambientado nos anos noventa do nosso século, a primeira médica da história da família discute exatamente a polêmica acerca da especialização na medicina, polêmica traduzida pela sua opção em deixar sua especialidade e, com isso, abrir mão de um ótimo ganho anual, para ser médica de família numa cidade do interior dos Estados Unidos. A opção feita pelo autor entre as duas possibilidades do exercício da medicina torna-se clara quando a personagem principal do livro não se arrepende da decisão tomada a partir do momento que descobre que as doenças, em geral, que as pessoas apresentavam estavam sempre ligadas a um histórico familiar que não envolvia somente aspectos biológicos. Talvez a “incerteza” da medicina resida exatamente aí: na não certeza absoluta que quanto mais especializado for o profissional, melhor médico será. O que se passa hoje em nossas faculdades e universidade brasileiras não parece ser muito diferente dessa “incerteza” da medicina.
Assistimos nos últimos anos um crescente aumento dos cursos de mestrado e doutorado nas ciências humanas. Antes, praticamente só havia cursos de pós-graduação no eixo Rio-São Paulo; hoje o Brasil todo tem seus mestrados e doutorados, resultado natural da qualificação de professores durante as décadas de oitenta e noventa que, ao retornarem para suas universidades, passaram a vislumbrar a possibilidade de criar novos programas. Nos últimos anos, com a criação e a organização das agências nacionais de fomento e avaliação – Capes e CNPq – e o grande número de pós-graduações no Brasil, verificou-se a diminuição do tempo para os alunos integralizarem seus cursos. Com o recente aumento na oferta de cursos de doutorado, os prazos para a conclusão do curso de mestrado diminuíram praticamente na mesma proporção. Já se fala oficiosamente em diminuir também os prazos para o doutorado em virtude das pós-graduações se caracterizarem como programas conjuntos, onde é comum o aluno fazer os dois cursos no mesmo lugar. Outro fator determinante para o encurtamento da duração das dissertações e teses é a cobrança sistemática que as agências oficiais de fomento e avaliação fazem aos próprios programas de pós-graduação. Professores e alunos devem ter, segundo parâmetros pré-estabelecidos, uma gama de atividades que, somadas, indicam o grau de produtividade do programa e o habilita ou não a continuar existindo e recebendo financiamentos, bolsas, incentivos etc.
Nas universidades, até independente dos programas de pós-graduação, os professores estão submetidos a uma contínua avaliação de suas atividades, cuja produtividade o habilita a subir alguns degraus na carreira – como nas universidades estaduais do Paraná -, ou a ter um acréscimo ao seu salário – como nas universidades federais -. Sem pretender fazer uma análise profunda dessa realidade, o fato é que às vezes tem-se a impressão de que os professores têm que disputar, ano a ano – ou bienal, trienal, dependendo da universidade -, uma espécie de ATP tour[1], ou seja, têm que defender seus “pontos” de anos anteriores para não cair no ranking e ser penalizado. A palavra de ordem nas nossas universidades hoje em dia parece ser “corrida pela quantidade”; quantidade de artigos, bancas, eventos, cargos.
Paralelamente a esses novos instrumentos de quantificação e avaliação do desempenho docente, mas fazendo parte do mesmo contexto, encontra-se uma lógica de motivação pragmática da formação dos futuros cientistas e professores universitários. Os programas de Iniciação Científica, os grupos PET, os inúmeros projetos de pesquisa, ensino e extensão que são desenvolvidos em nossas universidades estão contribuindo positivamente para a inserção no mundo da ciência de milhares de estudantes que, desde cedo, tomam gosto pela carreira acadêmica e, quando chegam nos cursos de pós-graduação, encontram-se realmente bem preparados para fazer suas pesquisas. Como conseqüência deste fato, a média de idade dos novos mestres e doutores tem caído muito nos últimos anos. Hoje, em departamentos de universidades que há quinze anos atrás contavam com dois ou três doutores, a grande maioria já atingiu ou está na iminência de atingir esse grau acadêmico. Praticamente não há intervalos entre o final da graduação e o doutorado.
Pois bem! Apesar de comungar com a idéia de que é necessário que as nossas universidades e agências de fomento continuem investindo maciçamente na qualificação docente, resultando num incremento cada vez maior no número de mestres e doutores, gostaria de chamar a atenção para algo que me parece passar um tanto despercebido nesse processo. A “corrida” pela pós-graduação gera necessariamente, por parte do pós-graduando, uma opção por determinado tema, linha de pesquisa ou autor, que comumente se torna objeto de pesquisa tanto no mestrado como no doutorado. Com certeza, o resultado dessa formação é bastante satisfatório tendo em vista aquela especialidade escolhida. Com certeza também, os produtos excedentes da pesquisa – eventos, artigos, futuros projetos – serão da mais alta qualidade e merecedores de mais investimento. Essa especialização continua firme depois da pós, pois o recém mestre ou doutor, ao entrar ou retornar para uma universidade, vai continuar desenvolvendo suas atividades científicas no âmbito da especialidade, criando ou alargando grupos de pesquisa, orientando alunos da graduação etc.
No entanto, o resultado dessa especialização para o exercício da docência, principalmente na graduação, é que me preocupa. O aumento da especialização das ciências humanas acontece na proporção da desvalorização – consciente ou não – do professor que tem uma formação mais ampla, geral, universal. [2] Todos os professores, até por dever de ofício enquanto pesquisadores, acabam se tornando especialistas em algum tema e, a partir de dado momento, dedicam sua vida acadêmica ao desenvolvimento de estudos relativos àquele tema. No entanto, a grande maioria dos professores que tiveram sua qualificação em décadas passadas, são aqueles que têm uma formação mais geral e universal o que compreende um domínio competente do vasto campo de atuação.
Pensemos, por exemplo, o curso de Pedagogia e, mais especificamente, a área de Fundamentos da Educação. As disciplinas que compreendem essa área devem fornecer ao aluno uma visão histórica, filosófica, sociológica e psicológica da educação, comumente desde a antiguidade clássica até os dias atuais. Ora, deste vasto universo, os professores elegem, naturalmente, um tema para ser pesquisado com profundidade e por longos anos. No entanto, os professores que têm uma formação mais geral conseguem transmitir o conteúdo específico de uma dada disciplina sem perder a didática e a competência, pois, entendem que até para conseguir dar conta de um tema específico de pesquisa devem possuir uma visão de conjunto, uma visão universal. Um tema de pesquisa geralmente compreende uma pequena parte de uma disciplina, sendo que o restante dela obriga que o professor se preocupe com uma formação mais genérica para o pleno exercício de sua profissão.
O fato preocupante no atual contexto consiste em que a formação genérica dos nossos professores acaba sendo deixada de lado em prol da precoce e contínua especialização dos atuais e futuros professores das “safras” mais recentes. A conseqüência para a docência, principalmente nas salas de graduação, é a dificuldade em se trabalhar com tranqüilidade e competência toda uma gama de conteúdos que vai além daquilo em que se especializou. Não sou idealista a ponto de achar que todos os professores teriam que ter uma formação universal apurada, como a que encontramos em autores clássicos. Não posso, porém, me contentar com uma realidade que, em nome da produção em série de jovens cientistas em universidades, desloque para um segundo plano a formação ideal para o exercício da docência. Sempre nos colocamos como críticos do ensino fundamental que esfacela o conteúdo das disciplinas como se fossem gavetinhas separadas e que não proporcionam ao aluno uma visão inter e multidisciplinar. Raramente somos críticos de nós mesmos: ao não refletirmos sobre a especialização precoce e contínua de nossos professores universitários, corremos o risco de também criarmos tantas gavetinhas quanto nossas pesquisas permitirem.
A especialização na medicina já encontra resistência em algumas partes do mundo. Ninguém, em sã consciência, nega os efeitos altamente benéficos das pesquisas médicas resultantes das especialidades. No entanto, o que se critica é a lógica que está por detrás, ou seja, o enxergar o homem não como um conjunto orgânico, biológico, psicológico e social, mas como uma somatória de partes que podem ser tratadas separadamente. Essa lógica é a do capital. Essa lógica permite que os médicos, quanto mais especialistas forem, quanto mais competentes se mostrarem, mais ricos se tornam, mais status adquirem e mais se distanciam da grande maioria das pessoas que não possuem recursos para um tratamento tão sofisticado.
A lógica pragmática da produção precoce e contínua dos cientistas especialistas com certeza trará ótimos resultados para a ciência no Brasil, mas isto impede a preocupação com o reverso da medalha, pois há que se preocupar também com a formação dos nossos professores. O profissional da educação, cada vez mais especializado, está se tornando também um bom professor? Creio que a resposta a essa pergunta pode revelar uma situação no mínimo preocupante. A resposta, porém, a essa pergunta pode sugerir, também, que esse tema receba uma atenção maior por parte da comunidade universitária.


* CÉLIO JUVENAL COSTA é Professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá e Doutor em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba. Publicado originalmente na REA, nº 06, novembro de 2001, disponível em http://www.espacoacademico.com.br/006/06celio.htm
[1] Associação dos Tenistas Profissionais. O chamado ranking de entrada é estabelecido pelos pontos conseguidos nas últimas 52 semanas e devem ser defendidos no ano seguinte para não cair e deixar de ser convidado a participar de grandes e milionários torneios. Se um tenista ganha um torneio num ano e perde no ano seguinte, ele não só deixa de ganhar os pontos correspondentes ao campeão, mas perde aqueles que conquistou no ano anterior. Uma observação pertinente e justa se faz necessária: essa “metáfora” não é originalmente idéia minha e sim de um amigo igualmente preocupado com a questão tratada aqui.
[2] Ao não querer reeditar a histórica polêmica nos cursos de licenciatura é que não adjetivo como generalista o perfil do professor que se opõe ao especialista.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

ANIVERSÁRIO DE JOÃO MARTINS DE FREITAS

João Martins de Freitas comemora hoje mais um ano de vida. Santanopolitano, professor de inglês. Foto na reunião da Comissão de organização do "II Encontro".
Desejamos que esta data se repita por muito anos.

AULA DE MATEMÁTICA - CRÍTICA

Diante dos vários emeios recebidos sobre comparação do ensino de antigamente e atualmente, resolvemos postar alguns para discussão  e fazer pesquisa com votação dos freqüentadores deste Blog.
A Evolução da Educação:

Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...


Leiam o relato de uma Professora de Matemática:

Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
(  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. 
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
(  )SIM (  ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.

Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00

7. Em 2010 vai ser assim:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.

O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, gay ,indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder).
(  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00

E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.
Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

quinta-feira, 23 de junho de 2011

SÃO JOÃO DO COLÉGIO SANTANÓPOLIS

Festa de São João - Enviada por Termístocles Santana (Teco)
(publicada Blog 1 em 27/07/2010)
Festa de São João do Curso Ginasial  1966 - 1967 - Enviada por Nélia Cajaíba Barbosa (publicada Blog 2 em 24/09/2010)
Lêda Sampaio e Marcelo Mello na quadrilha do Colégio Santanopólis em junho de 1967.
(publicada Blog 2 em 23/10/2010)


Festa de São João do Curso Pedagógico em 1970 (Enviada por - Fátima Marinho)
(publicada Blog 1 em 02/04/2010)

ANIVERSÁRIO DE MARIA ADA GODINHO

Aniversaria hoje Maria Ada. O Blog Santanópolis deseja votos de felicidade e saúde por muitos e muitos anos à querida santanopolitana.

terça-feira, 21 de junho de 2011

GILDETE PREMIO DA MELHOR BALIZA DA BAHIA

Na Tv Itapoan, premiação da melhor baliza da "Festa da Mocidade".
A Banda do Satanópolis venceu todos os concursos que participou em Salvador, como também sua baliza Gildete Galeão.


domingo, 19 de junho de 2011

II ENCONTRO DOS SANTANOPOLITANOS

Pedaço da foto Oficial do II Encontro, na escada do Clube de Campo Cajueiro.

De cima para baixo, da esquerda para direita, reconheci muita gente:

Coelho, João Felix, Alice Boaventura Fiuza, Prof Torres, Antônio Mário Boaventura, Ma de Fátima Boaventura, Prfa Fabíola Portugal, Célia Boaventura, Nádia Dias, Ana Teresa Alvim Boaventura, Solange Oliveira, Ma Juçária Oliveira, Vanja Dias, Jorge Falcão, Neide Sampaio...

Complementem!

CASOS DE FEIRA - MELHORIAS NO AEROPORTO DURVAL CARNEIRO

 Artigo do jornalista Hugo Navarro,  publicado em 23/01/2011  no Blog Tribunea Feirense ( http://www.tribunafeirense.net/blog_ler1.php?codblog=749) 
  
O primeiro campo de aviação da cidade, criado nos tempos do governo de Heráclito Carvalho (Seu Lolô), ocupava espaço, no Campo Limpo, onde hoje está o bairro que recebeu o nome de George Américo, líder de invasões de terras e, por isso mesmo, herói popular. O alheio, para muita gente, tem sabor especial. O Município, dono do terreno, reagiu, mas seus esforços tonaram-se inócuos porque o governador, Waldir Pires, benfeitor da humanidade porque fez discursos, declarou a área como de utilidade pública.
  
No antigo campo de aviação floresceu o Aero Clube, que formou inúmeros pilotos sob o comando de oficial da Aeronáutica, contando com aviões doados por Assis Chateaubriand. Um daqueles aviões, pilotado por José Torres Ferreira (Zé Petitinga), caiu em mangueira de chácara, no Ponto Central, provocando comoção pública. A notícia chegou ao dono do imóvel, quando dava aula de Francês, no Colégio Santanópolis, o Dr. Pedro Américo de Brito, que saiu, precipitadamente, em direção ao local do desastre, seguido por quase todos os estudantes do Colégio e populares, em desabalada e esbaforida correria.
  
O acontecimento era sensacional e inédito, mas resultou em frustração porque soldados do II, 18º. R.I., armados, já haviam isolado toda a área, não permitindo a aproximação de curiosos. O avião teve danos de pequena monta, o piloto livrou-se incólume para novas aventuras aéreas, que não foram poucas, e o Dr. Pedro Américo, salvo alguns galhos quebrados e umas poucas mangas sacrificadas, não sofreu prejuízos.
  
Diante da invasão e ocupação desordenada do campo, outro governador, que tinha propriedade rural em Jaíba, resolveu dar, ao Município, novo campo de pouso, com o nome de aeroporto, unindo o útil ao agradável, mas o campo, construído perto de sua fazenda, caiu no abandono. Nem os “Irmãos Metralha” ali permaneceram. Brevemente, entretanto, segundo promessa do governo, será recuperado”.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

UMA PUBLICAÇÃO PARA PENSAR

É lamentavel , mas infelizmente é verdade...
São Leopoldo tem um dos menores índices de analfabetismo e de mendicância do país, talvez por causa de homens como este!
EMPRESÁRIO DE SÃO LEOPOLDO
Silvino Geremia é empresário em São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul.
Eis o seu desabafo, publicado na revista EXAME:
"Acabo de descobrir mais um desses absurdos que só servem para atrasar a vida das pessoas que tocam e fazem este país: investir em Educação é contra a lei .
Vocês não acreditam?
Minha empresa, a Geremia, tem 25 anos e fabrica equipamentos para extração de petróleo, um ramo que exige tecnologia de ponta e muita pesquisa.
Disputamos cada pedacinho do mercado com países fortes, como os Estados Unidos e o Canadá.
Só dá para ser competitivo se eu tiver pessoas qualificadas trabalhando comigo.
Com essa preocupação criei, em 1988, um programa que custeia a educação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele um varredor ou um técnico.
Este ano, um fiscal do INSS visitou a nossa empresa e entendeu que Educação é Salário Indireto.
Exigiu o recolhimento da contribuição social sobre os valores que pagamos aos estabelecimentos de ensino freqüentados por nossos funcionários, acrescidos de juros de mora e multa pelo não recolhimento ao INSS.
Tenho que pagar 26 mil reais à Previdência por promover a educação dos meus funcionários?
Eu honestamente acho que não.
Por isso recorri à Justiça.
Não é pelo valor em si , é porque acho essa tributação um atentado.
Estou revoltado.
Vou continuar não recolhendo um centavo ao INSS, mesmo que eu seja multado 1000 vezes.
O Estado brasileiro está completamente falido.
Mais da metade das crianças que iniciam a 1ª série não conclui o ciclo básico.
A Constituição diz que educação é direito do cidadão e um dever do Estado.
E quem é o Estado?
Somos todos nós.
Se a União não tem recursos e eu tenho, acho que devo pagar a escola dos meus funcionários.
Tudo bem, não estou cobrando nada do Estado.
Mas também não aceito que o Estado me penalize por fazer o que ele não faz.
Se essa moda pega, empresas que proporcionam cada vez mais benefícios vão recuar..
Não temos mais tempo a perder.
As leis retrógradas, ultrapassadas e em total descompasso com a realidade devem ser revogadas.
A legislação e a mentalidade dos nossos homens públicos devem adequar-se aos novos tempos.
Por favor, deixem quem está fazendo alguma coisa trabalhar em paz.
E vão cobrar de quem desvia dinheiro, de quem sonega impostos, de quem rouba a Previdência, de quem contrata mão-de-obra fria, sem registro algum.
Eu Sou filho de família pobre, de pequenos agricultores, e não tive muito estudo.
Somente consequi completar o 1º grau aos 22 anos e, com dinheiro ganho no meu primeiro emprego, numa indústria de Bento Gonçalves, na serra gaúcha, paguei uma escola técnica de eletromecânica.
Cheguei a fazer vestibular e entrar na faculdade, mas nunca terminei o curso de Engenharia Mecânica por falta de tempo.
Eu precisava fazer minha empresa crescer.
Até hoje me emociono quando vejo alguém se formar.
Quis fazer com meus empregados o que gostaria que tivessem feito comigo.
A cada ano cresce o valor que invisto em educação porque muitos funcionários já estão chegando à Universidade.
O fiscal do INSS acredita que estou sujeito a ações judiciais.
Segundo ele, algum empregado que não receba os valores para educação poderá reclamar uma equiparação salarial com o colega que recebe.
Nunca, desde que existe o programa, um funcionário meu entrou na Justiça.
Todos sabem que estudar é uma opção daqueles que têm vontade de crescer...
E quem tem esse sonho pode realizá-lo porque a empresa oferece essa oportunidade.
O empregado pode estudar o que quiser, mesmo que seja Filosofia, que não teria qualquer aproveitamento prático na nossa Empresa Geremia.
No mínimo, ele trabalhará mais feliz.
Meu sonho de consumo sempre foi uma Mercedes-Benz.
Adiei sua realização várias vezes porque, como cidadão consciente do meu dever social, quis usar meu dinheiro para fazer alguma coisa pelos meus 280 empregados.
Com os valores que gastei no ano passado na educação deles, eu poderia ter comprado Duas Mercedes.
Teria mandado dinheiro para fora do País e não estaria me incomodando com essas leis absurdas .
Mas infelizmente não consigo fazer isso.
Eu sou um teimoso.
No momento em que o modelo de Estado que faz tudo está sendo questionado, cabe uma outra pergunta.
Quem vai fazer no seu lugar?
Até agora, tem sido a iniciativa privada.
Não conheço, felizmente, muitas empresas que tenham recebido o mesmo tratamento que a Geremia recebeu da Previdência por fazer o que é dever do Estado.
As que foram punidas preferiram se calar e, simplesmente, abandonar seus programas educacionais.
Com esse alerta temo desestimular os que ainda não pagam os estudos de seus funcionários.
Não é o meu objetivo.
Eu, pelo menos, continuarei ousando ser empresário, a despeito de eventuais crises, e não vou parar de investir no meu patrimônio mais precioso:
as pessoas.
Eu sou mesmo teimoso!...

ALUNOS DO SANTANÓPOLIS

O saudoso Santanopolitano Marcos Moraes, foi aluno do Santanópolis e professor do CETEB - Áureo Filho.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

ANIVERSÁRIO DE ISABEL E JUAREZ

Aniversaria hoje os Santanopolitanos: Isabel Pereira Rosa com o marido no "II ENCONTRO DOS SANTANOPOLITANOS e Juarez Ferandes Oliveira

II ENCONTRO DE SANTANOPOLITANOS

ENVIADA POR:
MAIANA MIRANDA
Maria José Macêdo, Zilma Maria Moreira Miranda e Maridélia Jalles Cohim Moreira.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

ANIVERSARIANTES DESTA DATA

 
Hoje comemoram aniversários os Santanopolitanos: CLEUSA MARIA ANDRADE FALCÃO, MIRIAN FERREIRA LÔBO e ROMILSON SANTANA BRAGA. Desejamos muitos anos de felicidade e saúde para os três.

HISTÓRICO ESCOLAR DO CURSO PEDAGÓGICO (FICHA 19)

ENVIADO POR - ANA AMÉLIA SACRAMENTO DE OLIVEIRA

Encontrei este Histórico Escolar do Curso Pedagógico.
Na nossa época era chamado de Ficha 19 e a do Ginásio Ficha 18.

terça-feira, 14 de junho de 2011

CAMINHOS DA FEIRA I

Na foto ao lado a 1ª bomba de gasolina referida no texto.

Por mais que deseje desvincular-me do passado, toda vez que revivo Feira, e, dela não poso me afastar, esteja onde estiver no Brasil ou fora dele, estou sempre a comparar o que de belo ou útil vejo e, mesmo transferi-los para minha terra.
Não me sai da memória aquelas quatro ruas, com seus onze becos (transversais). Beco do Ferro de Engomar, Beco do Asilo, Beco da Matriz, Beco do Cinema, Beco da Energia, Beco da Cadeia, Beco do França, Beco do Bom e Barato, Beco da Pensão e Beco Fróes da Mota, iluminadas por lampiões, alimentados a carbureto, das 18 às 21 horas.
As riquezas da região, transportadas em lombo de burros. As cavalhadas, os carros-de-bois a trafegarem livremente, pelas ruas da Cidade. A Praça da Bandeira repleta de animais. As portas e janelas das residências viviam abertas. Onde todos se conheciam e a cadeia vivia sem habitantes...
A grande solenidade da inauguração da primeira bomba de gasolina, na Praça da Bandeira. Autoridades, discurso do Prefeito, gerente do Banco do Brasil, banda de música 25 de março, uma grande festa. Que belas imagens ficaram gravadas na memória. Hoje, quando contemplo esta imensidão de cidade, me assusto e não mais sei percorrê-la. Perdido fico. Vibro de Alegria, sorrio, chego a delirar com sonhos lindos, porem choro muito; ao abrir as janelas da Avenida Contorno (parte nova), e constatar o que fizeram, ou melhor, não fizeram... Se não deixaram acontecer...
Concluo que o exemplo dos administradores do passado, quando não havia engenheiros e arquitetos, não inspirou os administradores responsáveis (inaptidão, omissão ou falta de visão). Uma cidade que teve o primeiro Plano de Desenvolvimento Integrado do País idealizado e aprovado inclusive com recurso pelo SERFAU (com início na minha administração), jamais poderiam ignorá-lo, no mínimo, elaborar um plano físico de arruamento e zoneamento, um sistema viário a altura da Cidade que ocupa o primeiro lugar no Estado após a Capital. Vivemos uma nova era, do carro, e como tal, necessitamos de ruas amplas, de fácil circulação, com praças e jardins para recreação da população. Feira é uma cidade com poucas praças, poucos jardins.
Quando constato que praças e áreas de uso institucional, reservadas por força de Lei, nos loteamentos, foram doadas como moeda eleitoral, em busca de votos, como não chorar...
Deixemos esse tema, que será abordado oportunamente.
Hoje, pretendo falar sobre os caminhos de Feira...
Alcancei Feira sem carros, logo sem rodovias. O que havia eram caminhos vicinais, veredas, estradas carroçáveis e boiadeiras.
A principal era a estrada Real, que vindo da Cidade de Cachoeira, via Belém, Conceição de Feira, São Gonçalo, Magalhães, Tapera, Tomba, chegava a Feira (Praça da Matriz) e, daí, partia em direção ao Norte: Rua Direita (Conselheiro Franco), Sobradinho, Campo Limpo, Pedra Ferrada, São José das Itapororócas, Santa Bárbara, Tanquinho, Jacobina, Juazeiro, transpondo o São Francisco atingindo Pernambuco.
Estrada essa que, tal a sua importância, mereceu a ligação ferroviária, Feira-Cachoeira, entroncando com a ferrovia Leste Brasileiro que ligava Salvador ao Sul do País. Que a modernidade, sem visão e planejamento, deixou-a sucumbir.
Em seguida, vinha a Estrada das Boiadas, que alimentava Salvador. Partindo da Boa Viagem (Professor Geminiano Costa), Ponto Central, entroncamento dos Eucaliptos, Limoeiro, Humildes, Lapa, São Sebastião do Passé, Água Comprida, Paripe, Salvador. Vindo depois a ligação com o resto País, Minas Piauí via Camisão (Ipirá), Santo Estevão, Almas (Anguera), Bonfim de Feira, Bom Despacho (Jaguara), ponte do Rio Branco, sobre o rio de Jacuipe, Calumbi, Feira, tendo uma variante via Sobradinho/Feira. Tal a importância dessa estrada, que mereceu a construção pelo Governo Federal, de uma ponte metálica linda, sobre o Rio de Jacuipe, denominada “Ponte do Rio Branco”, a qual por falta de assistência, veio a desmoronar-se. Que pena! Essa estrada quando o Rio de Jacuipe permitia, tinha percurso Santo Estevam, Pedra do Descanso, onde havia um grande alojamento para vaqueiros e tropeiros.
Outra estrada de grande movimentação era: Boa Viagem (Geminiano Costa), Rua do Fogo, Lasca Gato, Lagoa Grande, Fortaleza (Jaiba), São Simão, Coração de Maria, Irará, Pedrão, Alagoinhas, Estância, Sergipe, etc.
Havia, também, uma outra estrada menos transitada, via Queimadinha, Mangabeira, São Vicente (Tiquaruçu), Santanópolis, Irará, Alagoinhas, etc.
Foram essas as estrada que fizeram a grandeza de nossa Terra e que hoje, quase todas pavimentadas, continuam a incrementar a sua prosperidade.
Na juventude, tive oportunidade de percorrer grandes percursos, em todas elas. Meu pai, Manoel Bispo de Amorim, era marchante, negociava com gado, carnes verdes, e, tinha hábito de sair pelas fazendas próximas, a comprar gado. Na época, não havia balanças para gado vivo, comprava-se, como se dizia, em pé, a olho... Eu tinha um animal, devidamente arreado e nas férias acompanhava o velho. Lembro-me de que certa feita fomos até Tanquinho de Feira, a uma feira de gado. Dolorosa viagem, três dias de cama, em compressas de água e sal. Era o remédio da época.
Este comentário terá continuidade, pois pretendo registrar um fato importante, histórico, que teria ocorrido no caminho de Boa Viagem (prof. Geminiano Costa), Rua do Fogo, Lagoa Grande, Fortaleza (Jaiba), são Simão, Coração de Maria, Irará, Pedrão, quando de retorno do General Labatut à Bahia, na época da luta pela independência, de passagem por Feira de Santana, onde montou Quartel.
Até a próxima.
Joselito Falcão de Amorim

BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL

A Biblioteca Digital Mundial aberta terça-feira em Paris. É da Unesco.  

Disponibiliza na Internet, gratuitamente e em formato multilíngue, importantes fontes provenientes de países e culturas de todo o mundo.

Os principais objetivos da Biblioteca Digital Mundial são:
  • Promover a compreensão internacional e intercultural;
  • Expandir o volume e a variedade de conteúdo cultural na Internet;
  • Fornecer recursos para educadores, acadêmicos e o público em geral;
  • Desenvolver capacidades em instituições parceiras, a fim de reduzir a lacuna digital dentro dos e entre os países.

Pode ler-se em Português, Francês, Espanhol e Inglês. É só escolher a língua!

Pode-se navegar por local, período, tema, tipo de ítem e instituição.
Aprendendo a navegar (ver ajuda no rodapé das páginas), podemos ampliar fotos, ler comentários e manuscritos raros... Passem para filhos, sobrinhos, netos, amigos.. http://www.wdl.org/pt/
Clique em Ajuda e aprenda a navegar

segunda-feira, 13 de junho de 2011

ANIVERSÁRIO DE LUI, MARTA E TOINHA

 Aniversariantes do dia: Ludmila Oliveira Holanda Cavalcante (Lui), Marta Blumetti Simões Freitas e Antonia Julieta Blumetti Simões (Toinha).
O BlogSantanópolis deseja os melhores anos de vida para as santanopolitanas.

 

domingo, 12 de junho de 2011

sábado, 11 de junho de 2011

ANTES E DEPOIS

 Vania Dantas Cruz, antes quando estudava no curso fundamental no Santanópolis e hoje.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

EXCURSÃO A CRUZ DAS ALMAS

ENVIADA POR:
DENISE CARIBÉ FREITAS
QUANDO: DÉCADA DE 50
Excursão do Santanópolis à cidade de Cruz das Almas.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

VERME NA CERVEJA

UMA PIADA QUE SERVE DE EXEMPLO EDUCACIONAL APLICADO ERRADAMENTE.

VERME NA CERVEJA

Um professor de química queria ensinar aos seus alunos do 2º Grau os males causados pelas bebidas alcoólicas e elaborou uma experiência que envolvia um copo com água, outro com cerveja e dois vermes.
- 'Agora alunos, atenção'! Observem os 'vermes', disse o professor, colocando um deles dentro da água.
A criatura nadou agilmente no copo, como se estivesse feliz brincando.
Depois, o mestre colocou o outro verme no segundo copo, contendo cerveja.
O bicho se contorceu todo, desesperadamente, como se estivesse louco para sair do líquido e depois afundou como uma pedra, absolutamente morto.
Satisfeito com os resultados, o professor perguntou aos alunos:
- 'E então, que lição podemos aprender desta experiência?' .
- Joãozinho levantou a mão, pedindo para falar, e sabiamente respondeu:
- 'Quem bebe cerveja... não tem vermes!'

Foi aplaudido de pé!!!

ANIVERSÁRIO DE ANA MARIA PIRES

Ana Maria Pires, santanopolitana, poetisa tem blog indicado por nós: abaixo endereço. Invertendo o costume de darmos presente, nós é que o recebemos, acessando seu blog deliciando-nos com suas belas poesias. Ana continue a nos alimentar com sua sensibilidade por muitos anos, Parabéns.


http://www.fragmentosdeanapires.blogspot.com/http://www.fragmentosdeanapires.blogspot.com/

terça-feira, 7 de junho de 2011

ANTES E DEPOIS


Tânia Franco, no curso ginasial e no II ENCONTRO DOS SANTANOPOLITANOS

ANIVERSÁRIO DE VÂNIA DANTAS CRUZ


 

Nesta data alegre do seu aniversário, enviamos nosso abraço e nossos parabéns, desejando muitas felicidades.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

ANIVERSÁRIO DE MÁRIO E DENISE

 Comemoramos hoje o aniversário de dois Santanopolitanos: Mário Gomes Moreira, aluno e professor, Denise Caribé de Freitas, também aluna e professora do Santanópolis.
Aqui vai o desejo de muitos anos de vida com felicidade e saúde para ambos.

Filme do Santanopolis dos anos 60