Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

ANIVERSÁRIO DE MOACIR

Comemoram mais um ano de vida os santanopolitano, aquariano e de Xangô, Moacir Costa Cerqueira. Nosso desejo é a repetição deste evento por muitos anos com saúde.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

A AMANTE...

Jean Parente
Simplesmente Formidável!!!

Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu uma estranha, recém-chegada à nossa pequena cidade. Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com esta encantadora novata e, em seguida, a convidou pra  morar com gente.

A estranha aceitou e, pasmem, minha mãe também!!!

Enquanto eu crescia, na minha mente jovem, ela já tinha um lugar muito especial.

Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer. Mas a estranha era mais forte, nos encantava por horas falando de aventuras e mistérios.

Ela sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber.

Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro! O chato é que não podíamos discordar dela. Ela sempre tinha a última palavra!!!

Foi ela quem levou minha família ao primeiro jogo de futebol.

Fazia a gente rir e chorar.

A estranha quase nunca parava de falar, mas o meu pai a amava. Tinha até ciúmes. Mandava a gente ficar em silêncio para poder ouvi-la.

Muitas vezes a levava pro quarto e dormia com ela. Minha mãe não gostava, mas aceitava.

Agora me pergunto se minha mãe teria rezado alguma vez para que ela fosse embora.

Meu pai dirigia nosso lar com fortes convicções morais, mas a estranha não se sentia obrigada a segui-las...

As brigas, os palavrões em nossa família  não eram permitidos nem por parte de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse.

Entretanto, ela usava sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai e minha mãe se ruborizar.

Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool e fumar, mas ela nos incentivava, dizia que isto nos destacava na sociedade.

Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo.

Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência por ela.

Muitas vezes a gente a criticava, mas ela não se importava e não ía embora da nossa casa. Mas também a gente era conivente com toda esta situação.

Passaram-se mais de cinquenta anos desde que a estranha veio para nossa família.

Desde então ela mudou muito, mas ainda continua jovem, prática, bonita e elegante.

Esta lá em casa, tranquila, esperando que alguém queira escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia, admirá-la.

Seu nome?

A chamamos de TELEVISÃO!

Mais conhecida por TV.

Agora ela arranjou um marido que se chama Computador,
e tiveram um filho que se chama Tablet,
e um netinho de nome Celular.

A estranha agora tem uma família....

E a nossa??? Cada um mais distante do outro....

(Autor desconhecido)

domingo, 27 de janeiro de 2019

NO FRIGIR DOS OVOS

Não é à toa que os estrangeiros acham nossa língua muito difícil.
Como a língua portuguesa é rica em expressões!
Veja o quanto o vocabulário “alimentar” está presente nas nossas metáforas do dia-a-dia. Aí vai.
Pergunta:
– Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de linguagem, o que quer dizer a expressão “no frigir dos ovos”?
Resposta:
– Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar.
Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos. Como rapadura é doce mas não é mole, nem sempre você tem idéias e pra descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa. E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas. Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo.
Contudo é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe. Afinal não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos. Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e vai com muita sede ao pote. Mas como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha, são escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.
Há também aqueles que são arroz de festa, com a faca e o queijo nas mãos, eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese… etc.). Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca, e no fim quem paga o pato é o leitor que sai com cara de quem comeu e não gostou. O importante é não cuspir no prato em que se come, pois quem lê não é
tudo farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos,
literalmente. Por outro lado se você tiver os olhos maiores que a barriga o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha, não. O pepino é só seu, e o máximo que você vai ganhar é uma banana, afinal pimenta nos olhos dos outros é refresco…A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas. Mas quem não arrisca não petisca, e depois quando se junta a fome com a vontade de comer as coisas mudam da água pro vinho.
Se embananar, de vez em quando, é normal, o importante é não desistir mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha, que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando. Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda.
Entendeu o que significa “no frigir dos ovos” ?”

Fonte: ZAP de amigo. Autor desconhecido

ANIVERSÁRIO DE ZÚ


 Zuleide Araújo Santos (Zú), aquariana, filha de Xangô e santanopolitana, cumpre mais   omemoram mais um ano de vida os Santanopolitanos, xxx exxxx. Nosso desejo é a repetição deste evento por muitos anos com saúde.

sábado, 26 de janeiro de 2019

QUATRO ANIVERSÁRIOS NO DIA DE HOJE

Ana
Maria das Graças
 Quatro santanopolitanos, aquariano, com Xangô: Ana Regina Gonçalves, Lúcia Maria Oliveira de Azevêdo, Maria das Graças Cordeiro Pinto e Raimundo Nascimento de Araújo comemoram data de nascimento. Nossos parabéns. 
Lúcia



sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ZITO ANIVERSARIA

José da Paz Ribeiro Lima (Zito), aquariano, santanopolitano, e sob a proteção de Xangô, completa hoje mais um ano de vida, como soe acontece, nesta data é um dia festivo em sua casa e nós mandamos um abraço de parabéns.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

PERFIL DE JOÃO BATISTA CERQUEIRA

João Batista Cerqueira

Baiano de Nova Soure, nascido em 29 de
Agosto de 1953, é um dos dez filhos do casal, de formação católica, Irene Maria de Santana e Francisco Dantas de Cerqueira.
Fez seus primeiros anos escolares na Escola D. Pedro ll, em sua cidade natal. Transferiu-se com a família para Feira de Santana aonde chegou em 18 de janeiro de 1965. Na cidade Princesa do Sertão, completou o curso primário na Escola Ana Nery, e após aprovado no Exame de Admissão ao Ginásio, em 1966, fez o ginasial no Colégio Estadual e o curso científico nos Colégios Santanópolis, Santo Antônio e Estadual de Feira de Santana.
Na adolescência participou do Coral Santo Antônio, sob a regência do religioso capuchinho Frei Marino de Offida, e do Centro de Estudos do Menor (CEM), organização patrocinada em Feira de Santana pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), além de atuar um breve período na atividade de comerciário. Na juventude, já acadêmico da Faculdade de Medicina da Bahia (FMB), foi estagiário do Movimento de Organização Comunitária (MOC) e do Hospital D. Pedro de Alcântara (HDPA). Nessa etapa, começou a militância política, participando da resistência à Ditadura Militar e filiando-se à Ação Popular (AP), uma organização política que atuava na clandestinidade.
Foi aprovado no vestibular para Medicina, no ano de 1973 e em 1978, diplomou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Fez curso de Especialização em Urologia e Clínica Cirúrgica no Hospital Municipal do Tatuapé, da Secretaria de Higiene e Saúde da Prefeitura do Município de São Paulo, Mestrado em Ciências Morfológicas na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências, no Programa de Pós-Graduação mantido pelas Universidades Federal da Bahia e Estadual de Feira de Santana.
É sócio da Sociedade Brasileira de Anatomia (SBA), Associação Nacional de História (ANPHU), Sociedade Brasileira de História da Ciência (SHBC) e
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) e Confederação Americana de Urologia (CAU).
Na vida pública, foi Diretor da 2ª Diretoria Regional de Saúde do Estado da Bahia (1987), Coordenador do Centro Regional de Saúde (1987) quando, em parceria com professores da UEFS, instalou o Centro de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Ainda na função supramencionada, atuou na implantação do Sistema Único Descentralizado de Saúde (SUDS), posteriormente, Sistema Único de Saúde (SUS), e na Coordenação da eleição do Conselho Municipal de Saúde e Conselhos Diretores de Unidades de Saúde.
Na Câmara Municipal de Feira de Santana, fez parte de Mesas Diretivas, exercendo as funções de Primeiro Secretário e Vice-Presidente do Legislativo municipal. No exercício parlamentar, através de suas iniciativas, foram aprovadas, entre outras, as Leis que criaram a Comenda Padre Ovídio de São Boaventura, o Conselho Municipal do Idoso, o Conselho Municipal da Educação, o Conselho Municipal da Saúde. Ainda no Legislativo Feirense foi autor do requerimento e do Manifesto Público que solicitou que a Universidade Estadual de Feira de Santana viesse a implantar o curso de Graduação em Medicina. À época, além do autor, em apoio à proposta, esse importante documento foi subscrito por Dr. Getúlio da Silva Barbosa, Presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS), Dr. Hércules Custódio Braga, Delegado Local do Conselho Regional de Medicina (CREMEB), Dr. João Carlos Lopes Cavalcante, Presidente da Unimed de Feira de Santana e Dra. Maria Jucinalva Lima Costa, Presidente da Associação Bahiana de Medicina (ABM) - Secção de Feria de Santana.
Ademais, foi membro do Conselho de Administração da Universidade Estadual de Feira de Santana (1987 a 1991), Secretário Geral da l Conferencia Municipal de Saúde (1991), Vereador na Câmara Municipal de Feira de Santana por duas legislaturas (1988 a 1996), Secretário Municipal da Saúde (1999 a 2000), gestão na qual foi implantado o programa de Saúde da Família e foram concluídas as instalações do edifício-sede da Secretaria Municipal de Saúde, no qual foi inaugurada a Galeria fotográfica dos Ex-Secretários municipais da pasta da Saúde. Desde então, por homenagem da Equipe Técnica e do Governo do Município, o seu nome passou a denominar o auditório Central do Prédio da Secretaria Municipal de Saúde.
Na área de educação, ainda estudante universitário, atuou como professor do Curso Científico, no Colégio Municipal Joselito Amorim (1974 a 1975). Em 1983, foi aprovado em concurso público na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), para ensinar Anatomia Humana aos alunos dos cursos de Ciências Biológicas, Enfermagem e Odontologia, exercendo a docência nessa matéria até o ano de 2002. Também na UEFS, após propor à Administração Superior, coordenou a Comissão de Elaboração do projeto para implantação do Curso de Graduação em Medicina (1997 a 1999), a comissão de Operacionalização da Implantação (2002), o Colegiado do Curso de Medicina (2002 a 2005), a Comissão de Avaliação do Hospital Geral Clériston Andrade no projeto de Hospital Universitário (2003 a 2005), a Comissão de Recredenciamento do Curso de Medicina (2008) e a Comissão do Hospital de Ensino da UEFS (2013 a 2014). Ainda na UEFS, coordenou a Área de Conhecimento de Medicina do Departamento de Saúde (2013-2017). Atualmente, coordena o Núcleo de Educação Médica (NEMED), além de exercer a docência, no Curso de Medicina da UEFS, na função de Professor Titular da Disciplina de Urologia.
Casado com a Engenheira e Professora da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Dra. Eufrosina de Azevêdo Cerqueira, filha de Lício Falcão de Azevêdo e Arminda Morais de Azevêdo. Do casamento nasceram os filhos Ricardo de Azevêdo Cerqueira, Advogado; Lívia de Azevêdo Cerqueira, Médica, e Laíz Fátima de Azevêdo Cerqueira, Psicóloga. Do casamento do primeiro filho, Ricardo Cerqueira, com Monalisa Mascarenhas Sampaio nasceram os netos Ana Raquel e João Ricardo Sampaio Cerqueira. Por sua vez, do casamento de Lívia Cerqueira com Danilo Reis nasceu a neta, Sófia de Azevêdo Cerqueira Reis.
Autor de dezenas de artigos científicos nos campos da História da Medicina, das Santas Casas de Misericórdia e da Urologia, em 2004, publicou pela UEFS, o livro "Anatomia Humana & Aprendizagem Baseada em Problemas - PBL". Em 2007, com o apoio do Núcleo de Preservação da Memória Feirense da Fundação Senhor dos Passos, lançou o livro "Assistência e Caridade - a História da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana" e, em 2009, "Memorial Histórico da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana".
Na academia, em 2002, pela UEFS, foi autor da Monografia "Ensaio sobre o Aprendizado de Anatomia Humana utilizando o método de ensino - Aprendizagem Baseada em Problemas - PBL: Proposta de reestruturação do Laboratório de Anatomia na perspectiva do novo método". Em 2008, pela UFRJ, foi autor da dissertação "Efeito do Licopeno e do AAS na proliferação e indução de apoptose em células epiteliais de organoides de próstata humana" e, em 2015, na UFBA, defendeu a tese doutoral "Caridade, Política e Saúde: O Hospital São João de Deus e a Santa Casa de Misericórdia de Cachoeira, Bahia".
No cooperativismo de trabalho médico, por dois mandatos, foi Presidente da Unimed de Feira de Santana (1983 a 1991), época de implantação da Organização e da fundação do Hospital Unimed, Presidente da Unimed da Bahia - Federação Estadual das Cooperativas de Trabalho Médico d
Estado da Bahia (1993 a 2001) e membro do Conselho de Administração da Unimed do Brasil - Confederação Nacional das Cooperativas de Trabalho Médico (1989 a 1996). Além disso, foi membro do Conselho de Administração da Unimed Seguradora (1993 a 1995), membro do Conselho de Curadores do Centro de Estudos Unimed (1997 a 2001) e Diretor Regional da Unimed do Brasil (1997 a 2001).
Em atividades comunitárias, atuou nas funções de Diretor-Financeiro (2007 a 2009 e 2011 a 2016) e Diretor -Administrativo (2009 a 2011) no Movimento de Organização Comunitária (MOC). Na filantropia, em 1987,
liderou o movimento em prol da reabertura do Pronto -Socorro do Hospital D. Pedro de Alcântara da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana.
Em 2005, coordenou a Comissão de Reestruturação do Corpo Clínico do Hospital D. Pedro de Alcântara, em 2010, a Comissão de Ensino e Pesquisa, além de participar na Mesa Diretiva da Santa Casa, na função de Segundo Vice Provedor (2008 a 2009), Procurador-Geral (2010-2011) e Irmão Visitador (2013-2017).
No associativismo de crédito, desde 2009, atua como Diretor-Presidente da Unicred da Bahia e foi membro do Comitê de Investimentos da Unicred Central de Minas Gerais (2012-2016). Atualmente exerce mandatos como membro do Conselho Fiscal da Unicred do Brasil (2016-2019) e do Conselho de Administração da Unicred Central de Multirregional (2016-2020).
No campo das organizações associativistas de caráter científico é membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) e da Confederação Americana de Urologia (CAU), além de membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Anatomia (SBA), Associação Nacional de História (ANPUH) e Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC).

Na atividade médico-assistencial, na condição de especialista em Urologia, além de membro do Corpo Clínico do Hospital D. Pedro de Alcântara desenvolveu atividades nos hospitais: Casa de Saúde Santana, Hospital Geral Clériston Andrade, EMEC, HTO, São Mateus e Hospital Unimed.
Além disso, desde 1982, atua no instituto de Urologia e Nefrologia de Feira de Santana (IUNE), grupo médico especializado nas áreas de Urologia, Nefrologia, Terapia Renal Substitutiva (diálise, hemodiálise e Dialise Peritoneal Ambulatorial Continua- CAPD) e Transplante Renal.
Irmão da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana é Sócio Benemérito da Santa Casa de Misericórdia de Cachoeira e sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana. Foi homenageado por diferentes turmas de formandos dos cursos de graduação em Enfermagem e Medicina da Universidade Estadual de Feira de Santana, eleito por profissionais da imprensa feirense como personalidade referencial do município e condecorado pelo Poder Executivo Feirense com a Comenda de Oficial da Ordem do Mérito de Feira de Santana. Ademais, pelo Poder Legislativo de Feira de Santana foi agraciado com a concessão do Título de Cidadão Feirense e das comendas: Vereador Dival Figueiredo Machado e Dr. Gastão Clóvis Guimarães. Em nível estadual, por sua vez, foi laureado pela Assembleia Legislativa mediante a outorga da Comenda Dois de julho, a mais alta condecoração do Poder Legislativo do Estado da Bahia.

 Fonte: Oliveira, Lélia Vitor Fernandes de “Anjos de cabeceiras”.




terça-feira, 22 de janeiro de 2019

LIVRO RECOMENDADO

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Para adquirir o livro: fale com a autora.

ANIVERSÁRIOS DE HOJE

Alcione

Aos três santanopolitanos, aquariano e protegido de Xangô, Antonio Alcione da Silva Cedraz, José Carlos Cohim e Maria da Glória S. Pereira, parabéns e muita festa.

Cohim

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

FRANCES ANIVERSARIA

Frances Daltro é a santanopolitana, capricorniana, sob a proteção de Xangô, que comemora mais um ano de vida hoje. Parabéns e torcemos por replei deste evento por muito e muito anos. 

GRANDES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS DO PASSADO EM FEIRA DE SANTANA



        O primeiro grande empreendimento imobiliário de Feira de Santana foi a criação do hoje bairro da Kalilândia no fim da década de 40. Dr. Elias Kalile, descendente de árabe, foi um empreendedor visionário e altamente corajoso. Criou um bairro muito distante do centro da cidade, para se ter uma ideia, tinha até uma linha de marinetes (ônibus), com quatro horários, 7h. do bairro para o centro, 12:30h., retorno do centro para o bairro, repetindo o trajeto das 14h. às 18h.
        Na minha cabeça de menino era mais um distrito da sede de Feira de Santana. Nós garotos nos divertíamos indo de bicicleta para jogar sinuca, como chamávamos snooker, proibido para menores, na Kalilândia, onde o agente do Juizado de Menores – existia esta figura em todos os lugares que eram proibidos para menores, cinema, bares, prostíbulos etc. - não ia lá fiscalizar.
        Outro empreendimento imobiliário de porte no passado, início da década de 50, foi a construção de dezenas de casas padronizadas, nas margens do centro, Avenidas Castro Alves, Barão do Rio Branco e as Transversais, Boticário Moncorvo, Domingos Barbosa Araújo e Dr. Sabino Silva.
        O empreendedor foi Coriolando Carvalho, projeto do Engenheiro José Joaquim Lopes de Brito. Na época não existia construção de casa para vender, foi um empreendimento arrojado.
        O mais interessante é que Seu Coriolando, rotariano fervoroso, exigiu de Brito a colocação do símbolo do Rotary, a roda dentada, em todas as fachadas. Hoje estas casas foram transformadas, mas uma relíquia foi preservada no original (foto ao Lado).



domingo, 20 de janeiro de 2019

JOCA E MIIMISSO SÃO OS ANIVERSARIANTES

Joca
 Aos aniversariantes os santanopolitanos, capricornianos, sob a proteção de Xangô, Antonio Jorge de Carvalho Freitas (Joca) e Edmilson Lopes dos Reis (Mimisso). Parabéns e muita festa.
Mimisso

sábado, 19 de janeiro de 2019

ANIVERSÁRIOS DE ONTEM E HOJE

 Comemoram mais um ano de vida os santanopolitanos, capricornianos e protegidos po Iansã, ontem Maria de Lourdes Pereira Pimentel e hoje Neuton Carvalho Torres. Nosso desejo é a repetição deste evento por muitos anos com saúde.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

SANTANOPOLITANDO COM A VIDA

Jean Parente
Santanopolitano
          O dia já estava amanhecendo, quando preguiçosamente me levantei para trocar de roupa e me arrumar para enfrentar mais um dia na vida de um adolescente. Eu tinha doze anos, e sentia dificuldades para ajeitar o meu cabelo, desarrumado pelo vento e ressecado pelas águas das piscinas. Como o Clube era próximo a minha casa, quase todos os dias eu e meus irmãos estávamos lá. Íamos para a escola, fazíamos os deveres de casa, e depois, piscina. Era muito bom, nos divertíamos bastante e fazíamos novos amigos.
          O colégio onde estudávamos, eu e mais dois irmãos, ficava no centro da cidade, vizinho a Prefeitura Municipal. Era o Colégio Santanópolis. Íamos andando de casa até lá. Era uma caminhada tranquila pelas ruas da cidade, onde apreciávamos as árvores, as casas com as suas roseiras na frente, as quais se exibiam abertamente, sem precisar de altos muros para protegê-las, pois as  pessoas respeitavam as coisas e os espaços alheios. Quando queriam arrancar uma rosa para oferecer a sua mãe, ou até mesmo a pessoa amada, simplesmente pedia aos donos da casa, que cediam educadamente e com muita satisfação. Simples assim, e tudo funcionava.
          Era o ano de 1972, onde não tínhamos medo de andar pelas ruas, brincar, visitar alguém e ficar nas portas conversando até tarde. Tínhamos tempo e a oportunidade de admirarmos a lua e as estrelas, a chuva que caia, o canto das cigarras no final da tarde, e até mesmo as andorinhas no seu vôo majestoso pelos céus da nossa cidade, as quais, inocentemente tentávamos contar nos dedos.
          Durante a nossa caminhada ao colégio, cumprimentávamos as pessoas nas portas de casa, como diziam, as quais sempre perguntavam e mandavam lembranças aos nossos pais. Passávamos pela casa dos nossos avós, que, quando não estavam na varanda, frente a casa, entrávamos rapidamente e pediamos a bênção, num sinal de respeito e consideração. Era muito importante para nós e para eles, assim como, para um amigo que morava na mesma rua, paraplégico, que sempre esperava a gente passar para uma breve conversa, já que ele quase não saia de casa. E dava tempo para tudo, era incrível. 
          Lembro-me que, na volta pra casa, vínhamos conversando com um grupo de colegas, onde passávamos na Padaria Universo, próxima ao colégio, e comprávamos pão-de-açúcar, o qual vínhamos comendo até chegar em casa, e nos divertindo com um colega que comia até parte do guardanapo de tão desastrado que era, ainda sujando o rosto de açúcar. Era tão engraçado que ele mesmo ria da situação.
          Mas, enfim, quando chegávamos ao colégio, tinha o porteiro, que arrumadamente se posicionava em frente a uma guarita, conferindo atentamente o uniforme de todos. Uniforme incompleto ou fora do padrão, tinha que passar pela secretaria ou voltar para casa para se arrumar direito. Todos obedeciam e cumpriam a determinação sem ficar aborrecidos, pois os pais respeitavam e apoiavam as exigências do colégio, e sabiam que era para o bem de todos, onde a disciplina já começava por ali.
          Era uma alegria muito grande quando íamos para o colégio. Nos sentíamos bem, felizes e amados. Com um espaço fantasticamente arborizado, ficávamos durante os intervalos sob a sombra de uma árvore, que nos proporcionava uma leve brisa de outono, onde tinhamos tempo para conversar e nos conhecermos melhor. Tínhamos um colega que adorava ouro, e sempre nos oferecia para comprar uma correntinha ou um pingente. Como éramos adolescentes, e sem dinheiro, ninguém comprava nada. Parecia que ele era pernambucano, pois tinha um jeito de falar bem diferente e engraçado, que  a gente até brincava com ele dizendo que não era ouro, e sim, apenas pintado de amarelo. 
          De vez em quando, ouvíamos o som da Banda do colégio ensaiando, a qual nos encantava com as músicas que tocariam nas apresentações e desfiles do sete de setembro pelas ruas da cidade. Era maravilhoso sentir a emoção, a dedicação e o entusiasmo de todos para fazerem uma boa apresentação, os quais eram sempre convidados para outros eventos fora do colégio.
          Lembro-me de um laboratório que tinha um caranguejo enorme, e um feto que ficava dentro de um recipiente de vidro, que eu morria de medo que ele abrisse os olhos. O local me atraía,  e me deixava curioso pelas coisas apresentadas, as quais fascinavam a todos os meus colegas que adoravam as aulas de ciências. Éramos apaixonados por uma professora de Educação Moral e Cívica chamada Fatinha, a qual era sempre gentil e amorosa, linda, discreta e paciente, que  deixava todos os alunos mais velhos, e também os mais novos, apaixonados pelo seu jeito de ser, e também quando admiravam as suas lindas pernas, apesar do discreto vestido. Isso eu ouvia dos colegas mais assanhados e no meio da adolescência, onde parecia que os hormônios estavam a todo vapor. 
Escritório Modelo Santanópolis
Foto - arquivo de  Jean
           Nesta fase, nos apaixonávamos facilmente. Ficávamos olhando discretamente para as colegas, e tentava um olhar direto com um leve sorriso. A gente namorava com os olhos, com o coração e com a emoção. Viajávamos no maravilhoso mundo da fantasia e do desejo, despertando sonhos inimagináveis. Muitas vezes nos apaixonávamos por alguém, que nem sabia das nossas intenções. Mas, nos apaixonávamos assim mesmo, e até sofríamos por um amor não correspondido, onde procurávamos uma linda música romântica para ouví-la pensando na pessoa desejada. Era a pureza da adolescência prevalecendo sobre a maturidade da paixão e da malícia.
          Nunca esqueci de uma outra professora, Ivanilde, de Português, a qual me elogiou e incentivou a desenvolver uma aptidão que já tinha naquela idade, onde eu escrevia e desenhava histórias em quadrinhos, pedindo até para criar e desenhar a capa de um jornalzinho do colégio, com o nome de "O K louro", o qual me fez sentir muito importante. Ela era maravilhosamente gentil e atenciosa, demonstrando um carinho e uma atenção muito grande pelo meu talento e pela minha criatividade infantil. Nunca a esqueci.
          Sei que tive outras professoras, e que também foram importantes para mim, pois a direção do colégio sempre se preocupava em escolher os melhores profissionais, já que tinha uma proposta inovadora de educação no município de Feira de Santana, interior da Bahia, formando até oito alunos que foram prefeitos da cidade.
          Fundado em agosto de 1933, o Colégio Santanópolis foi o primeiro colégio ginasial do interior da Bahia, dando a cidade o status de referência educacional, e que tinha até um internato para receber alunos de outras regiões do estado. Além disso, teve a segunda quadra coberta do estado, e a primeira do interior na década de 40, onde realizavam os bailes com os homens todos de smoking, e as mulheres com lindos vestidos. Gostaria muito de ter vivido naquela época. 
          Na verdade, o colégio que funcionou até 1985 , marcou toda uma época e uma geração na cidade, onde até hoje, cerca de quinhentas pessoas, entre ex-funcionários, professores e alunos se encontram numa grande confraternização, relembrando os grandes momentos vividos na instituição. Cheguei até participar de uma dessas festas, e encontrar uma antiga colega que não via há mais de quarenta anos, a qual só a reconheci porque ainda usava o mesmo penteado. Foi muito emocionante e divertido. Vi até um ex-prefeito que tinha o nome em colégio da cidade, por volta dos seus noventa anos, o qual me deixou muito emocionado, pois achava que ele não estivesse mais vivo. Foi maravilhoso também, encontrar professoras e diretores que eu tinha convivido na minha adolescência, e que foram responsáveis pela minha formação, e conversar com eles já como adulto, trocando ideias atuais e relembrando os velhos tempos.
          Assim, guardo nas lembranças, momentos vividos e jamais esquecidos quando estudei no Colégio Santanópolis, onde, na busca do conhecimento, também encontrei  amigos e amigas  para uma vida inteira, trazendo sempre para nós, momentos de carinho, amor e atenção, os quais passaremos para os nossos filhos, e eles para os filhos deles e assim por diante, na esperança de tornarmos um mundo melhor.

CELESTE E BABY SÃO AS ANIVERSARIANTES

Celeste
Às duas santanopolitanas, capricornianas e protegidas de Iansã, Celeste Pires e Cleoilda Souza Oliveira (Baby), estão comemorando mais um ano de vida, parabéns e axé para a dupla.

Baby

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

OS ANIVERSARIANTES, ADELSOM, GABRIEL E HILDETE

Adelsom
 Aos três santanopolitanos, capricorniano e filhos de Insã, Adelsom Machado da Silva, Antonio Gabriel de Santana e Hildete Galeão dos Santos, que completam mais um ano de vida, nossos parabéns e muita festa no dia de hoje.

NIZAN, VOLTE PARA A BAHIA


Nizan Mansur de Carvalho Guanaes  Gomes
 é um empresário e publicitário  brasileiro. É sócio e co-fundador do Grupo ABC de Comunicação, holding que reúne 18 empresas nas áreas de publicidade, marketing, conteúdo e entretenimento. Hoje o Grupo ABC faz parte do Grupo Omnicom. 

Quando fiz 60 anos, no ano passado, minha psiquiatra deu um conselho memorável: “Nizan, volte pra Bahia”. Ela não estava me aconselhando a mudar para a Bahia, mas ficar perto da Bahia e deixar a Bahia me mudar.

O menino do Pelourinho cresceu, mudou para São Paulo, ganhou o mundo. Foi muito tempo longe do lugar em que nasci, da terra de meus pais, irmãos e tios, dos meus amigos e colegas do Marista, de nossos costumes e crenças. A gente ganha o mundo, mas se perde nele.

E se isto é verdade para mim, se eu preciso recapturar a minha história, é verdade também para Salvador.

O “New York Times” acaba de apontar a cidade como um dos 52 lugares para se visitar em 2019. É a única cidade brasileira da lista. E o texto do mais importante jornal do mundo não deixa dúvida: tudo o que ele destaca está na cidade velha. Se Salvador for ser a cidade global que deve ser, o caminho está ali.

Nosso futuro está no nosso passado. Nós, os velhos baianos, chamamos Salvador de Bahia em função da Baía de Todos os Santos. Só que Bahia se escreve com H, o H da história. Esse é o H que nos define, nos torna interessantes, criativos.

Seguindo o conselho da psiquiatra, resolvi passar boa parte do verão aqui na cidade. Para estar ainda mais perto, pedi à Renata Magalhães e ao Correio para escrever esta coluna e assim dividir meus pensamentos com a comunidade onde nasci.

Não quero apontar defeitos nem fazer críticas, mas dar sugestões e insights. A cidade, como diz o “Times”, vive um renascimento. É preciso aproveitar. A chegada de hotéis como o fabuloso Fasano, onde estarei hospedado, e o lindo Fera Palace trazem novo ciclo para o centro histórico. Surgem novos empreendimentos _hotéis, restaurantes, museus, galerias, antiquários. Dois centros de convenções estão planejados em localizações adequadas e complementares, na orla e na Cidade Baixa. Que venham, rapidamente, para encher Salvador com seus eventos, gerando os recursos que a cidade precisa.

O turista vem ver história, cultura, música, culinária _vem ver a Bahia com H. Caetano, Gil, Glauber, Caymmi, Jorge Amado, Risério, Carybé, Cid Teixeira bebem da água da história e são chafarizes para nós.

Então, meus amigos, história na veia da nova geração, nas veias da cidade. Uma dose massiva nos currículos das escolas públicas e privadas. Esse papel não é só do Estado, é da comunidade. TVs, rádios, jornais, blogs, sites têm que ensinar história. Nossos artistas e comunicadores devem propagar história. Os motoristas de táxi e de Uber precisam saber nossa história de cor e salteado. História é orgulho, história é ética, história é cuidado com a coisa pública, história é propósito.

Não se trata de poesia nem delírio meu. Isso é posicionamento estratégico, a minha especialidade, o que faço há 40 anos para centenas de clientes, entre os quais os maiores grupos privados do Brasil e do mundo.

Salvador não tem que inventar a roda, tem que copiar Lisboa, Paris, Roma. Mas copiar do seu jeito. Lisboa é a sensação da Europa porque está construindo uma cidade moderna sob os alicerceares da antiga.

Vamos trazer as melhores coisas do mundo. O Uber aqui será com H. A Califórnia tem o Vale do Silício, Salvador terá o Vale do Dendê, criada pela mente de Paulo Rogério, que luta para espalhar startups de nossa criatividade com pitadas de pimenta. Isso é sonho? Não. Vamos lembrar que esta cidade há décadas sacode o Brasil e o mundo. Sartre e Neruda vieram a Salvador atrás de Jorge Amado.

Chega de modéstia. Modéstia não é um traço baiano. Nós tentamos ser modestos, mas não encontramos motivo.

O que precisa ser feito, todo mundo sabe. As respostas são conhecidas. Eu vim fazer perguntas. Por que nossos sinos não tocam? Por que não incentivamos as noivas do Brasil todo a virem casar na cidade com 365 igrejas? Por que estamos perdendo o lindo hábito de vestir branco nas sextas-feiras? Por que exploramos pouco a Baía de Todos os Santos? Nosso calendário de eventos é global ou paroquial? Por que os blocos afros não são prestigiados com toda a sua importância? O mundo chega e chora de emoção ao ver o Ilê passar. Como vi Naomi Campbell fazer. Quando o mundo viu Michael Jackson e Paul Simon cantando os tambores da Bahia, o mundo pirou.

Meu avô, um sindicalista mulato e comunista, me ensinou nossa história, e essa plataforma genética me fez cidadão do mundo. Fui longe e agora quero voltar.

Como aconteceu comigo, minha cidade amada, minha soterópolis, minha Roma Negra, minha Bahia com H, eu lhe dou um conselho: volte pra casa, Bahia. Volte pra Bahia.

Criatividade é com baHiano. (nota do Blog)

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

ANA, DENISE E LILIA SÃO AS ANIVERSARIANTES

Ana
Denise
 Ana Rosa Daltro Fretas, Denise Tavares Contreiras e Maria da Purificação Ribeiro (Lilia), são as santanopolitanas, capricorniana, filhas de Iansã, que estão em festas pelo dia do aniversários, axé para a trinca. 
Lilia

domingo, 13 de janeiro de 2019

MISSA DE MÊS DE ISMAEL SANTANA BASTOS

Ismael S. Bastos
"Todos somos filhos do Pai. Aqui não existe ninguém a toa.
Jesus, o filho de Deus que pregou em todas as partes, casas, cidades, montanhas até no deserto, caminhou por todas as partes, ministrando ensinamentos, foi longe, muito longe e também perto.
E retornou à casa do pai, que O recebeu de braços abertos".

Santinho distribuído na missa de mês do santanopolitano Ismael Santana Bastos.
Último escrito do nosso saudoso colunista.

ANIVERSÁRIOS ARISTÓTELES E ELMANO


Comemoram mais um ano de vida os Santanopolitanos, capricorniano e filhos de Iansã, Aristóteles Antonio dos Santos Moreira (Totinho) e Elmano Portugal Neto. Nosso desejo é a repetição deste evento por muitos anos com saúde.

sábado, 12 de janeiro de 2019

PASSAMENTO DE WERCELENCIO


 O santanopolitano Wercelencio Pinto faleceu esta madrugada. O velório foi das das 08:00 às 13:00 no SAS na Nóide Cerqueira será cremado em Salvador no Jardim da Saudade as 17:00 hs.

ANIVERSÁRIOS DE LIA E VALÉRIA

Lia
Valéria
 C
Mais duas capricorniana, filhas de Iansã e santanopolitanas, fazem aniversários hoje, Eliana Maria Santos Boaventura (Lia) e Valéria Oliveira Silva, oxalá repeteco deste poster por muitos anos, encontrando-as com saúde.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

UMA BELA VITÓRIA DO COLÉGIO SANTANÓPOLIS


Os professores de Inglês do tradicional estabelecimento de ensino obtêm distinção no seminário da Língua Inglêsa
        
Pelos resultados publicados nos jornais e pelas informações obtidas no Colégio Santanópolis, acabamos de saber que os professores de Inglês Dr. Luiz da Rocha Salles, Dr. Áureo de Oliveira Filho e Jayme Caribé Dias, designados pela Divisão do Ensino Secundário para fazerem o Seminário da Língua Inglêsa na Associação Cultural Brasil-Estados Unidos, sob os auspícios do Departamento de Estado Norte Americano e do Ministério de Educação do Brasil, receberam certificados de aprovação e aproveitamento, tendo obtido prêmios especiais por distinção os professores Luiz da Rocha Salles e Jayme Caribé Dias.
         Foi uma bela oportunidade para o Colégio Santanópolis demonstrar a capacidade e a cultura dos seus dedicados professores.
         Não há dúvida que o Colégio Santanópolis pela sua organização e pelo seu Corpo Docente, honra a nossa Cidade e é motivo de orgulho para nós feirenses.
Está de parabéns a Diretoria do Colégio Santanópolis e o seu dedicadíssimo dirigente Dr. Áureo de Oliveira Filho.
Publicado no jornal "Folha do Norte", edição 09.03.1946. 

LARANJEIRA ANIVERSARIA


Comemora data do nascimento o santanopolitano, capricorniano e filho de Iansã, Antonio José Laranjeira. Parabéns e nosso desejo de replei deste evento por muitos anos.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

ANIVERSÁRIOS DE DAVI, JORGE E SHEILA

Jorge
 Aos santanopolitanos, Capricornianos, filhos de Iansã, Davi Pinto Sampaio, Jorge Luiz Falcão da Silva e Sheila Maria Simões da Silva nosso desejo é de evento repetido por muitos anos.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

RECLAMAÇÃO DO CONSUMIDOR A 4.000 ANOS

O consumidor cita várias reclamações, desde problemas com a entrega até a falta de educação do vendedor - Foto: British Museum
Ao longo da evolução humana muitas características comportamentais se transformaram, mas uma das poucas que permanecem quase intocáveis é a exigência em ser bem atendido numa loja e ter seu produto entregue corretamente. Quem acha que este problema está diretamente ligado ao mundo moderno se enganou.
A mais antiga reclamação de um cliente possui aproximadamente quatro mil anos e está registrada numa tábua de argila.
Descoberta na região da antiga Mesopotâmia, onde atualmente está localizada a cidade de Ur (Iraque), a queixa do cliente é completa e mostra a insatisfação pelos serviços prestados. O consumidor reclama de vários problemas, desde a entrega de um produto com qualidade inferior ao comprado até a falta de educação do vendedor.
Sem PROCON e Código de Defesa do Consumidor, a única solução para o cliente foi registrar a reclamação numa tábua de argila. Identificado apenas como Nanni, o cliente reclama (muito!) dos serviços prestados pelo vendedor Ea-nasir. A principal crítica do comprador foi a entrega de um produto errado, no caso uma carga de cobre com qualidade inferior a paga por Nanni. Ele também reclama do atraso na entrega de outra mercadoria, sem citar o item, além do tratamento grosseiro recebido por seus funcionários, quando foram retirar outro produto. 
Entre os trechos traduzidos da tábua estão críticas à forma de tratamento recebida pelo cliente como "Quem você acha que eu sou para ser tratado com tanto desprezo?", além de um pedido de Nanni para a devolução do seu dinheiro: "Você confiscou a bolsa com minhas moedas em território inimigo, agora deve devolvê-la a mim!" Por fim, o furioso cliente dá um ultimato ao vendedor: "A partir de hoje não aceitarei mais cobre que não seja de boa qualidade". Tudo isso há exatos 3.800 mil anos!
A indignação pelos péssimos serviços prestados foi registrada em acadiano, tradicional idioma da época, com a escrita cuneiforme. Infelizmente, não se tem mais informações sobre o caso, como por exemplo, se as reclamações foram atendidas ou se o dinheiro foi devolvido. Atualmente, a tábua de argila com a primeira reclamação escrita da história está exposta no Museu Britânico, em Londres, e pode ser visitada diariamente entre às 10h e 17h30

Transcrito do UOL.http://www2.uol.com.br/guiadolitoral/materias/reclamacao_de_cliente_mais_antiga_do_mundo_tem_4_mil_anos-4761-2019.shtml

domingo, 6 de janeiro de 2019

ANNA E MARIA SÃO AS ANIVERSARIANTES DE HOJE

Anna
 As santanopolitanas, capricornianas, Xangô, de acordo com o Candomblé, que completam mais um ano de vida. Nosso desejo é a repetição deste evento por muitos anos com saúde

Maria

Filme do Santanopolis dos anos 60