Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

terça-feira, 30 de junho de 2020

REGISTROS HISTÓRICOS DE 30/06


“MEMÓRIAS DE ARNOLD FERREIRA DA SILVA"
Organizado pelos santanopolitanos, Carlos Alberto Almeida Mello e Carlos Alberto Oliveira Brito e editado "Fundação Senhor dos Passos". Núcleo de Preservação da Memória Feirense - Rollie E Poppino.



Dia de hoje no tempo:
Felinto Bastos
1889 — Assume a subdelegacia de polícia do distrito da cidade o cidadão Justiniano Carneiro Vital.

1917 — Em benefício das próximas festas de Sant'Anna o des. Filinto Bastos faz, no teatro local, bonita conferencia de assuntos locais: Recordações e Votos.

ENTRE OS RECORTES DE JORNAIS HISTÓRIAS DOS GRUPOS TEATRAIS TABORDA E SALLES BARBOSA

Apresntação dos grupos amadores . Fonte:
acervo particular do pesquisador,
santanopolitano Carlos Mello
Voltamos a nos encontrar com o menino Henrique e seu avô Arlindo. Aproveitando o feriado da Semana Santa, Henrique resolveu passar o fim de semana na casa dos seus avós. O menino estava determinado a investigar o tal grupo teatral Taborda, do qual seu avô havia lhe falado quando contou um pouco da história do Cine-Teatro Santana. Arlindo tinha contado a Henrique que a avó do garoto guardava em seu ateliê um antigo baú, onde colecionava fotos e recortes de jornais sobre muitas coisas da cidade. Henrique comentou com sua avó Antônia a curiosidade sobre a história do Taborda, porém, como estava entretida com os preparativos do almoço da Páscoa, não lhe deu atenção. Assim, Henrique subiu a escadaria da casa e foi parar no ateliê da avó. Lá, achou tanta coisa divertida que, por um momento, esqueceu-se do verdadeiro objetivo de estar ali. Mas, quando olhou para cima do armário, viu o misterioso baú.
Henrique pegou o baú e o abriu, olhando o que tinha dentro dele: várias fotos de alguns grupos teatrais de Feira de Santana, recortes de jornais, um caderno de poesias, panfletos antigos e até ingressos de espetáculo de Circo. O menino estava fascinado, envolvido por um monte de informações sobre sua cidade que nunca lera em livro algum, nem ao menos na escola; nenhuma informação como aquela havia sido dita. Imerso que estava, não se apercebeu que sua avó havia lhe flagrado
Henrique, o que você está como fazendo aqui? Tenha cuidado da com o meu baú, pois ele é muito, importante para mim.
Henrique, assustado, respondeu: - Desculpa, vó Antónia. O vô Arlindo falou do seu baú, e aí fiquei curioso para conhecer essas histórias, principalmente as do Taborda, pois ele disse que conheceu a senhora com a apresentação desse grupo.
Sua vó desfez o semblante de repreensão, deu-lhe um sorriso e falou.
- Foi sim no ano de 1937. Eu estava com minha Tia Izabel e minha prima Sofia, tínhamos ido assistir uma apresentação do Taborda específica sobre as comemorações ao o Dois Julho na cidade! Eu era muito jovem, ainda meio menina, e seu avô também.
Antônia pegou todo o material do baú, sentou-se numa poltrona antiga e disse:
Venha cá que vou lhe contar algumas histórias do Grupo Taborda e do Grupo Salles Barbosa. De acordo com meu Pai Cristóvão e com seu bisavô, o grupo   um dos grupos teatrais que mais tempo atuou na cidade, desenvolvendo atividades de 1906* até 1934. Meu pai me contava que o fundador foi Sr. Ulisses Silva, que depois se tornou sócio dos senhores Domingos Araújo, Ismael Barbosa e Tude Oliveira. Olha Henrique, esse recorte de jornal foi seu bisavô que me deu; ele também gostava de teatro e era muito fá do Taborda. Neste recorte, podemos encontrar alguns dos integrantes desse grupo, como Arnold Silva, Avelino Martins, Salustiano Farias Júnior, Gilberto Costa, Manoel Costa Ferreira, Martiniano Carneiro, Isabel Costa, Alberto Alves Boaventura, Dálvaro Silva e João Martins, além de Miguel Araújo, que exercia a função de diretor. Henrique esse Sr. Manoel C. Ferreira, citado neste recorte, é o Sr. Maneca! Que foi coletor estadual e um dos fundadores da Micareta de Feira.
- Henrique interrompeu:
— Vó, então é por isso que o circuito da micareta tem esse nome; e em homenagem a esse Maneca!
Antónia sorriu e retomou a fala:
- Isto mesmo meu neto. Mas me deixa voltar para onde paramos. O Taborda ressaltava valores da família, da moral e prezava por questões da civilidade; considerado por Dr. Eurico Alves, grande poeta da cidade como uma das relíquias da cultura feirense. Nestes recortes de jornais colecionados pelo meu pai, e passados para mim, constam registros sobre as seguintes peças: o drama Esposa e Mãe (1932), de J. Vieira; Gilberto, o Marinheiro (19330; A COMÉDIA Nhô Munduruca (1932); o drama Helena (1934); e o drama. As provas dos crimes (1936),  
Antônia contava a história através dos documentos que estavam no baú antigo, e Henrique segurava cada recorte de jornal como se fosse um tesouro. Foi quando o menino se deparou com uma nota de jornal intitulada “Tangões e Gabiarra”; esta fazia uma crítica à apresentação do grupo Salles Barbosa, Henrique entendeu o recorte e falou:
-Olha, vó, aqui nesse jornal está falando de outro grupo. Quer dizer que havia vários grupos teatrais na cidade?
Antônia, contente com a curiosidade do neto, começou a falar:
— Minha Tia Izabel, que era professora na Escola Normal, certa vez me contou que existiam alguns grupos de teatro amadores na cidade, tais como: Grêmio Dramático Familiar (1892 a 1900); União Caixeiral 1900; Taborda - 1906 a 1934; Artur Azevedo - 1912; e Grêmio Dramático Salles Barbosa (entre as décadas de 1920 e 1930). Este último tinha na sua formação o Sr. Elziário Santana (um dos arrendatários do Cine-Teatro Santana na década de 1930), Osvaldo Santos, Antônio Ribeiro Mascarenhas, Florisberto Moreira da Silva, Rute Fernandes, Olga Soledade, Euclides Mascarenhas, dentre outros. Assim como o Taborda, o grupo Salles Barbosa realizava seus ensaios no Cine Teatro Santana. Entre estes dois grupos dramáticos existia um clima de rivalidade, o que os levava ao aprimoramento, para que um não fizesse uma apresentação inferior à do outro. 0 Taborda, por ter certa tradição na cidade, geralmente recebia críticas elogiosas e uma boa divulgação das suas apresentações; isso ocorria também, devido ao fato de alguns de seus componentes estarem ligados ao ramo jornalístico, como o Sr. Martiniano Carneiro, dono do jornal Folha da Feira, e de outros, que mantinham boas relações com o Folha do Norte. Nas apresentações realizadas pelo Taborda e pelo grupo Salles Barbosa, geralmente, eram escolhidos um drama e uma comédia para apresentação, sendo o drama uma peça com muitos atos, e a comédia com um e dois atos. Quando não havia espaço para duas apresentações, a opção era pelo drama, pois, para estes grupos, o drama era o gênero central da dramaturgia, já que cumpre a função "educadora" do teatro. De certo modo, estes grupos propagavam a imagem da cidade enquanto "Princesa", "dos bons costumes", "da moralidade", "do progresso e da civilidade".
Observando que sua avó concluíra a história, Henrique, empolgado com uma ideia que lhe surgiu na cabeça, falou:
— Vó, eu tive uma ideia bem legal: vou falar com meu professor de Teatro, Fernando, para marcarmos um dia no qual a senhora poderá contar todas essas histórias para a minha turma. Daí, levaríamos esse baú e mostraríamos os recortes para eles. 0 que a senhora acha?
Antônia, tomada mais uma vez pela empolgação do neto, concordou. Este, imediatamente, pegou o celular:
Foto divulgada no Folha do Norte,
 em 08 de junho de 1912 e repesenta
 uma homenagem a primeira formação
do Grupo Taborda 
— Agora mesmo vou perguntar no WhatsApp se ele concorda com essa ideia.
A avó, com uma expressão confusa, questionou:
— Vai perguntar aonde? Quem é esse tal de WhatsApp?
Henrique soltou um gargalhada e disse:
- Não, vó, é uma pessoa, é uma forma da gente se comunicar. Olha aqui, o professor já respondeu e marcou para aula da semana que vem.
Antônia emocionada, pegou o velho baú com suas memórias, passando-o para mãos de Henrique. Com um beijo carinhoso no rosto, ela disse:
- Acho que está na hora de você cuidar desse tesouro.

*Sobre a data do início do Grupo: ver Registro Históricos

Aline Aguiar Cerqueira dos Santos
Publicado na Revista "Caminhos da Princesa". 

         

segunda-feira, 29 de junho de 2020

REGISTROS HISTÓRICOS DE 29/06


“MEMÓRIAS DE ARNOLD FERREIRA DA SILVA"
Organizado pelos santanopolitanos, Carlos Alberto Almeida Mello e Carlos Alberto Oliveira Brito e editado "Fundação Senhor dos Passos". Núcleo de Preservação da Memória Feirense - Rollie E Poppino.



Dia de hoje no tempo:
1889 — Nasce, na fazenda Carrapato, o des. Pedro Francellino Guimarães

HISTÓRIA DA MICARETA DE FEIRA DE SANTANA


ADILSON SIMAS - Jornalista, editor do Blog Por Simas, Santanopolitano


A primeira festa momesca em Feira com o nome Micareta foi aberta no sábado, 27 de março de 1937, com o mesmo ritual dos tempos atuais: coroação das majestades e entrega das “chaves” da cidade ao Rei Momo. Era prefeito, Heráclito Dias de Carvalho.
Nos clubes, principalmente ‘25 de Março’ e ‘Victória’, na famosa ‘Rua Direita’, hoje Conselheiro Franco, foram realizados bailes a fantasia reunindo a sociedade local, da região e até gente da ‘Bahia’ (alusão aos moradores da capital).

Nas ruas, em especial também na ‘Rua Direita’, que foi o primeiro ‘quartel general’ da folia, blocos, cordões, mascarados e batucadas (‘As Melindrosas’, ‘Flor do Carnaval’, ‘Amantes do Sol’, etc) se encarregaram de encher de brilho o que hoje se denomina ‘sitio da festa’.

Ao longo do tempo, a micareta deixou de acontecer em razão da Segunda Guerra Mundial, e em 1964 por conta do ‘Golpe Março’. Mas em 1945 só não houve folia de rua, pois a ‘25 de Março’ publicou edital anunciando a realização de quatro grandes bailes.

Concebida por personalidades notáveis da cidade, como Antonio Garcia, João Bojô, Mestre Narcisio, Maneca Ferreira, Manuel de Emilia, Álvaro Moura, Arlindo Ferreira e seguidores como Oscar Marques, Gilberto Costa, Carlos Marques, Ildes Meireles, Joselito Julião Dias, Osvaldo Franco e tantos outros escolhidos para presidi-la, a maior micareta do Brasil, cresceu e avançou.

No começo dos anos 70, na gestão do prefeito Newton Falcão, a prefeitura criou uma diretoria especial e assumiu totalmente a festa em 1971, “aposentando” as tradicionais comissões organizadoras, que com o famoso “livro de ouro” visitavam pessoas e empresas buscando os recursos que bancavam a folia.

Ainda naquela década o prefeito José Falcão criou a Secretaria de Turismo para cuidar de toda a programação. Na sequência, em 1975, instituiu concurso para a escolha do Rei Momo, não mais trazendo ‘Ferreirinha’, o Rei Momo do carnaval de Salvador. Já o prefeito Colbert Martins criou os primeiros camarotes e arquibancadas.

A micareta soube acompanhar os avanços da cidade. Os bailes à fantasia trocaram os salões da ’25 de Março’ e ‘Victória’, pelos amplos e modernos da Euterpe Feirense, Feira Tênis Clube, Clube de Campo Cajueiro e outros menores como Clube dos Comerciários, Ali Babá, Clube dos Sargentos e Clube dos Trabalhadores. Ressalte-se que Tênis e Cajueiro, criaram os bailes pré-micaretescos, ‘Uma Noite no Hawaí’ e ‘Caju de Ouro’, respectivamente.

Os desfiles e a animação popular, no começo na ‘Rua Direita’ (desde a Conselheiro Franco até a Tertuliano Carneiro), chegaram às praças da Bandeira e João Pedreira, se expandiram pela avenida Senhor dos Passos e quando davam sinais que ocupariam toda a extensão da longa avenida Getúlio Vargas, foram transferidos em 2000, na última micareta do milênio, para a avenida Presidente Dutra, na administração do prefeito Clailton Mascarenhas, que promoveu as primeiras melhorias.

Eunice Boaventura foi a primeira rainha da Micareta de Feira

O espetáculo do préstito momesco com ricos carros alegóricos (os últimos nasceram da imaginação do artista Charles Albert), conduzindo rainha e princesas arrancando aplausos – entre elas e em tempos diferentes, Eunice Boaventura, Doralise Bastos, Helenita Tavares, Sonia Cerqueira, Alda Lima Coelho, Maria Angélica Caribé, Ana Maria Nascimento e Sônia Menezes – cederam lugar aos carros sonoros conduzindo moças e rapazes com coloridas mortalhas do ‘Bloco do Caju’, ‘Fetecê’, ‘Mendonça’ e outros.

Os blocos e batucadas, das primeiras folias, foram ganhando sucedâneos, de diversas origens, como o  ‘Pinta Lá’, dos servidores públicos municipais; os trio-elétricos, como o pioneiro ‘Patury’ de Péricles Soledade, nos anos 50, deram lugar a máquinas potentes como a da banda ‘Chiclete com Banana’; as marchinhas de compositores da cidade (Carlos Marques, Juca Oliveira, Estevam Moura, Gastão Guimarães, Eliziário Santana, Adalardo Barreto, Arlindo Pitombo, Aloísio Resende, Dival Pitombo, Alpiniano Reis, Honorato Bonfim e outros), saíram de cena dando espaço a letras interpretadas por ‘furacões’ como Ivete Sangalo.

As escolas de samba e os cordões de antigas micaretas abriram alas para ‘Malandros do Morro’, ‘Unidos de Padre Ovídio’, ‘Império Feirense’, ‘Os Formidáveis’ e ‘Marquês do Sapucaí’, que à exemplo das antecessoras entregavam a autoria dos seus enredos à nova geração de compositores da terra, entre eles Carlos Piter, Vadu, Roberto Pitombo, Edson Bonfim, geralmente pregando o grito de liberdade, ou exaltando o mundo do candomblé.

Eventos que anunciavam mais uma festa de momo, como ‘Grito de Micareta nos Bairros’ com os cantores locais interpretando antigas e novas marchas e ranchos e o ‘Baile dos Artistas’, este surgido no final dos anos 60, reunindo os meios artístico-culturais e convidados ilustres, as vezes com transmissões ao vivo, foram substituídos por ‘levadas’ e ‘feijoadas’, da mesma forma reunindo foliões e artistas, dias antes da abertura da festa.

Por fim, no lugar dos antigos serviços fixos de som, narrando a folia registrada nas ruas – “SPR Constelação, a voz do sertão, falando diretamente da marquise da Loja Pires para onde abrange toda a sua rede sonora” -, as numerosas equipes das emissoras de rádio e televisão transmitindo em tempo real, para a Bahia, o Brasil e o Mundo, os lances de uma micareta que preserva do passado a grande animação dos foliões.

* Adilson Simas é jornalista.

ANIVERSÁRIO DE CAU

Nesta data nasceu o  santanopolitano, do signo de Gêmeos, sob proteção de Ibejis, Cládio Rizzério Souza (Cau).
Feliz aniversário! Este dia é sempre uma boa data para parar, refletir sobre tudo o que se passou e elaborar planos para o futuro.

domingo, 28 de junho de 2020

REGISTROS HISTÓRICOS DE 28/06


“MEMÓRIAS DE ARNOLD FERREIRA DA SILVA"
Organizado pelos santanopolitanos, Carlos Alberto Almeida Mello e Carlos Alberto Oliveira Brito e editado "Fundação Senhor dos Passos". Núcleo de Preservação da Memória Feirense - Rollie E Poppino.



Dia de hoje no tempo:
1885 — Canta sua primeira missa o padre Canuto de Lima.

1902 — Lei municipal n. 58, que aposenta, por invalidez física, o secretário da intendência e conselho tenente-coronel Tito Ruy Bacelar.

FELIX MENDONÇA E SUA TÁTICA POLITICO/ADMINISTRATIVA

Evandro J.S. Oliveira
Faleceu o ex-deputado federal Felix Mendonça, aos 92 anos nesta sexta-feira 26, em Salvador. Ele chegou a ser internado no Hospital Aliança e diagnosticado com coronavírus, estava recuperado da doença, mas teve uma infecção hospitalar e não resistiu.
Natural de Coração de Almeidão, Felix Mendonça foi prefeito da cidade de Itabuna entre os anos de 1963 e 1966, além de deputado estadual entre 1967 e 1971. Durante 28 anos (1983 a 2011), ele exerceu o cargo de deputado federal por sete mandatos.
Não é costume o Blog Santanópolis postar nota fúnebre de não Santanopolitanos, neste caso é que lembrei de um fato político bem interessante que tem como personagem central o político Felix Mendonça.
Felix, novo prefeito de Itabuna, Ba, inaugurou uma técnica política/administrativa que se tornou o marco da gerência durante todo o seu mandato. Nos fins de semana se deslocava a um determinado bairro, acompanhado do cabo eleitoral local o assessorando sobre o apelido ou causos havidos, encostava em um bar ou numa vendinha, cheio de gente simples abraçava um dava um tapinha nas costas de outro e começava um interrogatório:
- E aí gente, o que está faltando na região?
- Diziam, calçamento, água, transporte, escola... E ele habilmente direcionava: - Água, vou pedir ao governador, transporte estou fazendo uma licitação... até chegar no que ele queria, lembravam estrada, ele então redarguia – isto é uma coisa que estou vendo de muita necessidade, um absurdo ainda não terem providenciado. Dava um murro na mesa, tomava um trago e dizia – segunda-feira mesmo eu começo esta estrada, não tem nada de burocracia, vocês vão ver....
Na segunda-feira pela manhã chegava maquinas, muita gente, engenheiro, mestre de obra, topografo, os cambal...
Isto é que é homem não tem trololó, atende agente na tora viva Seu Felix...
Qual era a mágica, nas semanas anteriores já tinha planejado a estrada com tudo necessário para começar. Só ficava faltando o teatro!

Fico imaginando, se tivesse na época, celular; fazia de conta que estava dando ordens e alterava a voz frizando - é isto mesmo amanhã!😂😂  

sábado, 27 de junho de 2020

REGISTROS HISTÓRICOS DE 27/06


“MEMÓRIAS DE ARNOLD FERREIRA DA SILVA"
Organizado pelos santanopolitanos, Carlos Alberto Almeida Mello e Carlos Alberto Oliveira Brito e editado "Fundação Senhor dos Passos". Núcleo de Preservação da Memória Feirense - Rollie E Poppino.



Dia de hoje no tempo:
1920 — Está nesta cidade o des. Bráulio Xavier, presidente do Superior Tribunal de Justiça do Estado.

ALBUM DE FORMATURA DE EM 1958 - TÉCNICOS EM CONTABILIDADE

Celso Mendes Bezerra 

Dionísio Medrado Pereira
Etelvina Maria de Matos Barros

Francisco Ribeiro Daltro

Luiz Ribeiro Rebouças

Josenita Nery Boaventura
Esta foto e de formanda em contabilidade
No mesmo ano é homnageada como
professora do pedagógico

ANIVERSÁRIO DE FAFÁ E TEREZINHA

Fafá
 Aniversáriando hoje as santanopolitanas, do signo de Gêmeos, sob proteção de Ibejis, Fabíola Portugal Farias (Fafà)
Terezinha
e Terezinha Oliveira Almeida. 
Hoje é uma data especial, pois você completa mais um ano de vida. Feliz Aniversário e curta o dia com alegria.

sexta-feira, 26 de junho de 2020

REGISTROS HISTÓRICOS DE 26/06


“MEMÓRIAS DE ARNOLD FERREIRA DA SILVA"
Organizado pelos santanopolitanos, Carlos Alberto Almeida Mello e Carlos Alberto Oliveira Brito e editado "Fundação Senhor dos Passos". Núcleo de Preservação da Memória Feirense - Rollie E Poppino.



Dia de hoje no tempo:
1841 — A câmara toma conhecimento da comunicação oficial de ter sido transferido para 18 de Julho próximo o ato da coroação e sagração de S. M. I. o senhor d. Pedro II.

1849 — O supremo Tribunal de Justiça nega revista ao processo de Lucas, o salteador.

"ARRAIÁ" DO SÃO JOÃO DOS GONZAGAS


A música de Luiz Gonzaga é a “cereja do bolo” das festas   juninas. A foto acima nos traz a beleza da simplicidade, da musicalidade familiar.  Januário toca seu respeitado fole de oito baixos, e sua esposa Santana, a zabumba, numa animada festa de São João, em Exu. Atrás dos pais, Luiz Gonzaga dança com a esposa Helena.

ANIVERSÁRIO DE ROLIM, LENI E MARISTELA

 Comemoram aniversário os santanopolitanos, do signo de Gêmeos, sob proteção de Ibejis, José Carlos de Almeida Rolim, Maria Lenilda Carneiro David (Leni) e Maristela Maria Oliveira.
Leni
Desejo que seu aniversário lhe traga uma felicidade imensa e que você possa realizar todos seus desejos nessa nova etapa de vida. Parabéns!

Maristela

quinta-feira, 25 de junho de 2020

REGISTROS HISTÓRICOS DE 25/06


“MEMÓRIAS DE ARNOLD FERREIRA DA SILVA"
Organizado pelos santanopolitanos, Carlos Alberto Almeida Mello e Carlos Alberto Oliveira Brito e editado "Fundação Senhor dos Passos". Núcleo de Preservação da Memória Feirense - Rollie E Poppino.



Dia de hoje no tempo:
1911 — Passeio de recreio da Ph. 25 de Marco à cidade de Cachoeira.


CONCURSO LITERÁRIO DO COLÉGIO SANTANÓPOLIS

 Concurso literário de “Conto e Poesias” promovido pela Prefeitura do Turno Diurno – ver Estado Santanópolis neste Blog, demonstra a organização governamental – em 20 de novembro de 1968.
De acordo com o regulamento do concurso, apesar de orgamizado pela Prefeitura do Turno Diurno, qualquer estudante do Colégio Santanópolis poderia participar. Não tinha limite de Contos e Poesias por candidato, como se vê a aluna Neide Sampaio venceu os segundos e terceiros lugares.
Comissão Julgadora:
Foto.1 - Dival Pitombo
Santanopolitano
Foto.2 Arlindo Pitombo
Santanopolitano
Dival da Silva Pitombo (foto.1);
Arlindo da Silva Pitombo (foto2) – Professor de História do Santanópolis,
Cleoilda Souza de Oliveira, Pofª Baby (foto3);
Foto.3 Profª Baby
Santanopolitano
Havia mais dois julgadores, mas não conseguimos lembrar nem tem documentos. Na foto da dedicatória  do livro do 1º lugar consta três assinaturas, que só identifiquei a primeira, Arlindo Pitombo
Resultado e Premiação 
Foto.4 Carlos Lima
1968
1º lugar - Carlos Lima (foto.4). Prêmio livro “Um Cara de Sorte”, (fotos 5, 6) uma taça de 1º lugar que Lima não achou mais;
Foto.2 Prêmio do 5ª Lugar 
2º e 3º lugares – Neide Sampaio Oliveira (foto7.). Prêmio 2º lugar Taça (foto8) e livro "O Continente Verpissimo 1" (fotos 9,10), prêmio de 3º lugar livro "O Continente Verpissimo 2" (foto. ) 


Foto7 Neide Sampaio
1970
Foto.6 - Dedicatória do
 livro do 1ª lugar


Foto8 Taça de 2º lugar


Foto10 dedicatória 2º lugar
Foto9 livro 2º lugar


Foto11 livro 3º lugar

Foto12 dedicatória 3º lugar

quarta-feira, 24 de junho de 2020

REGISTROS HISTÓRICOS DE 24/06


“MEMÓRIAS DE ARNOLD FERREIRA DA SILVA"
Organizado pelos santanopolitanos, Carlos Alberto Almeida Mello e Carlos Alberto Oliveira Brito e editado "Fundação Senhor dos Passos". Núcleo de Preservação da Memória Feirense - Rollie E Poppino.



Dia de hoje no tempo: 
1904 — Manifestação da cidade ao vigário Moysés Gonçalves do Couto em regozijo pela sua elevação à dignidade de cônego honorário da Catedral da Bahia.

ANIVERSÁRIO DE EUZA, JOÃO MARTINS E JOÃO CAVALCANTE

 Hoje é a data de nascimento dos santanopolitanos, do signo de Gêmeos, sob proteção de Ibejis, Euza Maria Xaxier dos Santos, João Martins de Freitas e João Carlos Lopea Cavalcante.
João Cavalcante
Feliz aniversário!
Que o sol, a lua e as estrelas brilhem mais vezes por ti.
João Martins




terça-feira, 23 de junho de 2020

REGISTROS HISTÓRICOS DE 23/06


“MEMÓRIAS DE ARNOLD FERREIRA DA SILVA"
Organizado pelos santanopolitanos, Carlos Alberto Almeida Mello e Carlos Alberto Oliveira Brito e editado "Fundação Senhor dos Passos". Núcleo de Preservação da Memória Feirense - Rollie E Poppino.



Dia de hoje no tempo:

1868 – Morte de d. Antonia Ignácia Pedreira de Cerqueira, consorte do capitalista Coronel Joaquim Pedreira de Cerqueira*.

1901 – Um incêndio destrói completamente os prédios de números 32, 34, em 36 à rua Cons. Franco e os números 27 e 29 da rua Sete de Setembro.

Este Casarão foi constrido  por Joaquim Pedreira,
Terminado a construção pelo seu filho João Pedreira
e vendido para a Santa Casa de Misericórdia pelo
valor de vinte contos, dinheiro arrecadadado pelos
cidadãos de Feira, 18 contos e o restane dois contos
doados pelo Imperados D. Pedro II em visita  a
Feira de Santana - 1860

* Coronel Joaquim Pedreira de Cerqueira, foi o homem mais rico da região de Feira de Santana, pai de João Pedreira de Cerqueira e construiu o casarão que se tornou Hospital D. Pedro II, em nossa cidade.

Filme do Santanopolis dos anos 60