Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

domingo, 30 de junho de 2013

HÁ CERTO TEMPO - JUNHO DE 1877


Inaugurando tema para o Blog "HÁ CERTO TEMPO", aproveitando a criatividade do Santanopolitano, jornalista, Adilson Simas nos seus trabalhos " TÚNEL DO TEMPO", postamos esta nota.
A "FUNDAÇÃO SENHOR DOS PASSOS" capitaneada por outro Santanopolitano Carlos Brito, em mais um excelente trabalho de resgate da memória de Feira de Santana, compilando publicações antigas.
O jornal com o título acima é " O MOTOR", com pequeno estrago no lado direito do título.
Atentem para a data da edição: 30 de junho de 1877.
As duas notas que destacamos. Como eram parcas as publicações ao acesso dos alunos, na segunda nota, a comercialização dos escravos.

TESTANDO O PODER DA INFORMÁTICA

Achei esta foto no meio de umas pastas dos alunos do Santanópolis da década de 30, é de Maria Edna Saraiva.
Não lembro desta farda, não sei nada da fotografada. Sei que quem pode reconhecer são alunos da época, geralmente não gostam de Blogs e nem de Face Book.
Se alguem reconhecer, comentem, mandem para nós.
Pessoal do face, coloquem o desafio.

sábado, 29 de junho de 2013

O FIM DA FARSA

Hugo Navarro Silva


O Brasil, em quinze dias, tem sofrido surpresas e transformações que dificilmente poderiam ser imaginadas em cento e cinquenta anos de evolução. O governo dormia tranquilo, aboletado no alto das pesquisas que lhe davam mais de oitenta por cento de aceitação popular. O prestígio da presidente, avassalador, afastava qualquer possibilidade de oposição séria e consistente. Nem Adolf Hitler, quando anunciou o seu Reich de mil anos, sentiu-se mais seguro e mais eufórico em seu “reinado”, do que a primeira mandatária da nação brasileira.
Afinal de contas havia as pesquisas de opinião, surpreendentemente favoráveis, poderosos meios de comunicação de massa faziam ostensiva propaganda dos “grandes” feitos governamentais, o ambiente na América Latina, com os plebiscitos e reformas constitucionais esticadoras de mandatos presidenciais, embora com a miséria e o sacrifício dos interesses da população assolavam a América do Sul, tudo em nome da democracia, verdadeiros refrigérios para governantes e respectivos acólitos, sabidórios e bobos das cortes imperiais que se instalaram nesta parte do mundo. Tudo corria às mil maravilhas.
O povo brasileiro, pensavam os governantes, tinha tudo para estar completamente embevecido com as “conquistas” governamentais e o rumo que as coisas tomavam. Tínhamos salário mínimo como nunca houve. Pobres compravam automóveis como se fossem bananas de quitandas, as bolsas disso e daquilo garantiam votos necessários à manutenção do domínio imperial. Para coroar toda a ostentação de força e de realizações de que este país vem sendo palco, conseguimos atrair três das mais importantes disputas esportivas do mundo, para o que tivemos que construir, às pressas, estádios a que   deram o nome de arenas, no modelo europeu, caríssimos, sofisticados, luxuosos, superfaturados, a contrastar com as origens do nosso futebol, eminentemente populares. As tais arenas, na sua maioria  de grande imponência e beleza, estão nas mãos de empresários cujo interesse de lucro oferece enorme contraste com a situação dos grandes clubes nacionais, todos, quase, a lutar contra dificuldades financeiras, criando enorme distanciamento entre o esporte   preferido do povo e a real situação  dos brasileiros com o banimento das “gerais” e  suas naturais e espontâneas manifestações de alegria. Os novos estádios podem ser transformados em colossais elefantes negros, coliseus a cair aos pedaços a mostrar, para a História, o triste período de domínio do  César brasileiro.
A crise dos serviços públicos essenciais tirou do berço esplêndido a presidente, seus trinta e nove ministros e seus vinte e dois mil auxiliares demissíveis e o povo foi para as ruas. Em duas falas a presidente nada disse capaz de resolver qualquer coisa. Uma parte da lengalenga, entretanto, não deixou de assustar: a que tratava de plebiscito para mudar a Constituição, que lembrou a Venezuela de Chaves, a Bolívia do Morales e o Equador do Corrêa, exemplos do que não se deve fazer e está despertando pronunciamentos e opiniões divergentes. Mesmo se afastada a possibilidade do Brasil ingressar no Grupo Bolivariano, resta a suspeita de que a presidente quer ganhar tempo, enrolar, ou dirigir a crise, que é contra o governo e sua gestão, para questões de ordem política.
O bicho, entretanto, está solto e a Bastilha já caiu. Não há mais como conter as iras populares. A oposição, que faltava aos políticos, apareceu no seio do povo. Não podemos esquecer o espetáculo dado na Câmara Federal na noite de terça-feira última, quando a velha quadrilha do governo mudou de opinião  na derrubada da PEC-37, em cuja aprovação até a OAB, que não pode ver defunto que não chore, andou ferrenhamente empenhada. Os assuntos urgentes, não mudanças políticas, devem ser tratados em primeiro lugar.
Ninguém duvide: o barril de pólvora está pronto e o pavio já foi aceso. Acabou a farsa. 

Hugo Navarro da Silva - Santanopolitano, foi aluno e professor do Colégio Santanópolis. Advogado, jornalista escreve para o "Jornal Folha do Norte". Gentilmente, a nosso pedido, envia semanalmente a matéria produzida
 

ANIVERSARIANTES DESTA DATA




Parabéns Cláudio Rizzério Souza (Cau) e Edna São Pedro Souza Albuquerque (Flamenguista) pelos aniversários,estaremos torcendo pelo comparecimento no quarto Encontro.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

O METROPOLITANO - EDIÇÃO DE 02/07/2014



O METROPOLITANO – Em Busca da Razão
Leia nesta terça-feira (02) O Metropolitano – Em Busca da Razão, agora como parte integrante do Jornal Folha do Estado.

PRINCIPAIS ASSUNTOS:
A )  Seca dizima bacia leiteira
B ) Campus da UFRB no final, uma farsa mal escrita.
C ) Prefeitura de Feira planeja debater Plano Diretor
D) Anel de Contorno ou de transtornos? Mão única seria a solução?
E) Pacto da Feira – É possível mudar o centro?
F) Prefeito de Amélia Rodrigues não teme perder mandato.
G) Conheça mais sobre o Consórcio Portal do Sertão.
H) Instituto Pensar São Gonçalo pede adequação do Plano Diretor à realidade atual do município.
I) Conceição da Feira avança para implantação na totalidade do seu Plano Diretor.
J) Avaliação dos cinco primeiros meses da gestão do prefeito José Ronaldo.

Cironaldo Santos - Diretor
Cironaldo é Santanopolitano, edita o encarte O METROPOLITANO, atualmente junto ao "Jornal Folha do Estado".

CERTIFICADOS DE MOACYR DA SILVA AZEVÊDO

1ª série - 1934

Exame de Admissão - 1934

2ª série - 1935

3ª série - 1936

4ª série - 1937

FACE BOOK - HAMILTON BACELAR

Face do Santanopolitano Hamilton

quinta-feira, 27 de junho de 2013

ANIVERSÁRIOS DE HOJE

Fabíola Portugal Farias (Fafá)


Parabéns as aniversariantes, Fabíola Portugal Farias (Fafá) e Terezinha Oliveira Almeida, estas duas Santanopolitanas estabeleceram a força entre os Estudos Sociais e a Língua Portuguesa.


Terezinha Oliveira Almeida

Filme do Santanopolis dos anos 60