Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

quinta-feira, 31 de maio de 2012

100 LINKS PARA CLICAR ANTES DE MORRER


São 100 links onde há de tudo para todos os gostos e interesses. 
Aproveite!!
Um link fantástico, para interesses variados.

http://www.revistabula.com/posts/listas/100-links-para-clicar-antes-de-morrer



Uma seleção com os 100 melhores links publicados na coluna Web Stuff, do suplemento Opção Cultural, do Jornal Opção. 
A lista faz uma espécie de inventário do que teve de melhor na internet nos últimos três anos. Os links que compõem a lista contemplam os mais díspares perfis e abrange os mais diferentes segmentos e tendências: música, livros, cinema, fotografia, ciência, tecnologia, jornalismo, mídias sociais, artes e humanidades. 
Entre os 100 links para se clicar antes de morrer, destacam-se: 

  • Toda a obra de Wolfgang Amadeus Mozart para download; 
  • O maior acervo de arte da internet; 
  • 750 mil livros para download; 
  • 1001 álbuns para ouvir antes de morrer; 
  • O maior acervo de vídeos de jazz da internet; 
  • A obra completa de Machado de Assis para download; 
  • 10 mil jornais de todo o planeta em um só lugar; 
  • 20 mil fotos de Henri Cartier-Bresson; 
  • As 20 obras de arte mais caras da história; 
  • As 100 maiores canções de jazz de todos os tempos (com vídeo e áudio incorporados)...


ENVIADA POR:
CARLOS LIMA
Alunos do curso de Edificações. Só consegui identificar o segundo da esquerda para a direito, atrás, Carlos Lima

quarta-feira, 30 de maio de 2012

ANIVERSÁRIO DE TÂNIA FRANCO




Parabéns á aniversariante, desejamos muita saúde, tranqüilidade e muitas alegrias junto aos seus. Um abraço.



A SECA E A FESTA


Não deixa de causar estranheza a muitos a angústia de governantes ante a necessidade de redução ou de cancelamento de despesas com festas juninas em virtude da seca  que infelicita os sertões com reflexos altamente danosos sobre a economia do Estado.
É impressionante o sofrimento manifestado por certos prefeitos da Bahia ao confessar a adoção de medidas para reduzir gastos com as festas e pronunciar fúnebres palavras para anunciar o cancelamento delas. Inverte-se, portanto, o sentido de antigo ditado segundo o qual “faz festa quem pode”. Na verdade faz festa, hoje, principalmente quem não deve.  É como se toda a legislação eleitoral vigorante, com suas às vezes exageradas restrições, os cuidados, as precauções legais a respeito de candidaturas e os cargos públicos eletivos estivessem destinados a uma só finalidade a de  eleger representantes do povo para fazer festas e contratar, a peso de ouro, cantores e bandas de todo gênero, com destaques para as bandas de forró, que ganharam, ultimamente, as preferências populares com o rótulo de manifestação cultural e que não passam, na maioria dos casos, de  recurso desesperado  contra o desemprego.
As festas de São João sempre gozaram de grande prestígio no seio do povo baiano, com suas fogueiras, fogos de artifício, licores e famosa culinária em que predomina o milho, mas sempre feitas no seio da família. Eram festas domésticas. Ultimamente o conceito de festa popular transformou-se, ganhou novo aspecto e novas formas. Festa popular, atualmente, como as votadas a São João, significa reunir, em determinado local, diante de palco, grande número de pessoas que na melhor das hipóteses apenas pulam com os braços para cima, diante de artistas de segunda ou de terceira categoria. Alguns desses artistas fingem cantar, enquanto outros, com raríssimas exceções, fingem entender de música.  Tais artistas são pagos pelas prefeituras, que estão transformando barulhentos espetáculos musicais em artigos de primeira necessidade, resultando em que há   o temor de que o cancelamento desses  terríveis shows possa derrubar Bastilhas e espalhar  guilhotinas pelos sertões da Bahia, hipótese com certeza considerada  mais perigosa do que a das notícias de corrupção que envolvem prefeituras e contratações de bandas,   que estão a encher  ouvidos e  cabeças de sofridos sertanejos bahianos
A estranha tendência para colocar os chamados festejos populares, todos remunerados pelo erário, às vezes regiamente, como finalidade principal de governos, que deixam em segundo plano   saúde,  educação,  transporte e segurança para cuidar de tocadores de triângulo e ganzás, considerados como maravilhas do século XXI, tudo leva a crer,  está ultrapassando prefeituras e contaminando governos estaduais, alguns mais voltados para o sucesso de bandas de forró do que para as obrigações básicas de governo,  contando, entretanto, com perigosos aplausos de parte da mídia.
Não estamos defendendo a volta da Idade Média. Pelo contrário.  Entendemos que festas são necessárias. Entendemos, entretanto, que não cabe ao governo patrocinar festas com o dinheiro do povo, principalmente nos momentos de crise e de sofrimento da população.
 Hugo Navarro da Silva - Santanopolitano, foi aluno e professor do Colégio Santanópolis. Advogado, jornalista escreve para o "Jornal Folha do Norte". Gentilmente, a nosso pedido, envia semanalmente a matéria produzida

terça-feira, 29 de maio de 2012

ANIVERSARIANTES DE HOJE

Parabanizamos as Santanopolitanas Maria Lina Sampaio Carneiro e Lícia Maria Cotrim Rizério de Souza pela data natalícia.



domingo, 27 de maio de 2012

sábado, 26 de maio de 2012

ANIVERSÁRIO DE ANA MARIA D'OLIVEIRA

Hoje é aniversário da Santanopolitana Ana, foi aluna e professora do Colégio. Desejamos a você Ana, muitos anos de saúde e felicidade.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

ENVIADA POR: NOÉ MASCARENHAS
QUANDO - 1956/57
E-mail de Lucíola Mascarenhas (possivelmente filha de Noé)
Boa tarde, seguem as identificações da foto  dos homens enviada por Noé Mascarenhas; ele já está tentando identificar as mulheres (na foto postada anteriormente) e assim que "lembrar" rsrsrsrsrsrs, ele diz!
Nomes da esquerda pra direita em pé:
Valter, Walter Guimarães, Tanguinho, Noé Mascarenhas, Profª Isabel, (a próxima ele ñ lembra), Elza ( se ñ me engano), Jodival
Abaixados:
Rui, Celso Franqueira

quinta-feira, 24 de maio de 2012

BANDA DO COLÉGIO SANTANÓPOLIS


FONTE - Facebook do Santanopolitano Hamilton Bacelar da Silva




OLIMPÍADA DA PRIMAVERA - ESTÁDIO DA FONTE NOVA - ALUNOS DOS COLÉGIO SEVERINO VIEIRA E COLÉGIO SANTANÓPOLIS, (BANDA DE AMBOS OS COLÉGIOS)


quarta-feira, 23 de maio de 2012

ANIVERSÁRIO DE MÉRCIA DE ARAUJO E NEUZA MARIA SAMPAIO DOS SANTOS

 Mais um ano de vida para as Santanopolitanas Mércia de Araújo e Neuza Ma Sampaio dos Santos. Nossos cumprimentos e votos de saúde e realizações.




     

segunda-feira, 21 de maio de 2012

DIPLOMA DO SENAC

ENVIADA POR: ADAUTO FRANCO
QUANDO - 1955
Diploma do curso do SENAC em convênio com o Colégio Santanópolis.
A imagem está ruim, Está em um quadro com vidro, não quis danificar tirando da moldura.

domingo, 20 de maio de 2012

CARTEIRA DE ESTUDANTE DE ADAUTO

ENVIADA POR: ADAUTO ALVES FRANCO
QUANDO - 1960
Carteira de Estudante de Adauto, assinada pelo diretor do Colégio Santanópolis de então Áureo Filho.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O NEM SEMPRE DOCE EXERCÍCIO DO PODER

O Papa Clemente VII - é o que dizem – ao responder pedido de Henrique VIII, que desejava a anulação de seu casamento com Ana Bolena, utilizou velha fórmula bíblica (non possumus) que teria sido usada pelos apóstolos Pedro e Paulo. A luta pelo poder entre a autoridade eclesiástica e a do soberano, já instalada na Europa continental, cresceu e terminou resultando, na Velha Albion, em que o rei assumiu a posição de único e supremo chefe da Igreja da Inglaterra, com a extinção do poder do Papa nos territórios ingleses, na dissolução dos mosteiros, de cujos bens o Estado se apropriou, em mudanças do culto e no ensino da doutrina em língua inglesa.
Era a velha luta pelo poder, sobre o qual pensadores de toda casta se têm manifestado, no decorrer das eras. Uns o consideram uma “peste desoladora”, caminho certo da degenerescência e da corrupção  do ser humano e outros a exaltam como virtude que daria sustentação à existência da divindade. Nos humanos, se exercido com sabedoria e discrição, seria o caminho mais fácil para a felicidade e a salvação da alma
O poder, esse instigante mas sempre presente fenômeno, verificado até  no mundo animal,  onde existem  os chefes de matilhas, o boi guia de carros ou de boiadas e os chamados lideres das  famílias de macacos e outras raças (os machos dominantes, que conquistam a liderança em disputas às vezes sangrentas), sempre existiu no  mundo. Entre os humanos, entretanto, o poder assumiu formas sofisticadas, com tinturas de crueldade, como a ensinar que todos os caminhos e recursos são válidos para conquista-lo, mantê-lo e impor, aos demais, sua autoridade e magnificência, assumindo rótulos diversos, os “ismos” que  têm sido  inventados em todos os campos da trajetória da humanidade. Paralelamente ao poder está a liderança, sua irmã gêmea. Ambos têm transformado o mundo, impondo crenças, doutrinas e maneiras de viver e de pensar, algumas das quais resultaram em gigantescas hecatombes.
Um dos mais importantes líderes da humanidade, Moisés, usou de todos os recursos que lhe eram possíveis para consolidar o poder, que havia conquistado, sem excluir a destruição dos adversários. Hoje, quando vemos, na política, as tentativas de julgamento de pessoas envolvidas em fatos passados e em parte esquecidos, sabemos que tudo é fruto  do desejo de   extermínio dos opositores, na certeza de que na luta política inimigos derrotados podem ser perigosos com o passar do tempo. A crença reinante e posta em prática em governos movidos por alguns dos “ismos” de nosso tempo, a de que o poder necessita da crueldade, está tão viva quanto perigosa.  Há políticos que não se apropriam de todos os bens do povo, não cortam cabeças e não mandam adversários para campos de trabalho ou  para construir ferrovias em alguma Sibéria, das muitas que existem, porque ainda não podem. Tentarão, em breve.
Ora, depois de produzir grandiosa obra, tudo em monumentais promessas, nas quais não falta quem acredite piamente, depois de fazer milagres na educação, que toca os limites do perfeito, na saúde (ninguém deixa de ser atendido com presteza e eficiência nos hospitais públicos) e na segurança, com o desaparecimento dos ladrões e outros malfeitores, o governo resolveu fazer chover. É o estágio mais avançado do poder, aquele em que o governante se transforma em mandachuva. Assim, o Estado, segundo o noticiário, estaria contratando firma do sul do país especializada em fazer chuvas artificiais, para combater os efeitos da seca. O sistema, meio desmoralizado, não é coisa nova. Pode até fazer chuva, em quantidade limitada, em pequenos espaços,  a depender de condições especiais  mas não vai resolver coisa alguma. Tem, entretanto, inegável mérito: fez lembrar o sabidório gato Mandachuva de desenhos animados da televisão.

Hugo Navarro da Silva - Santanopolitano, foi aluno e professor do Colégio Santanópolis. Advogado, jornalista escreve para o "Jornal Folha do Norte". Gentilmente, a nosso pedido, envia semanalmente a matéria produzida

Filme do Santanopolis dos anos 60