Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

"PENSAR FEIRA" SE REUNE COM O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO

Dirigentes do Instituto Pensar Feira se reúnem na segunda-feira (dia 06), na sede da entidade, no edifício Multiplace, às 18 horas, com o novo secretário municipal de Planejamento, José Marcone. O tema do encontro será as movimentações do governo municipal em torno da elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento Econômico Sustentável - PDDES.
     O diretor executivo do IPF, Cironaldo Santos, lembra que, no início do segundo semestre do ano passado, durante audiência agendada pelo presidente Edson Piaggio, o prefeito Tarcízio Pimenta informou que “o atual plano está defasado, sem condições de ser atualizado, razão pela qual até o final do referido ano lançaria o edital de concorrência pública para elaboração de um novo PDDES”, o que não se tornou realidade.
   “Com a mudança na Secretaria de Planejamento, pretendemos receber informações sobre as providências que estão sendo adotadas para que o edital seja lançado, pois não se concebe que uma cidade do porte de Feira de Santana, sede de uma região metropolitana, seja administrada sem um Plano Diretor, que defina metas e diretrizes a médio e longo prazos, baseando-se apenas em ações desarticuladas, em improvisos de última hora e maquiagens feitas às presas como vem ocorrendo nas últimas décadas, prejudicando o desenvolvimento sustentável tendo em vista a melhoria da qualidade de vida da população”, salienta Cironaldo.

TRANSA GRAMATICAL

 Recebi e-mail achei o texto interessante e educacional, não verifiquei a autenticidade, mas como não tem nenhuma conotação negativa, repasso.
Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco - (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.

Redação:

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida.
E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um  maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice..
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o   substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.
Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo.
É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisso a porta abriu repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.  
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício.
O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.

Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.

O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu  trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

domingo, 29 de janeiro de 2012

TELEVISÃO: O BRADO RETUMBANTE

Evandro J. Sampaio de Oliveira
Com uma produção de ótima qualidade, a Globo lançou a série política virtual, em que um deputado é alçado à presidência da República do Brasil, em razão de acidente aéreo do Presidente e Vice eleitos, caso impossível, a segurança não permite que presidente e vice viagem juntos, mas desculpável no enredo. O que chama atenção são as coincidências do virtual com a história real, subliminar? Encontramos vários casos que abaixo relatamos:
1) na série – O deputado Paulo Ventura (ator: Domingos Montagner) é eleito presidente da câmara. Sua maior “qualidade” era ser novato, portanto manobrável.
Realidade - Severino, aquele acusado de tomar propina do restaurante da assembléia, é eleito também Presidente pela mesma “qualidade”;
2) na série - O tio do Presidente Paulo Ventura, chama-se Benjamin com o apelido de Bejo, (ator: Otávio Augusto). Faz-se passar por orientador de Paulo: “Paulo não faz nada que não me consulte”, para mostrar influência que não tinha, arrancando dinheiro dos empresários.
Realidade - Getúlio Vargas tinha um irmão chamado Benjamin D. Vargas com o apelido de Bejo, e era chefe da segurança no desastrado episódio da Rua Toneleiros, que culminou o suicídio de Vargas, foi processado acusado de favorecimento pessoal.
3) a eleição de Floriano Pedreira (ator: José Wilker) inimigo de Paulo Ventura na Presidência da Câmara, com voto secreto, decidido antecipadamente em votação das lideranças.
Realidade - Várias votações que contrariam a população, antecipadamente são decididas pelos lideres, tornando a votação do plenário secreta, no sentido de não identificar os deputados contrários ao público
4) na série – Paulo Ventura tem o primeiro problema internacional, quando militares da Bolívia, ligados ao narcotráfico, invadem o território brasileiro matando dois soldados.
Realidade - A invasão da Petrobrás na Bolívia, pelo seu Presidente Evo Morales, com intuito de nacionalizar a Empresa Brasileira, foi o primeiro problema internacional no governo Lula; 
5) na série - Montagem de dossiê com deposito no Uruguai, incrível, usando um doleiro na armação, tentativa de implicar o Presidente Paulo em corrupção, com objetivo de Impeachment.
Realidade – Houve acusação de depósito no Uruguai usando doleiro para implicar políticos, posteriormente descoberto a trama;
6) na série – Paulo se entrega a bebida, por ter sido traído pela esposa Antonia (atriz: Maria Fernanda), que se apaixona por um argentino.
Realidade – Vários emeios colocam o Presidente Lula como chegado à cachaça, inclusive Jornal americano publicou fotos com Lula, induzindo estar bebum. Não pela razão do Paulo, infidelidade da esposa, mas grande casal do PT Marta Suplicy abandona o marido, Eduardo Suplicy, Senador, para viver com um argentino;
7) na série – O presidente Paulo tem uma filha viciada em remédios, drogas;
Realidade – a Globo levou seis anos vasculhando a vida de Leonel Brizola, seu desafeto. Não encontrando rastro de corrupção, flagrou sua filha Neuzinha Brizola comprando maconha para uso;
Por fim, no final da novela pode-se intuir a intenção da emissora de TV, colocando duas vertentes:
Identificando Paulo como Lula: diferente do típico político brasileiro, popular, altos índices de aceitação pelo público, comportamento inadequado para um presidente (na visão tradicional) e futurologia, quando recua na palavra de que não será mais candidato.
Identificando como Aécio: Jovem tipo físico semelhante do ator Domingos, também com altos índices de aceitação pelo público mineiro, conquistador feminino.
E não esqueçam a batida frase: “qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência”.


sábado, 28 de janeiro de 2012

JORNAIS EDITADOS PELOS ESTUDANTES DO “SANTANÓPOLIS” NA DÉCADA DE 50 VIRAM NOTÍCIAS.

Edvaldo Boaventura, foto à esquerda, Professor, Editor do jornal “A TARDE”, na sua coluna OPNIÃO, elogiando o trabalho da Fundação Senhor dos Passos, capitaneado pelo Santanopolitano Professor Carlos Brito, ressalta entre outros trabalhos da citada OS, o resgate de vários números dos jornais estudantis “Santanopólis” e “O Coruja”.
Artigo da Mestra e Doutoranda, Professora Sandra Nivia Soares de Oliveira, em seu trabalho de tese sobre o Colégio Santanópolis, escarafuncha jornais produzidos por estudantes da década de 50, tomando por base os “Santanopólis” e “O Coruja”. Clicando abaixo teremos acesso ao excelente artigo. Nós Santanopolitanos agradecemos a todos: Fundação Senhor dos Passos, Professor Brito Professor, Historiador Melo, também Santanopolitano, Professor Edvaldo Boaventura e a Professora Sandra Nivia http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jornada10/_files/gFiVXYmn.pdf


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

JULGAMENTO DAS MULTIDÕES

Contam que Diógenes da Grécia, perguntado se havia muita gente nos jogos olímpicos a que acabava de assistir, respondeu: gente, muita; homens, poucos, emitindo, em outras palavras, conceito atribuído, tempos depois, a Alfredo de Musset, a respeito das multidões, o de juiz grosseiro e vil.
Há que distinguir, entretanto, as multidões casuais, como as que se formam em estações de transportes, festas e ruas de comércio, de outras, as que reagem aos mesmos estímulos de forma mais ou menos descontrolada. Os estudiosos e a experiência dizem que a multidão ocasional rapidamente se pode transformar em coletividade movida por interesses idênticos, lícitos ou ilícitos, como ocorre diante de crime, quando cidadãos pacatos, de repente se convertem  em ferozes linchadores, reconhecendo o alto grau de sugestionabilidade e emocionalidade da multidão, havida  por instável, crédula, irracional e imoral,  sem excluir a certeza de que a consciência individual difere, muito, da coletiva,  presa, quase sempre, à irracionalidade.
Há quem fale de turba, grupo organizado para cometer violências. Nos dias correntes a existência de quadrilhas assume importância cada vez mais notória na vida dos brasileiros, certeza da presença e do poder do crime organizado, fortalecido e perigoso, com suas fontes de financiamento, chefes,  militantes, íntimas ligações com o poder, veículos, armamentos,  esconderijos, moderno sistema de comunicações e o velho, mas sempre eficaz recurso da corrupção.
Em outros tempos falava-se de coletividades anormais, loucuras epidêmicas, de mistura com racismo e degenerescência dos mestiços, em estudos ligados à criminologia e à psiquiatria em que entra um pouco da história de Feira de Santana, com a figura de Lucas da Feira, que teria chefiado, aqui, um caso de coletividade anormal voltada para a prática do crime.
Nina Rodrigues, maranhense que se notabilizou na Bahia e introduziu, no país, as doutrinas da escola positiva italiana de direito penal, chefiada por César Lombroso, publicou, em 1892, artigo sobre antropologia criminal em que afirma ter estudado o crânio de Luca da Feira, não encontrando os estigmas da fisiognomia que poderiam apontar o escravo como criminoso nato. O caso se complica porque sabemos que Lucas, enforcado em 1849, teve sepultura no adro da então Capela de Sant’Ana.  O advogado e professor de Direito,  Evandro Baltazar da Silveira,  em livro  de 1949, assevera que viu, entre outros restos mortais conservados na Faculdade de Medicina da Bahia, o corpo embalsamado de Lucas da Feira, destruído “pelo incêndio da velha escola do Terreiro”, lamentando que “ninguém se lembrou de promover a remoção daqueles despojos, por ser a exposição um atentado à moral pública”. Será que venderam o cadáver de Lucas à Faculdade de Medicina da Bahia sem deixar rastros da sinistra transação?
 Em todo o mundo multidões enlouquecidas, levadas por vingança ou motivos raciais, econômicos e políticos têm protagonizado, no decorrer dos tempos, episódios de violência e morte de que a humanidade se envergonha. No Brasil não tem sido diferente. Vez em quando surge um caso de linchamento. Em todos, entretanto, revela-se a omissão ou a ausência do Estado.
O que ocorreu, recentemente, em Salvador, capital da Bahia, quando pedreiro, matador de vizinho, foi morto, a pauladas e pedradas, por multidão desvairada, certa da inutilidade da lei e da inexistência de governo, demonstra a terrível insegurança que atormenta todo o povo da Bahia. O julgamento das multidões irresponsáveis prova a ausência de governo. É o caos.
Hugo Navarro da Silva - Santanopolitano, foi aluno e professor do Colégio Santanópolis. Advogado, jornalista escreve para o "Jornal Folha do Norte". Gentilmente, a nosso pedido, envia semanalmente a matéria produzida

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Aniversariam hoje os Santanopolitanos: Lúcia Maria Oliveira de Azevêdo e Raimundo Nascimento de Araújo, êle foi professor de matemática.Nosso desejo é de várias repetições desta data com muita saúde, junto a os seus.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

GANHOU MAS NÃO LEVOU

Evandro J. Sampaio de Oliveira
A noticia que o Brasil ultrapassou a Inglaterra em riqueza desencadeou centenas de e - meios, artigos no Twiter, blogs, jornais, rádio, revistas... Dependendo da coloração política e ideológica, uns eufóricos outros desancando.
Os contras, que adianta, o Brasil está 63 em renda per capta (abaixo os 20 primeiros) e IDH etc. Já se disse que índice serve para defender ou atacar administrações.
Na verdade o Brasil ultrapassou a Inglaterra no PIB, a soma de todas as riquezas de um país, não só pelo notável crescimento do Brasil como também pela decadência da Inglaterra.
A Inglaterra era uma ilha que juntamente com a França, Bélgica e Holanda espoliaram a América do Sul, Ásia, África. Mas a Inglaterra era a Grã-Bretanha, onde orgulhosamente dizia que ”o sol nunca se punha” pois havia colônia em todo o planeta. Aí veio a Segunda Guerra Mundial, então a Inglaterra perdeu 90% das suas colônias. Daí dizermos que ganhou, mas não levou. Deixou de ser a maior economia do mundo para se colocar no sétimo lugar
Só para criar problema, quantos países, dos dez primeiros abaixo um estudante de segundo grau saberá localizá-los? E não venha dizer da má escolaridade, o Presidente americano Ronald Reagan sabia que a Bolívia era capital do Brasil.


1
113.044
2
94.387
      3
93.204
4
68.433
5
62.097
6
60.510
7
55.028
8
53.058
9
52.500
10
52.181
11
51.588
12
50.039
13
47.440
14
47.289
15
46.824
16
46.037
17
45.920
18
45.085
19
44.729

A Santanopolitana, Zenilda Alvim Boaventura, mandou o e-mail abaixo. Reproduzindo, alimento a fogueira da discussão.

O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL
LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO


Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.
Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.
Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO- 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é 1º maior mercado de jatos e helicópteros executivos do mundo.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando..
É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.

Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil
!!
Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASI LEIRO!!!
Colocamos em dúvida a autoria

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

ANIVERSÁRIO DE JOSÉ DA PAZ

 
Mais um ano de vida para o Santanopolitano José da Paz Zito.

Nossos cumprimentos e votos de saúde e realizações.
José Concluiu o curso médio no Colégio Santanópolis em 1979.(Fonte Facebook)

MAIS VALEM AMIGOS NA PRAÇA

Poucas palavras da língua antigamente nomeada de Camões e de outros mestres arrolados entre os chamados clássicos, agora apenas pertencente aos navegadores da Internet com suas mirabolantes e às vezes criptografadas expressões, terão encontrado mais emprego e sentidos do que praça.
Se, comumente, em tempos que muitos crismarão de bons, significava, como na definição do Bluteau, “lugar público, plano, espaçoso, nas cidades, vilas, etc. para feiras e jogos públicos”; se  correspondia, nos tempos da transição do Latim popular para o Português  a forum, encontrou e haverá de encontrar, ainda, muitas outras aplicações. Foi origem dos bancos, quando comerciantes ocupavam bancos de praças para emprestar dinheiro, mediante, naturalmente, as garantias de praxe, e lugar onde se exercia o comércio no sentido mais amplo possível, origem das feiras-livres cuja evolução conduziu Feira de Santana a abrigar, durante certo tempo, duas das mais importantes do país, a feira de gado e a feira-livre, que chegaram a tomar, praticamente, toda a  nossa zona urbana e  se mostraram fundamentais para a cidade em que convivem, atualmente, poucas virtudes do mundo  moderno com todos os problemas  decorrentes  do atraso e da ignorância que ainda são flagelos da nossa gente.
Praça significa comércio. É uma das formas de venda judicial. Na arte da guerra é lugar fortificado. Já significou ofício, posto, ministério, mas se conserva na hierarquia militar. Já foi soldo ou estipêndio e vaga nas forças armadas, para indicar lugar não preenchido. Era a praça morta, expressão que significava, também, soldo de militar fora do serviço. Na guerra da Idade Média falava-se de praça alta e praça baixa. A primeira, fortificação que dominava, na altura, terras circunvizinhas. A outra era bateria colocada de modo a proteger os flancos de sítio fortificado ou praça de armas, expressão que tinha o sentido de depósito de armas e acampamento de exército. Navios de combate até hoje têm praças de armas. Em outros sentidos, faz-se praça de alguma coisa, andar na praça era ser conhecido; boa praça é ter reputação aceitável e renome. Por a praça no campo já foi oferecer batalha. Por praça, desafiar. Dizer de praça ainda é publicar, esclarecer sem subterfúgios.
 Mas, é como área verde, lugar de espairecer, próprio para tranquilo bate-papo, jogos e namoros (no bom sentido), entretanto, que moradores de bairros e subúrbios andam a reclamar da Prefeitura a abertura ou o melhoramento de praças, algumas ainda não completamente perigosas, mas julgadas necessárias a quem deseja descanso, ar puro, algum exercício físico, apontado, atualmente, como causa do próximo desaparecimento de médicos, remédios e hospitais  e da inevitável aposentadoria dos cemitérios, além da natural tendência humana para o amistoso trato com os semelhantes. 
A respeito dessas praças (algumas não sobreviveram à ganância especulativa, como o antigo Campo de Sant’Ana), ocorre-nos que poucas  nos restam, algumas tomadas por comércio feroz, outras  carentes de reformas e urbanização de que devem ficar longe certos modernistas. Já vimos, nesta cidade, praça ser transformada em morro. Construtores juntaram terra, no meio da praça, transformando-a em grotesca  colina, ninguém sabe com que alucinados propósitos. A praça, do ponto de vista de suas finalidades, ficou arruinada.

Filme do Santanopolis dos anos 60