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Carlos Pereira Noves |
Bem,
quem vai escrever este artigo não é nem astrônomo amador, mas um curioso do
besteirol que circula nos nossos meio didáticos e universitários.
Bem, o artigo não é bem sobre o afastamento da lua da
terra, que não é a nossa área de atuação, mas outra coisa muito interessante.
Vejam.
Bem, este professor viu na televisão e está na mídia
que um cientista de uma certa nacionalidade, cujo nome não sabemos, vocês me
desculpem, que todos os dias pega a sua bicicleta e através de um sistema muito
criterioso, ele manda um determinado raio para a lua, que chega até ela e nos é
enviado de volta por uma espécie de refletor, que foi posto lá de alguma
maneira que nós não sabemos. Ou seja, na terra temos um aparelho que emite o
raio que vai a lua e volta e o cientista, pacientemente, anota o tempo e, por
conseguinte, ele calcula a distância da terra a lua, já que a velocidade do
raio deve ser à da luz e as distâncias da terra a lua são conhecidas, ou seja,
uma pesquisa é boa, simples e com aparelhos de precisão, que não nos cabe falar
muito, pois ela é da área de física, astronomia ou astrofísica.
Bem, o que este pesquisador feirense tupiniquim
gostaria de comentar é o seguinte: se o tal emissor fica na terra e o e
receptor fica na lua, é porque as duas instalações ficam no mesmo local todos
os dias do ano, das décadas e dos séculos, pois a pesquisa já dura há anos, e
logo, ambas, são estacionárias e assim, me perdoem à redundância, elas não se
modificam de posição, só de distância, pois a lua percorre uma trajetória em
volta da terra de vai e vem, ora se aproximando e ora se distanciando. Ou seja,
as duas instalações são mais ou menos estacionárias.
O que nos não entendemos é o
seguinte: se as duas instalações estão sempre em locais que permitem a emissão
e a recepção dos raios de medição, como é que nos livros didáticos que nós,
tupiniquins, temos que ler e entender está que a lua tem um giro síncrono de
rotação e ainda dizem a velocidade se qualquer um que olha para a lua vê sempre
a mesma figura? Ou seja, atestam que a lua gira em torno de seu baricentro.
Será que este giro síncrono não é da
lua com a terra, ao mesmo tempo?
Por quê? Ora, se a lua girasse como
os nossos professores dizem, e lá neste país não tem greves, o tal pesquisador
deveria ter um cadastro de dados mas faltando dados de alguns dias, pelo menos,
que seriam os referentes à lua quando ela girasse, mas não, o homem é pontual,
tem dado de todos os dias e olha que ele anda de bicicleta. Nunca falhou e olhe
que é na montanha!
Depois ainda dizem que este
professor é que é o tarja-preta ou o tal de Nostradamus SOS do Rancho Fundo, codinome
que me foi dado por que ele não acredita em conversas para dormitar bovinos,
como alias, o codinomista gostava de dizer, ou seja, conversa mole para boi
dormir.
Acorda Brasil, assim não há quem
agüente tanto besteirol nos livros.
F. de Santana, março/2013.
Prof. Carlos
Novaes.carlospdenovaes@gmail.com
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