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FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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domingo, 5 de maio de 2013

SOBRE O AFASTAMENTO DA LUA DA TERRA

Carlos Pereira Noves


Bem, quem vai escrever este artigo não é nem astrônomo amador, mas um curioso do besteirol que circula nos nossos meio didáticos e universitários.
Bem, o artigo não é bem sobre o afastamento da lua da terra, que não é a nossa área de atuação, mas outra coisa muito interessante. Vejam.
Bem, este professor viu na televisão e está na mídia que um cientista de uma certa nacionalidade, cujo nome não sabemos, vocês me desculpem, que todos os dias pega a sua bicicleta e através de um sistema muito criterioso, ele manda um determinado raio para a lua, que chega até ela e nos é enviado de volta por uma espécie de refletor, que foi posto lá de alguma maneira que nós não sabemos. Ou seja, na terra temos um aparelho que emite o raio que vai a lua e volta e o cientista, pacientemente, anota o tempo e, por conseguinte, ele calcula a distância da terra a lua, já que a velocidade do raio deve ser à da luz e as distâncias da terra a lua são conhecidas, ou seja, uma pesquisa é boa, simples e com aparelhos de precisão, que não nos cabe falar muito, pois ela é da área de física, astronomia ou astrofísica.
Bem, o que este pesquisador feirense tupiniquim gostaria de comentar é o seguinte: se o tal emissor fica na terra e o e receptor fica na lua, é porque as duas instalações ficam no mesmo local todos os dias do ano, das décadas e dos séculos, pois a pesquisa já dura há anos, e logo, ambas, são estacionárias e assim, me perdoem à redundância, elas não se modificam de posição, só de distância, pois a lua percorre uma trajetória em volta da terra de vai e vem, ora se aproximando e ora se distanciando. Ou seja, as duas instalações são mais ou menos estacionárias.
            O que nos não entendemos é o seguinte: se as duas instalações estão sempre em locais que permitem a emissão e a recepção dos raios de medição, como é que nos livros didáticos que nós, tupiniquins, temos que ler e entender está que a lua tem um giro síncrono de rotação e ainda dizem a velocidade se qualquer um que olha para a lua vê sempre a mesma figura? Ou seja, atestam que a lua gira em torno de seu baricentro.
            Será que este giro síncrono não é da lua com a terra, ao mesmo tempo?
            Por quê? Ora, se a lua girasse como os nossos professores dizem, e lá neste país não tem greves, o tal pesquisador deveria ter um cadastro de dados mas faltando dados de alguns dias, pelo menos, que seriam os referentes à lua quando ela girasse, mas não, o homem é pontual, tem dado de todos os dias e olha que ele anda de bicicleta. Nunca falhou e olhe que é na montanha!
            Depois ainda dizem que este professor é que é o tarja-preta ou o tal de Nostradamus SOS do Rancho Fundo, codinome que me foi dado por que ele não acredita em conversas para dormitar bovinos, como alias, o codinomista gostava de dizer, ou seja, conversa mole para boi dormir.  
            Acorda Brasil, assim não há quem agüente tanto besteirol nos livros.

F. de Santana, março/2013. Prof. Carlos Novaes.carlospdenovaes@gmail.com

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