Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

domingo, 27 de novembro de 2016

CONJUNTO MUSICAL

Idos da década de 60, à esquerda com a guitarra Marcelo Melo, lá atras Helder Alencar. Na Igreja.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

ANIVERSARIANTES DE HOJE

Eunice Mascarenhas Pereira (Nice) Antonio Ubirajara da Silva Ferreira (Léo Boca Preta), completam idade nova hoje, parabéns.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

terça-feira, 22 de novembro de 2016

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

ANOS SANTANOPOLITANOS - XIV

Ismael S. Bastos

Morte Física do Santanópolis

Lamentável que o nosso querido colégio
Quem estudou ali sabe que era um privilegiado
Sem nenhum incentivo ou apoio não teve remédio
Foi fisicamente extinto, que maldade perfeito sacrilégio

Na história da nossa educação Feirense está eternizado
Gerações inteiras ali foram educadas, tudo isto desprezado
Com o nome de colégio e internato Santanópolis foi batizado
Em uma época em que Feira de Santana o estudo era atrasado

Autoridades propositadamente confundem a palavra tombamento
Todavia eles nunca se esquecem de erguer o seu próprio monumento
Atos insanos provocam na história física da cidade proposital aniquilação
Próprio de nazistas que tentaram apagar a história com morte e destruição

Para mim desinteligência cerebral, é uma das piores desnutrições
Aliada à voracidade capitalista, promovem irrecuperáveis devastações
Um equipamento educacional quase secular virar estéril estacionamento!
É um crime, colégio do porte do Santanópolis, ficar legado ao esquecimento!

Graças ao inesquecível Dr. Áureo de Oliveira Filho seu fundador
À nossa cidade princesa, um equipamento futurista ele apresentou
Colaborou e muito para o crescimento da nossa princesa hoje metrópole

Se Homens como Dr. Áureo aqui subsistissem, nós já seriamos uma Soteropoli!

ANIVERSÁRIO DE MÁRCIA ESTELA OLIVEIRA

Parabéns Márcia, por completar mais um ano de vida. Esperamos muitos replays desta data com muita saúde. 

domingo, 20 de novembro de 2016

REGISTRO DE MARIA ODÍLIA LIMA - 1974

Odília foi aluna e professora do Santanópolis

ANIVERSARIANTES DE HOJE

Betinho
 Coisa rara postar neste blog aniversários só de homens, mas aí está, os três Santanopolitanos: Humberto Gomes de Santana (Betinho), Luciano Ribeiro Santos e Luiz Carlos Nascimento, aos três parabéns e muito axé, desejo deste Blog. 
Luciano
Luiz


sábado, 19 de novembro de 2016

ANTES E DEPOIS DE MARIA GICÉLIA FALCÃO XAVIER FILHA

À esquerda Gicélia no livro de registro de professores do Santanópolis, em 1973. À direita no "II ENCONTRO DOS SANTANOPOLITANOS"!, em agosto de 2010.

ANIVERSARIANTES DE HOJE

 Aos Santanopolitanos que comemoram data de nascimento hoje. Ana Lúcia Tanan Pinto e Nilson Bahia Falcão (Nissuca), nosso abraço virtual.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

FEIRA DE SANTANA NOS SÉCULOS XIX E XX

Os três modelos de residências antigas:
da esquerda para a direita, casas com eira,
sobrado e 2 casas de beira.
Iluminação a lampião.
Como o PROSEDE (Movimento em PROL da construção da SEDE do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana) deseja e vai contribuir para conservar a memória dc Feira de Santana, aceitei colaborar com as minhas lembranças, os livros antigos, com as coisas mais simples dos idos que servirão para os nossos descendentes conhecerem um pouco dos nossos costumes em épocas do pretérito. Para tomar a leitura menos cansativa, dividirei em assuntos, haja vista a diversidade de interesse, inclusive entre homens e mulheres.
Assim a lembrança primeira que me acudiu à mente foi sobre as residências do fim de um século XIX, e início do XX, que se dividiam entre sobrados, casas com sótãos, casas de “cachorros” ou de “eira” e casas de “beira”.
Os sobrados eram de famílias tradicionais, as casas com sótãos eram da elite, as casas com eira da classe média, e as casas de beira da classe mais pobre. Uma explicação: Casas de “cachorro” ou de eira eram aquelas que tinham um ripão com a ponta entalhada ( e o entalhe parecia a cara de um cachorro) no lugar do caibro que vinha até a parede. Nas casas mais humildes os caibros ficavam à mostra. Dai o velho provérbio: “Fulano não tem nem eira nem beira”. Nos sobrados e nas residências com sótão, tinha ainda os porões que serviam de moradia para os escravos. Em todas as residências mais sofisticadas, havia uma fechadura e por trás uma “tranca” e nas demais usavam uma taramela com um cordão para o lado de fora ou uma portinhola para facilitar a entrada de amigos e parentes que não precisavam ser convidados a entrar.
Ainda sobre as residências, os donos gostavam de criar animais e aves das mais diversas espécies, com destaque para papagaio, gato, cachorro e galinhas e que era quase comum em todas as casas; ainda criavam-se macacos, araras, cágado (jaboti) e outros. Destes, 3 tinham um nome comum em quase todas as casas: Cachorro (chulinho), gato (pixane) e papagaio (meu louro). Os pássaros em gaiolas bonitas era o criatório mais comum em todas as residências, sendo que um tipo especial dc canário e de galo, também eram criados para brigarem sob apostas.
E os das casas! Como se vestiam? Interessantes e bem diferentes eram os tecidos e as vestes da época. A tradição de se vestirem com terno e gravata (colete ou não), calçado engraxado, vem  dos mais abastados desde remotas épocas.
Para os homens os tecidos mais comuns e conhecidos eram os brins brancos, mescla e cáqui, carrapicho, linhos em cores e branco SS 120, casimiras, flanela, gabardine, estes para calça, colete e paletó; e para camisa, algodãozinho, opaline, tricolina, seda e cambraia de linho. A moda masculina embora conservando as  ocasiões, só mudaram os jaquetões, colete, ombreiras e modas de calças boca de de sino, enfim, poucas alterações.
Somente com a chegada das calças vaqueiras dos EUA, “jeans”, famosas pela sua rusticidade, aqui por ser produzidas pela Fábrica Coringa, ficou conhecida pelo nome da fábrica, ou seja, CALÇAS CORINGA. Posteriormente o nome “jeans”, se firmou. Esse tipo de roupa trouxe uma mudança quase total nas vestes masculinas.
Quanto aos calçados, os borzeguins (rangedor ou não) foram os primeiros nos pés dos homens
civilizados, seguidos pelas botas e sapatos, estes últimos para os dois sexos.
Dos tecidos para as mulheres havia madrasto (ou morim), cretone, organdi, cetins e cetinetas,
zefir, merinó, chitas, talagarça, popelina, cassa bordada, entre outras. Mas havia também os complenentos, como o indispensável xale, principalmente para cobrir a cabeça à entrada das igrejas, como indispenveis eram as luvas e o chapéu femininos para as cerimônias. Mas a moda mesmo, prossegue na mudança contínua, embora as mulheres já estejam aderindo totalmente ao ‘jeans”.
Mas não podemos esquecer-nos daquelas modas de s
aias plissadas, volante, volante duplo, tubinho, bolero, saia de nesga, de babado, corpo inteiro com saia franzida e (a caminho das mini saias) as revolucionárias saias justas.
Agora minha memória levou-me para o seu espaço onde guardou um monte de palavras usadas há mais de um século... Vamos ver: “VELHACO”, hoje caloteiro. “CHISPOU” saiu rápido, correndo. “MINCHO”, pequeno, sem valor, mixo, mixuruca. “RETADO”já foi palavra imoral. Hoje tem vários significados, virou gíria. “AMIGO URSO”, que traía a amizade. “ESCROTO” era pessoa sem escrúpulo. “FULEIRO” um ninguém, atoa. “LANÇANDO” era nome que se dava a quem estava vomitando. “ABERTEIRO” e “MARRETEIRO” eram os nomes que chamamos hoje o vigarista, ou trapaceiro. “PARICEIRO (a)” era como se dizia de duas pessoas de classe inferior. “ARENGUEIRO (a)” era quem não guardava o segredo ou o denunciava. “MOGANGA” estar escondendo-se para não trabalhar. “AMIGO DO ALHEIO” e “GATUNO” era qualquer tipo dc ladrão.
Por falar em ladrão, lembrei-me que antigamente não tínhamos, aqui em Feira, as atuais algemas. Tanto que quando um ladrão era preso, a polícia tirava-lhe o cinto e suspensóriø
e o colocava na frente segurando as calças, o que não lhe permitia correr. Já imaginaram, se fosse hoje, observar grandes ladrões que foram presos ultimamente, segurando as calças?
“PATAQUADA” tentando tirar a atenção de outrem com danças, caretas, gestos engraçados. “LENGA-LENGA” conversa inútil comprida demais. “NECAS DE PITIBIRIBA” não ter nada de valor. “ESPARRAMADO”, dormindo de qualquer jeito. “BUCHO, BOFE e OSSO” era como se chamava a mulher muito feia (os homossexuais se apoderaram da palavra bofe). “LOROTA”, era mentira com humor. “VEADO, BICHA, BAITOLA, FRANGO, FRESCO E FRUTA” eram nomes que usavam para designar o homossexuaL

A palavra “MUF1NO” era o nome que se dava ao covarde que fugia de uma briga de meninos. “MACUMUNHADOS”, parceiros em tramóias. “SOU ESPETO”, pessoa que se vangloriava da sua bravata. “CANALHA” era pessoa sem moral, o mesmo que “SAFADO”, “CAPADÓCIO”, igual a vagabundo. “CAPITÃO DE AREIA”, menino de rua. “CARÃO E ESBREGUE” era o mesmo que repreensão. “XAVECO” era enrolação, malandragem. “ESTRAMBÓLICO ou ESCALAFOBÉTICO” significava coisa estranha, desconhecida, sem sentido. 
“REBARBADO” (LINGUAGEM MARINHEIRA) revoltado, bruto (pavio curto). “LAMBANÇA” era briga de palavras, confusão; lambanceiro. “RELAXADA” era a pessoa que não se cuidava. “ARRAIA” não é era só peixe, era o que hoje se chama de pipa.
Por falar em peixe, quando se via uma moça muito bonita, dizia-se : que PEIXÃO! Hoje se diz AVIÃO. “URUPEMBA” era como se chamava peneira. “CHARLAR” era contar falsas façanhas. “CARTEIRO” era como se chamava o “ESTAFETA” dos Correios. “BALZAQUIANAS” mulher depois dos 35 anos. “CARITÓ OU BARRICÃO” era mulher que não havia se casado e
já estava nos 40 anos. “ALCOVITEIRA”, quem dava guarida a um casal que namorava escondido. “COCADA”, quem levava recados entre namorados. “BAGA” era o resto, a parte já fumada do cigarro. “FECHARA MATRACA”, mandar que parasse de falar. “MÔCO”, surdo. “LEVOU ABRECA”, sumiu, desapareceu. “MEXERICO” ou “FUXICO” significavam intriga, fofoca. “LAVEI A JEGA” É como se dizia do que fez bastante e gostou: almoçou bem, dançou muito.. .Agora mesmo vou dizer; “LAVEI A JEGA...”. Revirei meu baú do passado e lembrei dos velhos tempos... “Iiiiiiiiiiiiii FIAU” (isto não foram aplausos pelo meu trabalho; o pessoal do meu tempo sabe que foi uma vaia à antiga).
Não foram só as coisas corriqueiras que guardei nesses quase 90 anos de vida. Na época havia uma tradição de amizade, carinho, consideração, mesmo nas últimas ho
ras de um morador. Por exemplo: os sepultamentos em Feira de Santana, a partir de 1915, embora o cemitério tenha sido construído em 1855; vez que o nosso propósito é falar dos sepultamentos após a construção das torres da Igreja Matriz, onde foram assentados vários sinos, inclusive um relógio de grande tamanho e que, além das horas marcadas pelos ponteiros, batia de meia e meia hora, cujas batidas eram ouvidas até a praça do comércio no silêncio da noite.
Os outros sinos, com s
ons diferentes, faziam chamadas para missas e tinha “dobres” diferentes para anunciar o falecimento de uma pessoa, jovem, adulto e criança com batidas especiais e conhecidas por todos os moradores. Quando se “FINAVA” alguém, (era a palavra usada para faleceu) todos tomavam conhecimento e a notícia boca a boca completava o noticiário com identidade, hora do sepultamento e tudo mais. Os sinos eram uma espécie de veículo de comunicação auditiva.
Quando havia velório, todos sabiam pela hora do falecimento e, automaticamente, a hora do sepultamento (24 horas depois).

Na hora aprazada o cortejo saí
a com um sacristão carregando uma imagem de Jesus Crucificado, seguido pelo padre, depois o “urneiro” (aquele que carregava uma urna na cabeça e a depositava no chão a cada 50 metros para troca das pessoas que carregavam o caixão) depois o povo.
Um
costume que bem traduzia o espírito de solidariedade, entrosamento social e respeito mútuo, era a grande presença de pessoas em velórios, nos sepultamentos e, principalmente, o reconhecimento do povo aos seus benfeitores, como aconteceu no sepultamento de Dr. Gastão Guimarães, entre outros. Nessas ocasiões as Órfàs do Asilo N. S. de Lourdes, alunos da Escola Normal, do Ginásio Santanópolís, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia, e outras irmandades religiosas, acompanhavam em filas ao lado do povo, enquanto as filarmônicas se posicionavam atrás do caixão e se revezavam tocando marchas fúnebres.
Nobre Cidade sempre foi Feira de Santana: acolhedora, amiga e solidária com todos que aqui mourejam. Que revivamos o passado, para um feliz futuro, terra querida!!
 

Foto de um cortejo para sepultamento
a caminho do Cemitério Piedade
ANTONIO MOREIRA FERREIRA (ANTONIO DO LAJEDINHO)
Ex-Combatente da 2ª Guerra Mundial,
Presidente da Associação dos Ex-Combatentes,
Membro da Academia Feirense de Letras.
 2° Vice-Presidente do Instituto Histórico e Geográfico
de Feira de Santana,  escritor;
 poeta, jornalista, nascido em Feira de Santana, em 1925. 














Transcrito da revista "História e Estórias dos Séculos XIX e XX (Escritas a cinquenta mãos).
Edição Especial do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana - 2015 p. 28, 29, 30 e 31

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

LANÇAMENTO DO LIVRO "CID DALTRO - 50 ANOS DE GLAMOUR

O escritor Brandão com Carlos Brito, Santanopolitano.
O Santanopolitanos
Cid Daltro
O terceiro livro de , "Cid Daltro - 50 Anos de Glamour",  tem lançamento nesta sexta-feira, 18, às 19h30, no Casarão Fróes da Motta.
O livro narra a trajetória  social do colunista Cid Daltro, na visão do autor, desde o começo da sua carreira nos anos 60, totalizando quase 400 páginas com textos e fotos. 


"Reminiscências de Feira de Santana" e "Eme Portugal: O Mito Social Feirense" foram os livros anteriores de Brandão.

ANIVERSÁRIOS DE ONTEM E DE HOJE

Loura
Elizabete

Ontem por falhas Técnicas da informática fiquei sem acesso à internet, motivo não ter postado o aniversário de Maria das Graças Cunha Pereira (Loura), mas vale o registro. Hoje sanado o problema, parabenizamos também, Elizabete Dias Marques.


terça-feira, 15 de novembro de 2016

15 DE NOVEMBRO - PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

Marechal Deodoro da Fonseca
Na manhã de 15 de novembro de 1889, sob o comando do marechal Deodoro, tropas revoltadas saíram às ruas para derrubar o ministério de Ouro Preto. Os soldados teoricamente leais ao governo nada fizeram em sua defesa. Ao contrário, seu comandante, Floriano Peixoto, simplesmente disse que não poderia lutar contra brasileiros.
Após depor Ouro Preto, Deodoro se recolheu em sua casa, pois estava doente. Ao deixar o palácio, escutou um soldado gritar "Viva a República", respondeu: "Cale a boca, rapaz!". Deodoro pretendia esperar a volta do imperador ao Rio de Janeiro, para discutir com ele a situação. Dom Pedro 2º estava em Petrópolis, alheio a todos aqueles acontecimentos. Ao receber as notícias pelo telégrafo, voltou às pressas à corte, para tentar formar um novo ministério. Não houve tempo.

Proclamação da República

Entre a queda do ministro Ouro Preto e a volta de dom Pedro 2º ao Rio, enquanto republicanos e líderes militares se perguntavam o que fazer, a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro decidiu proclamar a República por conta própria. A Câmara do Rio, evidentemente, não tinha nenhuma autoridade para falar em nome do Brasil, mas, naquele momento de confusão, seu pronunciamento foi seguido pelos republicanos, com o apoio armado do Exército.
Formou-se então um governo provisório, cuja chefia foi entregue ao marechal Deodoro da Fonseca. Informado de que dom Pedro 2º pretendia compor um novo ministério que teria como presidente um inimigo pessoal seu, o marechal aderiu à causa republicana, de que até aquele instante fora um simples instrumento.

Dom Pedro 2º rumo ao exílio

D. Pedro II
No dia seguinte, no Paço da Cidade, dom Pedro 2º foi notificado de que a monarquia já não era a forma de governo em vigor no Brasil. Como Ouro Preto, o imperador também estava deposto e intimado a deixar o país em 24 horas. O governo provisório tinha providenciado um navio para transportá-lo para o exílio, em Portugal. Dom Pedro 2º não se opôs, declarando aceitar a vontade da opinião pública nacional.
O navio partiu na madrugada de 17 de novembro. O horário foi escolhido para evitar manifestações populares favoráveis ao imperador. Um forte esquema de segurança foi montado na cidade para acompanhar a família imperial a bordo. Embora fosse improvável que o povo se levantasse para defender dom Pedro 2º, a República preferia não arriscar. Na verdade, o povo estava à margem dos acontecimentos, mas isso não impedia que manifestasse sua opinião, como nos versinhos abaixo, que circularam no Rio de Janeiro pouco depois do embarque do ex-soberano:
"Partiu dom Pedro Segundo
Para o reino de Lisboa.
Acabou a monarquia
E o Brasil ficou à toa."
A avaliação que o escritor Lima Barreto fez do episódio também merece ser transcrita:


 "Uma rematada tolice que foi a tal república. No fundo, o que se deu em 15 de novembro foi a queda do Partido Liberal e a subida do Conservador, sobretudo da parte mais retrógrada dele, os escravocratas de quatro costados".

Fonte: Antonio Carlos Olivieri é escritor, jornalista e diretor da Página 3 Pedagogia & Comunicação.
UOL - educação Pesquisa Escolar

ANIVERSARIANTES DE HOJE

Flora
Parabéns para as duas santanopolitanas que comemoram data de nascimento, Floraci Moraes Reis e Gertrudes Oliveira de Alcantara, boas festas.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

ANTES E DEPOIS DE ZENAIDE

Zenaide desfilando em 7 de setembro, tocando caixa e no "V ENCONTRO DOS SANTANOPOLITANO" em agosto de 2016.

ANIVERSÁRIO DE JOSÉ AIRTON MARTINS MIRANDA (ZÉ RATINHO)

Zé sempre foi e ainda é o homem do campo, a atividade rural para ele é de estudo e inovação, cafeicultor, pecuarista, psicultor, suinocultor, carcinicultor, tinha serpentário,,, Torcemos para que sua vida seja longa para o bem do meio rural. Parabéns.

domingo, 13 de novembro de 2016

V ENCONTRO DOS SANTANOPOLITANOS - XIV

Marisa

Marly

Eurídes e Marly


Neide, Laura, Zenaide, Nélia, Lúcia Lago, ?. Rosa
 Sheila, ?, Ana Miranda e Lúcia Nascimento
Gostaria que comentassem o nome das 2 interrogações

Orlando, Iara e Zilma



Piaggio e Amorim

ANIVERSARIANTES DE HOJE

Fátima
Reinalúcia

Se pensam que as aniversariantes, Maria de Fátima Moraes Casaes e Reinalúcia Nascimento da Silva, estão com os trajes parecidos? simples coincidência, de coincidência somente a data de nascimento. Às duas nossos parabéns.

sábado, 12 de novembro de 2016

ANOS SANTANOPOLITANOS - XIII

Ismael S. Bastos
Rotina Semanal!

Abria-se o portão em rigoroso horário
Enfileirados, entravamos para o colégio
Antes tínhamos que bater o nosso cartão
A nossa vez aguardávamos com educação

Porteiros atentos inspecionavam a farda
Era bem eficiente a Santanopolitana retaguarda
Quem não estava dentro dos padrões não entrava
Não adiantava chorar tínhamos que voltar para casa

No pátio todos os alunos enfileirados
Olhando as nossos bandeiras perfilados
Hino nacional com todo o respeito cantado
Pavilhão nacional sendo lentamente hasteado

Assim começava a nossa semana escolar
Em nosso colégio Santanópolis além de se estudar
Aprendíamos a conduta patriótica, e a nos disciplinar
Com muito orgulho, todos faziam questão de participar

Acabadas as rotineiras cerimonias matinais
Nós nos Dirigíamos às nossas salas habituais
As salas impecavelmente arrumadas e limpas
Dispostas em perfeita simetria nossas cadeiras!


Filme do Santanopolis dos anos 60