Lourdes, no seu Aniversário tomara que chova... presentes, alegrias, felicidades,
amizades e muitas realizações. Parabéns!!!
sábado, 31 de maio de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
ANIVERSARIANTES DE HOJE
As aniversariantes de hoje são LÍCIA MARIA COTRIM RIZÉRIO DE SOUZA e MARIA LINA SAMPAIO.
Feliz Aniversário!
Que esta data se repita com alegria por muitos e muitos anos.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
ANIVERSÁRIO DE VANJA SIMÕES DIAS
Parabéns
Vanja! Que possa ter muitos anos de vida, abençoados e felizes,
e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos
realizados.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
CARTEIRAS CONJUGADAS
No relatório de inspeção de 1947 para MEC, consta esta foto, mostrando um tipo de carteira que existia no Colégio Santanópolis. Estudei no curso primário nesta sala de aula. Reparem que o encosto faz parte do móvel anterior. No centro tinha um buraco para colocar o tinteiro, ainda não existia a caneta de tinteiro. O buraco citado foi que Drance usou para colocar um pequeno alto-falante, para pescar. (Postei no blog antigo esta estória).
Fonte: Nivea, Sandra – Tese de Doutorado sobre o
Santanópolis - 2013
ANIVERSÁRIO DE ANA MARIA D'OLIVEIRA
Felicitações Ana, por mais um ano de vida, que tenha muita saúde, paz e alegria. Coloque na sua agenda, 4ºEncontro em 23 de agosto
de 2014,
domingo, 25 de maio de 2014
ESPORTE - SALTO COM VARA
Esta foto mostra um aluno do Santanópolis praticando atletismo. Alguns detalhes, a vara de bambu, não tem colchão para amortecer a queda no final do salto, não tem pista para a corrida com a vara, em vez de sarrafo que marca a altura para o atleta ultrapassar, é substituída por uma linha, mesmo assim a foto demonstra um estilo. O interessante é que no final da década de trinta no Santanópolis já se praticava atletismo nas aulas de educação física. Hoje perto das olimpíadas em nosso país, não temos notícias da prática de atletismo, salto com vara, nos colégios feirenses.
Fonte: Nivea, Sandra – Tese de Doutorado sobre o
Santanópolis - 2013
sexta-feira, 23 de maio de 2014
O GRANDE EMBARAÇO
Hugo Navarro Silva |
A
mobilidade urbana tem sido, nos últimos tempos, o nó górdio, o grande embaraço
de administradores públicos brasileiros, atormentando principalmente prefeitos,
pelo menos os bem intencionados. Não importa o tamanho da cidade. O problema existe em toda parte, mas cresce
com o aumento da população, sem esperança de Alexandres ou de espadas
salvadoras porque atinge a maioria do povo e chega a disputar prevalência com a
saúde e a segurança pública provocando revoltas, iras e descontentamentos de
ordem diversa.
O ideal
seria que as prefeituras mantivessem serviço próprio de transporte urbano. Mas,
na atual situação em que se encontra o país, dentro do entendimento
generalizado de aproveitar enquanto Brás é tesoureiro, nenhuma prefeitura seria
capaz de sobreviver e salvar suas contas porque o serviço é caro, não permitindo
desvios, prejuízos e gentilezas
eleitorais.
Há
notícias de prefeituras que mantiveram frota de ônibus e caminhões de que
desistiram porque os prejuízos foram imensos e tudo sumia com enorme
velocidade, principalmente se as prefeituras, para encurtar custos, instalaram oficinas para os seus veículos.
Pneus, ferramentas, partes, até motores inteiros ou desapareciam rapidamente ou eram substituídos por velhas e
imprestáveis peças.
A solução
possível foi a de conceder os serviços de transporte urbano a empresas
privadas, que podem exercer melhor controle sobre o patrimônio, cortar gastos e
ganhar dinheiro, o que sempre resulta em choque ou com os usuários ou com os
empregados por ganhos salariais geralmente baixos e melhores condições de
trabalho, criando conflitos inevitáveis e dificuldades com a população, que
sempre paga a conta.
Não
bastassem esses entraves, os governos municipais, pelas câmaras de vereadores
ampliam os problemas gerando gratuidades e meias passagens para várias classes
de usuários, como favores eleitorais, o que pressiona o preço do serviço, controlado pelo poder público, que fica
entre dois fogos porque nada é de graça neste mundo. As empresas, cuja
finalidade principal é a de lucro, com
investimentos altos, manutenção onerosa e permanente além da obrigação de atualizações
e melhoramentos, passam a enfrentar dificuldades que não poderiam prever
inteiramente e a oferecer serviços de baixa qualidade.
Não há dúvida, entretanto, de que o transporte coletivo é
artigo de primeira necessidade para a manutenção da ordem social e da normalidade da vida econômica das comunidades. Sua
falência provocaria o caos, multiplicando perdas e prejuízos.
Dai que
poucos serão os que entendem por que movimentos sociais reivindicatórios,
muitos deles defensáveis, descambem, quase sempre, para a destruição
de ônibus das linhas urbanas, dando a impressão de que há grupos organizados agindo
livremente para provocar total anarquia dentro
do país em benefício não se sabe de quem.
Em meio a
essas dificuldades, que não são desprezíveis e de certa forma atingem Feira de Santana, apareceu, em nossa Câmara de
Vereadores, projeto de lei que obriga o Município a estabelecer a
obrigatoriedade de mais de uma empresa na exploração de certas linhas de
transporte urbano. O projeto, aplaudido, além das dificuldades que possa causar
ao Executivo se transformado em lei, tem um defeito: deixou de revogar o art.
22, XI da Constituição Federal, a Lei Federal nº. 12.529 de 30/11/2.011, que
cuida da concorrência em todo o território nacional e de decretar a criação da República Democrática
de Feira de Santana. Uma pena!
Hugo Navarro da
Silva - Santanopolitano, foi aluno e professor do Colégio Santanópolis.
Advogado, jornalista escreve para o "Jornal Folha do Norte".
Gentilmente, a nosso pedido, envia semanalmente a matéria produzida
ANIVERSARIANTES DE HOJE
Parabéns Mércia de Araújo Costa e Neuza Maria Sampaio dos Santos pelos aniversários. Estamos aguardando vocês no 4ºEncontro em 23 de agosto de 2014,
quinta-feira, 22 de maio de 2014
CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO AO EXAME DE ADMISSÃO
Os certificados expedidos pelas escolas públicas continham a assinatura da professora ou da diretora, quando houvesse, e a assinatura da Delegada Escolar.*
O Certificado acima foi expedido pela Escola João Florêncio, de Feira de Santana. O aluno, Santanopolitano, Aloisio Marques de Cerqueira.
Chamamos a atenção para as diversas caligrafias,tanto do preenchimento quanto das diversas assinaturas. Na época era exigência curricular no antigo curso primário.
O Certificado acima foi expedido pela Escola João Florêncio, de Feira de Santana. O aluno, Santanopolitano, Aloisio Marques de Cerqueira.
Chamamos a atenção para as diversas caligrafias,tanto do preenchimento quanto das diversas assinaturas. Na época era exigência curricular no antigo curso primário.
*Fonte: Nivea, Sandra – Tese de Doutorado sobre o
Santanópolis - 2013
quarta-feira, 21 de maio de 2014
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