Carlos P. Novaes |
até por distração, virou uma espécie de distração nossa, que, por sinal, é um ótimo modo de combater algumas doenças degenerativas do cérebro, que não pensa.
Fazem mais de 15 anos ou mesmo mais, este professor quer, falar, escrever, discutir, um detalhe e não pode, pois é censurado de todo jeito, pois todo mundo diz que é besteira, burrice e outros adjetivos Pejorativos. Ora, se é besteira, por que não nos deixam fazer nada, nada, pois tudo é censurado? É uma crítica que fazemos ao tal limite matemático de Euler, que ninguém sabe se ele é mesmo de Euler, que cujas demonstrações nos livros são verdadeiros desastres, tudo veladamente oculto.
Eu só queria uma secção pública na universidade onde, graças a Deus, eu me aposentei, pois eu a chamo de adversidade, devido ao seu alto rigor à propagação de idéias digamos não ortodoxas. Ora, se é uma besteira, como todo mundo diz, por que não nos deixam fazer uma palestra pública, mesmo que seja semi-oficial, mostrando o besteirol que existe para validar uma ideia velha, que, de cara, qualquer abestalhado que pensa, vê logo que é engodo? É simples, é uma besteira. Os matemáticos dizem que o limite da função Y=1/X quando X tende ao infinito é 0, e isto está em qualquer
máquina ou livro, não sou eu que digo, são eles, onde está escrito, “igual a zero”.
Y = lim (1/X) = 0 \ Y = lim (1/X+1) = 1 (1)
X ® ¥ X ® ¥
Agora vamos analisar o tal limite, que muitos sugerem ser de Euler, que é considerado um dos maiores matemáticos de todos os tempos, abaixo.
Y = lim (1+1/X)X = ? (2)
X ® ¥
Ora, se o limite parcial de uma parcela interna deste limite mais complexo, em negrito, na equação 2 é 1, pela equação 2, isto, pelos matemáticos, se esta afirmação fosse feita por uma ciência séria, verdadeira, consistente, é obvio, resultaria que:
Y = lim (1+1/X)X = lim (1+ 0)¥ = lim (1)¥ = 1 (3)
X ® ¥ X ® ¥ X ® ¥
Mas como a matemática diz que um elevado ao infinito 1¥ é indeterminado, só nos restariam duas alternativas: a que o limite (2) seria ou 1 ou indeterminado, mas os matemáticos insistem que é “e” mostrando esta verdade na forma de sofismas, aliás, alguns muito bem elaborados, mas sofismas e os nosso alunos e alguns professores, perdão, abestalhados, só pode ser, acreditam e não deixam ninguém discutir. Logo, a ideia virou dogma matemático que ninguém pode discutir. Eis aí a minha triste história: morrer sem ter o direito de, ao menos, publicar oficialmente meus livros. Eu pergunto,
se uma coisa é impossível de ser provada, como ela pode ser provada? Com sofismas muito bem elaborados por pessoas fanatizadas durante séculos. Azes do engodo.
O que eu quero: acabar com a censura que existe neste país, pois se o que eu digo é besteira, as pessoas, o público interessado, é que deveria dizer se é bobagem.
Por favor, leiam o livro “Memórias de um matematiqueiro - Sobre um certo limite matemático bem estranho (I)”. Esta na livraria da Academia de letras Feirense.
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