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FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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domingo, 23 de março de 2014

PERFIL DE YANI BRASILEIRO




Nasceu em Salvador/BA, no dia 18 de outubro de 1926. Filha de Dásio Brasileiro e Bernardina Travessa Brasileiro.
Fez o curso primário no Colégio das Sacramentinas, em Cachoeira; o curso ginasial no ICEIA (Instituto Central de Educação Isaias Alves); o Magistério concluiu em 1946, na Escola Normal em Feira de Santana.
Na sua formação pedagógica, tem o Registro Definitivo do MEC, como professora de História do Ensino Médio, Supervisora Educacional e aprovada em vestibular para o curso de Sociologia, em 1976, cursando apenas o 1º ano.
Na sua trajetória profissional ensinou o curso primário na escola Anexa ao Instituto de Educação Gastão Guimarães, em 1951, onde exerceu também o cargo de Diretora.
Lecionou no Colégio Estadual de Feira de Santana, Colégio S antanópolis, as disciplinas: História Geral e História do Brasil.
Tendo transferido sua residência para Salvador, ensinou no Centro Educacional Sofia Costa Pinto, no curso primário e ginasial as disciplinas: História Geral, História do Brasil e História da Bahia.
Exerceu a função de Supervisora do Ensino Primário em várias escolas de Salvador. Foi Chefe do 2° Setor de Supervisão, na Divisão de Assistência Técnica Pedagógica; Supervisora de Ensino na Divisão de Habilitação de Adolescentes e Adultos na Educação Integrada.
Ministrou o curso de História da Bahia, no CEEAP (Centro
de Estudos Educacionais e Aperfeiçoamento do Professorado), para professores primários em Salvador.
Foi Coordenadora dos “Cursos de Recuperação” nas cidades de Feira de Santana e Santo Amaro, pelo CEEAP.
Coordenou e lecionou no curso de Estudos Sociais para “Concurso do Magistério”, pela Fundação Magister.
No CEE (Conselho Estadual de Educação) exerceu a função de: Chefe da “Secção de Documentação e Divulgação”; Secretária da “Câmara de Ensino Médio”; Secretária da “Comissão de Legislação e Normas” e Secretária da “Câmara de Ensino Superior”:
Foi Coordenadora do posto do “Curso Através do Rádio”, para o Curso de Magistério com sede no ICEIA (Instituto Central de Educação Isaías Alves) em Salvador.
Trabalhou também na Universidade Estadual de Educação em Feira de Santana na Procuradoria Jurídica.
Participou de vários cursos na área de Literatura Infantil, Sociologia da Criança; Aperfeiçoamento para Inspetores de Ensino; Atualização de Supervisores de 1° Grau. Na área de História fez  CADES
 
(1958 a 1960); Guerra do Paraguai; A Bahia estudada pela Universidade Católica do Salvador; História da Bahia; Seminário Ruy Barbosa.
Tem trabalhos realizados em pesquisas: Bandeiras do Brasil; Governadores da Bahia e Presidentes do Brasil; Bibliografia: História da Bahia (Autores); levantamento nas áreas federal e estadual; Levantamento e transcrição das atas do Conselho Estadual de Educação da Bahia, no Arquivo Público, nos Séc. XIX e XX; Levantamenlo da rede escolar no Estado da Bahia
 
2° Grau de escolas estaduais. municipais e réde privada.
Tem participação e assessoramento nos “Encontros Regionais de Educação” em Feira de Santana, Ilhéus, Itabuna, Vitória da Conquista e Juazeiro; Estágio no Conselho Federal de Educação
em
Brasília, sobre “Legislação Educacional”:
Aposentou-se pelo Ensino Médio em 13 de março de 1981 e como Coordenadora Pedagógica, em 19 de julho 1989, com 38 anos de serviços prestados à educação.
Atualmente é membro fundador e Diretora do Arquivo Histórico, no Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana.
Recebeu a Medalha do Mérito, na área de Educação, como oficial na Ordem Municipal do Mérito de Feira de Santana, outorgada pelo
Prefeito José Ronaldo de Carvalho.
Tem os filhos: Wilson Lázaro (Engenheiro e prefeito de Várzea
da
Roça) Ivan (Corretor de imóveis) e Ilo Sérgio (empresário).
Escreveu o livro “Calendário Cívico-Patriótico e Social” (2008). 
 
Fonte: Oliveira, Lélia Vitor Fernandes de “Mestras do bem”.
 


 

Um comentário:

  1. Uma professora que educou muitos Doutores de Feira de Santana. Para ela a educação era um Sacerdócio. Uma patriota de corpo e alma. Até hoje invade as Agências Bancárias, ou outra qualquer repartição, para reclamar se a Bandeira do Brasil não estiver içada corretamente.

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