R. Magalhães Junior, autor do livro "Rui: o homem e o mito (1964)”,
que ressaltava a diferença do baiano Rui Barbosa como intelectual, contrapondo o
mito Rui Barbosa, buliu nos brios de outro baiano também escritor e biógrafo de
Rui Barbosa, Luiz Viana Filho.
Conta-se que Luiz Viana estava escrevendo um livro (Rui: real sem
crime), como resposta a R. Magalhães Jr.
Em dado momento, em conversa na Câmara Federal, Luiz Viana estava falando
mal do livro do escritor cearense, quando um coligado resolveu defende-lo. Luiz
Viana irritado com a intervenção e sabendo que o nível intelectual do
intromissor não era elevado, proferiu: “Quis o pseudo exegeta conspurcar e inobilubilar o grande
jurisconsulto pátrio baiano”. Como se diz, se você não entendeu
nada, não pode meter o bedelho em uma
contenda com ícones da literatura brasileira.
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