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Carlos Pereira de Novaes |
Prezados senhores professores e estudantes de
matemática.
Este professor, no intuito de mostrar as pessoas
que tudo neste mundo é relativo, até a matemática, aliás, como bem o disse o
célebre Albert Einstein, embora alguns dizem que esta frase não é bem dele, que
foi mal interpretada e mais coisas, está lançando um livro onde mostra que o
famoso limite de Euler, que muita gente diz que também não é bem dele, pode ser
“zero”, pode ser “1”, ou mesmo passa perto de “e”, embora “e”, ele nunca viu
uma demonstração correta dessa afirmação, há não ser as velhas opiniões, que
viraram axiomas flácidos, que insistem em afirmar que ele é “e” sem provas
definitivas, há não ser algumas já bem velhas, cheias de falhas, que foram
feitas em séculos bem precedentes, nos tempos dos fifós e dos ábacos, que
muitos paises, alias, nem adotam mais em seus sistemas de ensino, só como
curiosidade em museus de história da ciência.
De forma que nós, no intuito de colaborar com o ensino
da matemática, gostaríamos de proferir uma pequena palestra sobre o tema e que ele
continua dando R$ 5.000,00 (Cinco mil reais) para o gaiato que vir a provar que
aquele limite é mesmo “e”, como dizem os livros de cálculo, partindo do
princípio que o limite de Y=1/X é igual à zero, quando X tende ao infinito,
aliás, como está nos velhos livros de cálculo e ensinado nas universidades, uma
incongruência.
A palestra em si, como o tema é muito grande,
versará só sobre o tema:
“Nesta vida tudo é muito relativo e como se provar
numericamente que o limite de Euler pode ser zero e não “e”, como diz a
matemática, erradamente.”
Assim, nos pomos a disposição dos interessados no email
abaixo.
Lembrete: durante a palestra serão vendidos alguns livros
alternativos deste professor a preços de custo, de forma a cobrir os custos dos
mesmos.
“Memórias de um matematiqueiro, sobre um
limite matemático bem estranho”
“Memórias de um matematiqueiro, álgebra
pseudo-real”
Acordem minha gente.
“Dizem que o mundo foi feito em sete dias. Mas se
naquela época ainda não havia o mundo, como ele foi feito em sete dias, se os
dias só apareceram depois do mundo ser concluído?”
Obrigado pela atenção ao exposto.
Feira de Santana, 12 de Janeiro de 2011.

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