Evandro J. Sampaio de Oliveira |
Apresentação do projeto do campus na CDL de Feira. |
A Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) vai se instalar em Feira de Santana. Ontem foi apresentado o projeto do campus, porém existe um grande impasse a ser resolvido: a instituição ainda não tem definido o local aonde será instalada a nova unidade. Por conta disso, ainda não há uma previsão de quando a UFRB estará em funcionamento em Feira.
Vários encontros para discutir a instalação na universidade foram realizados e algumas possibilidades sobre locais que poderiam servir para a construção do carnpus foram cogitados, sendo um deles a escola agro- técnica, no bairro Pedra Ferrada. Porém, ainda não há uma definição.
Apesar dessa situação, ontem foi apresentado o projeto do novo campus. Serão ofertados os cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Energia e Sustentabilidade, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Química, Engenharia de Petróleo e Gás, Mestrado em Planejamento e Gestão Energética, Mestrado em Energia e Sustentabilidade campus de Feira de Santana será o maior da unidade de ensino fora de Cruz das Almas e deverá funcionar em uma área de 100 hectares, que será doada pelo município. A instalação da unidade em território feirense é resultado de parceria entre os governos municipal, federal e estadual. O projeto está avaliado em R$ 20 milhões.
De acordo com Silvio Soglia vice-reitor da instituição, as atividades devem começar ainda em 2012, mas, para isso acontecer depende de várias contratações, tem que ter a área definida e, principalmente, a estrutura montada para dar início às atividades. Ele afirmou ainda que, inicialmente, 2.500 alunos serão beneficiados.
“Nós temos que ter muita cautela na escolha desse local. Já que, atualmente, o MEC (Ministério da Educação) dá diretrizes e orientações técnicas para a escolha desse local, nós temos que pensar na questão da infraestrutura energética, infraestrutura de comunicação, de acesso, o impacto de vizinhança que o campos pode ofertar. Estes são alguns critérios que têm que ser levados em consideração”, afirmou.
Ele conta ainda que o espaço onde será implantado o campus será muito bem pensado. “O poder público municipal e as pessoas dessa cidade já têm nos procurado para ofertar ou para indicar esses espaços. É importante que a gente pense que um campus pode se transformar futuramente em uma universidade, então, tem que ser uma coisa muito bem pensada”, ressaltou.
O secretário municipal de Educação, José Raimundo Azevedo, afirma que esse é um período importante para a cidade. “De qualquer modo, a implantação do campus será um embrião para uma futura universidade. Nós costumamos dizer que Feira tem dois períodos: o antes o depois da UEFS. Agora teremos outro marco importante, com a criação do campus da UFRB”, contou.
José Raimundo falou ainda em relação à participação do governo municipal para a implantação da UFRB. “Nós estamos dialogando com a Universidade Federal do Recôncavo e entidades de Feira de Santana e a prefeitura vai participar em tudo o que for possível, até porque este é o desejo do prefeito Tarcízio Pimenta”.
Vários encontros para discutir a instalação na universidade foram realizados e algumas possibilidades sobre locais que poderiam servir para a construção do carnpus foram cogitados, sendo um deles a escola agro- técnica, no bairro Pedra Ferrada. Porém, ainda não há uma definição.
Apesar dessa situação, ontem foi apresentado o projeto do novo campus. Serão ofertados os cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Energia e Sustentabilidade, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Química, Engenharia de Petróleo e Gás, Mestrado em Planejamento e Gestão Energética, Mestrado em Energia e Sustentabilidade campus de Feira de Santana será o maior da unidade de ensino fora de Cruz das Almas e deverá funcionar em uma área de 100 hectares, que será doada pelo município. A instalação da unidade em território feirense é resultado de parceria entre os governos municipal, federal e estadual. O projeto está avaliado em R$ 20 milhões.
De acordo com Silvio Soglia vice-reitor da instituição, as atividades devem começar ainda em 2012, mas, para isso acontecer depende de várias contratações, tem que ter a área definida e, principalmente, a estrutura montada para dar início às atividades. Ele afirmou ainda que, inicialmente, 2.500 alunos serão beneficiados.
“Nós temos que ter muita cautela na escolha desse local. Já que, atualmente, o MEC (Ministério da Educação) dá diretrizes e orientações técnicas para a escolha desse local, nós temos que pensar na questão da infraestrutura energética, infraestrutura de comunicação, de acesso, o impacto de vizinhança que o campos pode ofertar. Estes são alguns critérios que têm que ser levados em consideração”, afirmou.
Ele conta ainda que o espaço onde será implantado o campus será muito bem pensado. “O poder público municipal e as pessoas dessa cidade já têm nos procurado para ofertar ou para indicar esses espaços. É importante que a gente pense que um campus pode se transformar futuramente em uma universidade, então, tem que ser uma coisa muito bem pensada”, ressaltou.
O secretário municipal de Educação, José Raimundo Azevedo, afirma que esse é um período importante para a cidade. “De qualquer modo, a implantação do campus será um embrião para uma futura universidade. Nós costumamos dizer que Feira tem dois períodos: o antes o depois da UEFS. Agora teremos outro marco importante, com a criação do campus da UFRB”, contou.
José Raimundo falou ainda em relação à participação do governo municipal para a implantação da UFRB. “Nós estamos dialogando com a Universidade Federal do Recôncavo e entidades de Feira de Santana e a prefeitura vai participar em tudo o que for possível, até porque este é o desejo do prefeito Tarcízio Pimenta”.
Nós achamos que a sociedade feirense, por meio de seus instrumentos: Câmara de Vereadores, Deputados representantes da região, Executivo Municipal, mídia, Clubes de Serviço (Maçonaria, Rotary e outros), não deram a devida importância ao projeto. Esta obra, se concretizada é mais importante do que qualquer industria, dará mais emprego, carreará mais recursos para a região, elevará o nível técnico e cultural etc.
Será que a dificuldade de encontrar o local, não tem haver com a falta de PDDE, tão insistentemente requisitado pelo "Pensar Feira"?
Este Blog postou matéria sobre o assunto no dia 21.08.2011.
Tudo que seja para o desenvolvimento, amplitude e conhecimentos úteis a Deus, devemos usar para que possamos enriquecer a obra de Deus, com profundos conhecimentos de ambos os lados... Mesmo porque nem só do que é bom se compõe todo esse nosso Universo.
ResponderExcluirmanoel messias santos o pensador