Carlos P. Novaes |
Mas que preconceito é este?
Faz alguns anos, quando este professor ainda estava na ativa, pois hoje é um pobre desativado, ele fez uma pergunta ao Núcleo de ensino de matemática da UEFS Prof. Omar Catunda, que na época era dirigido pelo Prof. Dr. Carloman Carlos Borges, aliás, nosso amigo pessoal, e como resposta o núcleo chamou este pobre inativo de burro, cognominado-me, sem pena nenhuma, de Nostradamus SOS do Rancho Fundo em um folhetim desaforado do núcleo. Vejam, tem até documentação oficial da UEFS.
Depois disso, uma certa professora de matemática, bem desaforada, que não vou citar o nome, aliás, da diretoria da Adufs, toda vez que me vê, me chama de burro na rua, e não foi uma vez só não, várias, mas não me deixam defender e provar que aquela pergunta não era idiota, que ela foi feita por alguém menos caolho que aguarda uma resposta até hoje, caracterizando-se como um preconceito intelectual, já que para os matemáticos, caolhos, diga-se de passagem, quase cegos, suas visões são divinas e ninguém mais pode ver mais longe que eles, só eles têm razão.
A pergunta foi sobre um certo limite matemático analisado fazem séculos, mas como foi um europeu que analisou, mereceu respeito. Agora, quando aparece alguém, agora desativado, que pergunta, é burro.
Eu sou burro? Tudo bem, mas marquem uma aula pública para que este burro demonstre a sua tese emburrecida mas não me chamem de burro sem deixar-me que eu, ao menos, me defenda, pois até carta para o procurador da Uefs eu já mandei.
Eu prometo que se minha tese for reprovada eu dou de presente para a Adufs R$ 10.000,00, como prova de reconhecimento pelo que eles têm realizado para nós, professores da UEFS, e eu sou testemunha disto, neste país onde nós, professores, deveriam ser mais respeitados, inclusive pelos seus pares, mas se tiver errado eu saio com um par de ferraduras no pescoço a passear pela UEFS.
Agora, chamar os outros de burro e depois ficar com medinho.... Aí não!
Eu vou levar o par de ferraduras para quem o merece e prometo que não sou
eu que vou usá-lo não.
Faço isto com integrante da Adufs, hoje desativado, mas é meu grito de guerra contra este preconceito tão arraigado em nosso meio, o preconceito intelectual.
Continuamos a dar R$ 10.000,00 reais para quem “provar” este limite doido.
Agora, fazer encontros sobre preconceitos em lugar preconceituoso, pelo amor de Deus, assim não dá. Isto é cara de pau demais.
Eu prometo mostrar que o burro não sou eu.
È lamentável nós morarmos em um país onde é proibido pensar.
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