DESABAFO DE MATEMATIQUEIRO

Carlos Pereira de Novaes

Esta vida é gozada. Há uns anos atrás, este professor, através de um artigo no Portal da UEFS, aliás, bem censurado, é bom que se enfatize, fez um artigo onde mostrava que o limite mais famoso da matemática, no infinito, que uns dizem que é de Euler, outros não, ninguém sabe ao certo, não era “e”, mas 1 e aí choveram reprovações, até xingamentos, obviamente de professores de primeira viagem metidos a galos, como se garnizé fosse galo de verdade.   

            Hoje, este professor já tem é um livro sobre este assunto e está dando R$ 5.000,00 (Cinco mil reais) para o gaiato que provar aquela bobagem e até hoje não apareceu ninguém e os tais professores estão tudo murcho, tentando esconder aquela inconsistência dos alunos, tentando evitar o sol com a mão. 

            Ora, se eles acham que o inverso do infinito mais um elevado ao infinito é “e”, porque ele não se apresentam?

            Existem provas? Claro, mas inconsistentes, feitas em mil setecentos e antigamente, no tempo em que se calculava com ábacos e à luz de candeeiro.  

            Perguntamos, se ele tem tanta certeza assim em suas filosofias, por que não abrem esta discussão? Mas não. Querem é impingir as suas vontades de qualquer maneira para os nossos alunos, como se verdade fosse estabelecida.  

            Pois repito que o meu desafio continua de pé e não é só para brasileiros não, é para russos, americanos, franceses, qualquer um, pois Zé Mane existe em qualquer lugar, inclusive lá fora. Mas como provar um disparate daquele?

            O nosso livro, censurado, “Memórias de um matematiqueiro, sobre um certo limite bem estranho”, volume um, está pronto, esperando que esta poeira diminua e que possamos lançá-lo condignamente pois não somos senhores da verdade mas somente questionadores da inverdade, que está ai e ninguém diz nada, pois os professores de matemática, como já dissemos, estão murchos e calados e quando passam por mim é cabisbaixo com um sorriso amarelo.

            --- Tudo bem, professor? Como tem passado? Eh! Bom dia! 

            Pois é, o meu email, para quem deseja este livro é:

carlospdenovaes@gmail.com

            Agora eu pergunto: cadê os machos de plantão? Sumiram?

            Pois é, o repto está de pé, para qualquer Zé Mane. Obrigado. Tchau!