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FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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segunda-feira, 29 de julho de 2013

IDH-M DE FEIRA DE SANTANA



Temos a mania de malhar o Brasil. Aqui vai uma notícia que seria bom não ficarmos babando de raiva. Estes índices são do PENUD (braço da ONU).

Atenção, o mal crescimento da educação no Brasil, excetua Feira de Santana, não quer dizer que estamos no ideal, muito longe disto, mas estamos indo. (Evandro)

 Brasil avança, mas educação freia desenvolvimento, indica IDH dos municípios


O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Feira de Santana é 0,712, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,179), seguida por Longevidade e por Renda. Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,167), seguida por Longevidade e por Renda.

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e seus componentes - Feira de Santana - BA
IDHM e componentes
1991
2000
2010
IDHM Educação
0,273
0,440
0,619
% de 18 anos ou mais com ensino fundamental completo
31,89
41,47
57,59
% de 5 a 6 anos frequentando a escola
48,86
84,20
96,29
% de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental
26,81
50,02
78,90
% de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo
14,42
28,28
46,67
% de 18 a 20 anos com ensino médio completo
10,60
18,70
34,99
IDHM Longevidade
0,603
0,716
0,820
Esperança de vida ao nascer (em anos)
61,16
67,93
74,20
IDHM Renda
0,591
0,634
0,710
Renda per capita (em R$)




Área
1368,68 km²
IDHM 2010
0,712
Faixa do IDHM
Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799)
População (Censo 2010)
556642 hab.
Densidade demográfica
406,78 hab/km²
Ano de instalação
1832
Microrregião
Feira de Santana
Mesorregião
Centro Norte Baiano
O Brasil avançou nos últimos 20 anos, mas a educação freou o desenvolvimento do país no período, segundo o IDHM 2013 (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), divulgado nesta segunda-feira (29).
Embora tenha apresentado o maior progresso, o marcador de educação ainda ficou abaixo do de saúde (expectativa de vida) e do de renda, outros dois subíndices que compõem o indicador, compilado a partir de dados dos censos demográficos do IBGE de 2010.
Leia mais sobre o IDHM
Numa escala de 0 a 1, considerando o 1 como o mais avançado, o índice geral do país foi de 0,493 (em 1991) para 0,727 (em 2010). O município com o melhor índice do país é São Caetano do Sul, no ABC paulista, com 0,862. A cidade de Melgaço, no Pará, tem a pior avaliação, com 0,418.
"Embora tenhamos um país desigual, a desigualdade diminuiu", analisa Marco Aurélio Costa, coordenador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), responsável pela elaboração do índice em parceria com o Pnud (braço da ONU para o desenvolvimento) e a Fundação João Pinheiro (FJP).
"As regiões Norte e Nordeste tiveram um avanço proporcionalmente maior, o que reflete melhoria no desempenho dos municípios piores, mas ainda ficam atrás."

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