Dos primeiros anos de governo na Feira de Santana, logo
após a criação da Câmara pouco se sabe, apenas conhecemos os componentes da 1ª
Câmara que são os abaixo citados, na criação da Vila, em 18/09/1833: Capitão
Manoel da Paixão Bacelar e Castro - Presidente, Joaquim Caribé Morotova, Padre
Manoel Paulino Maciel, Antônio Manoel Vitório, Antônio Honorato da Silva Rego,
Padre Luiz José Pinto da Silva Sampaio e o Capitão Joaquim José Pedreira
Mangabeira - Secretário. Depois da Feira se tornar cidade, sabemos que de 1887
a 1890, Dr. Joaquim Remédios Monteiro
geriu os destinos de nossa cidade como Presidente da Câmara e simultaneamente
exercendo funções de executivo.
Com o advento da República mudou-se a maneira de governar a cidade. Apareceu a figura dos Intendentes. Alguns deles foram nomeados e depois, no mesmo mandato, eram eleitos pelo povo, O primeiro deles foi o Cel. Português, Joaquim de Melo Sampaio, querido nesta terra e nomeado intendente, em 1890, tendo a oportunidade de governar apenas poucos meses - janeiro a julho de 1890 - por motivo de saúde, não dispondo de tempo para realizar grandes obras, entretanto duas (02) foram executadas e de grande monta. A 1ª foi mandar fabricar na França uma estátua de Pe. Ovídio de São Boaventura em reconhecimento pelo muito que ele realizou na Feira de Santana, www.padreovidio.com.br/300anos/historia_padreovidio.pdf . A 2ª obra de valor e de 1ª necessidade ao povo foi inaugurar a 1ª Biblioteca Municipal que serviu de inspiração para a municipal Arnold Ferreira Silva, reformada no governo municipal atual, sua memória está lembrada no antigo ABC, hoje, Avenida Sampaio[1], assim chamada em sua homenagem.
Com o advento da República mudou-se a maneira de governar a cidade. Apareceu a figura dos Intendentes. Alguns deles foram nomeados e depois, no mesmo mandato, eram eleitos pelo povo, O primeiro deles foi o Cel. Português, Joaquim de Melo Sampaio, querido nesta terra e nomeado intendente, em 1890, tendo a oportunidade de governar apenas poucos meses - janeiro a julho de 1890 - por motivo de saúde, não dispondo de tempo para realizar grandes obras, entretanto duas (02) foram executadas e de grande monta. A 1ª foi mandar fabricar na França uma estátua de Pe. Ovídio de São Boaventura em reconhecimento pelo muito que ele realizou na Feira de Santana, www.padreovidio.com.br/300anos/historia_padreovidio.pdf . A 2ª obra de valor e de 1ª necessidade ao povo foi inaugurar a 1ª Biblioteca Municipal que serviu de inspiração para a municipal Arnold Ferreira Silva, reformada no governo municipal atual, sua memória está lembrada no antigo ABC, hoje, Avenida Sampaio[1], assim chamada em sua homenagem.
O Cel. José Freire de
Lima foi
o seu substituto, também, por nomeação e depois por eleição. Governou longo
tempo - 13 anos - de 1890 até 1903. Faleceu no exercício do cargo, sendo
substituído pelo Cel. José Antunes Guimarães.
Do governo deste intendente, apesar de longo, pouca realização foi encontrada. Apenas se sabe que foi ele quem mandou colocar, na praça Pe. Ovídio, a estátua que chegou no seu governo; calçamento da Praça João Pedreira com paralelepípedo, em substituição pedras ditas “irregulares”; colaboração na guerra de Canudos e Fundação da Guarda Municipal.
Tito Ruy Bacelar governou de janeiro de 1904 a abril de 1907. E mais um intendente que não completou o mandato. Desta vez, o motivo foi a renúncia para se candidatar a deputado estadual, sendo eleito. Coube, mais uma vez, ao Cel. José Antunes Guimarães, a substituição, de abril a dezembro de 1907. Era jornalista e um dos fundadores do “Jornal Folha do Norte”.
Dentre os seus feitos, destacamos doação de uma área de terra para o Asilo Nª Sª de Lourdes e o favorecimento às artes teatrais e ao esporte.
Como consequência benéfica desta atitude, surgiram o grêmio dramático Taborda e a 1ª liga de futebol.
Na caminhada sucessória dos intendentes, encontramos o Cel. e militar, Abdon Alves de Abreu governante por quatro (04) anos, de janeiro de 1908 a 1912. Na eleição, concorreu com Bernardino da Silva Bahia e foi derrotado. Inconformado com a derrota e escudado na influência do governo, ambos tomaram posse. Abdon, na intendência e Bernardino, em outro local, no mesmo dia e na mesma hora, já que fora o intendente vitorioso e legítimo. O município se viu, surpreendente e simultaneamente, com 02 intendentes para governá-lo. Isto aconteceu, por alguns meses, até que o governador se dispôs a dar uma solução, estabelecendo um acordo entre ambos. O Cel. Abdon ficaria como intendente, de 1908 a 1912 e Cel. Bernardino de 1912 a 1915, na gestão posterior.
Esta simultaneidade de governo está descrita num documento existente na Biblioteca Municipal, com cópia em meu poder[2].
Não apresentei realizações do governo do Cel. Abdon a não ser a abertura da Av. Senhor dos Passos, naquele tempo chamada de Araújo Pinho, segundo a Tribuna Feirense de 1º/04/2004, na pena de Adilson Simas. Veja algo mais sobre o Cel. Abdon, no Dicionário Personativo, Histórico, Geográfico e Institucional do autor deste trabalho.
O Cel. Agostinho Fróes da Mota[3], nomeado para o quatriênio de 1916 a 1919. A Feira viveu um período de grandes realizações, tais como: calçamento das ruas Conselheiro Franco e Cônego Tertuliano Carneiro; construção de 02 escolas, de bom porte: Maria Quitéria, destinada às moças da época, funcionando até o presente para ambos os sexos, na Praça Agostinho Fróes da Mota. A João Florêncio Gomes, reservada aos rapazes. Faz muito tempo, perdeu sua finalidade e já serviu para Delegacia, Escola, Coordenadoria e agora, após uma reforma, do governo atual, 2004, está destinada ao Arquivo Público e ao Instituto Histórico e Geográfico, criado em 20/08/2003, o grupo escolar J.J. Seabra adaptado, mais tarde, para acolher a Escola Normal, posteriormente.
Sediou a Faculdade de Educação, hoje, abriga o Cuca - Centro Universitário de Cultura e Arte; construção do Coreto e Praça da Matriz.
Como ocorrências relevantes de sua gestão, lembramos a conclusão da Ponte do Rio Branco, sobre o Jacuípe, hoje em ruínas o advento do Banco do Brasil (1919); visita do eminente jurista baiano, Ruy Barbosa a esta cidade (1919) do qual recebeu o generoso e nobre epíteto de Princesa do Sertão.
Esgotado o ubertoso mandato do Cel. Agostinho Fróes da Mota, desfrutamos da grata oportunidade de receber, mais uma vez, um operoso administrador para Feira de Santana, o Cel. Bernardino da Silva Bahia, nomeado por 02 anos, e eleito pelo voto popular, por mais dois anos - 1920 a 1923. Suas realizações são estas: continuação e conclusão das estradas vicinais para Santa Bárbara, Tanquinho e Bonfim de Feira; calçamento da rua Filinto Bastos, antiga Rua de Aurora; restauração da Praça Dr. Joaquim Remédios Monteiro, antigo Largo Nossa Senhora dos Remédios; as primeiras providências para instalação da rede elétrica e como ato mais importante, aconteceu o início da construção do paço Municipal ou Prefeitura, denominado, atualmente, Maria Quitéria, a fundação da Sociedade Filarmônica Euterpe Feirense, em 17/21/1921.
A era dos intendentes teve a dita de encontrar homens de boa cepa para governar o município, à semelhança do mais jovem intendente, Cel. Arnold Ferreira Silva - 1924 a 27.
Teve como obra de envergadura a conclusão do Paço Municipal, iniciado pelo seu sogro e antecessor no cargo; continuação da instalação da rede de energia e outras obras de menor significado.
Registramos algumas relevantes ocorrências no seu governo, a saber: a vinda do governador Góes Calmon para inauguração do Paço Municipal, em 1926 com indescritível exultação popular; inauguração da primeira estrada, ligando Feira de Santana a Salvador, obra de grande monta para o comércio entre Salvador e toda a região do interior da Bahia, instalação da Escola Normal, de utilidade inestimável para a grande região que circunda a Feira de Santana.
Foi o 7º intendente a gerir os destinos do município e o mais jovem dos intendentes, com apenas 29 anos de idade.
O último intendente e primeiro prefeito da Feira já não foi mais coronel e sim um advogado e promotor. Assumiu em 1928 e governou até dezenove de janeiro de 1931, quando foi afastado pela revolução de 1930. Seu nome era Dr. Elpídio Raimundo da Nova que viveu duas (02) situações políticas diferentes. Até 1929 era intendente e daí até 19/09/1931 exerceu o cargo de Prefeito, nome aplicado aos governantes municipais. Participou da Velha República até 1929 e da Nova República, com Getúlio Vargas a partir de 1930.
Vejamos, agora, as realizações de sua gestão:construção da 2ª cadeia pública, na rua Visconde do Rio Branco, em 1930, que serviu ao município até 1982, quando o Dr. João Durval, então governador, construiu o Presídio Regional e os presos foram transferidos para lá, A cadeia pública recebeu reforma e adaptação para abrigar os edis e se tornou a Câmara Municipal ou Casa da Cidadania, no governo do Prof. José Raimundo Pereira de Azevedo e em 2002 o prédio foi novamente reformado pelo seu presidente, Antônio Carlos Coelho e Governo Municipal.
Sua gestão foi pingue em ocorrências: Mudanças do nome de Intendente para Prefeito; formatura da primeira (1ª) turma de professores da Escola Normal; Canto do Hino à Feira de Santana pela primeira (1ª) vez, em 1930; instalação do serviço telefônico e da 2ª rede elétrica para receber energia da hidrelétrica de Bananeiras; extinção da república velha, exórdio da nova.
Finalizando este trabalho, podemos afirmar que foram nove (09) os intendentes, contando com a assunção dupla de Bernardino Bahia à Intendência. Houve também, por duas vezes, a figura do Cel. José Antunes Guimarães, substituindo o Cel. José Freire de Lima e Tito Ruy Bacelar, cada qual, por uma razão diferente. De modo geral, as gestões foram positivas, com destaque para Bernardino da Silva Bahia, Agostinho Fróes da Mota, Arnold Ferreira Silva e Dr. Elpídio Raimundoda Nova.
Do governo deste intendente, apesar de longo, pouca realização foi encontrada. Apenas se sabe que foi ele quem mandou colocar, na praça Pe. Ovídio, a estátua que chegou no seu governo; calçamento da Praça João Pedreira com paralelepípedo, em substituição pedras ditas “irregulares”; colaboração na guerra de Canudos e Fundação da Guarda Municipal.
Tito Ruy Bacelar governou de janeiro de 1904 a abril de 1907. E mais um intendente que não completou o mandato. Desta vez, o motivo foi a renúncia para se candidatar a deputado estadual, sendo eleito. Coube, mais uma vez, ao Cel. José Antunes Guimarães, a substituição, de abril a dezembro de 1907. Era jornalista e um dos fundadores do “Jornal Folha do Norte”.
Dentre os seus feitos, destacamos doação de uma área de terra para o Asilo Nª Sª de Lourdes e o favorecimento às artes teatrais e ao esporte.
Como consequência benéfica desta atitude, surgiram o grêmio dramático Taborda e a 1ª liga de futebol.
Na caminhada sucessória dos intendentes, encontramos o Cel. e militar, Abdon Alves de Abreu governante por quatro (04) anos, de janeiro de 1908 a 1912. Na eleição, concorreu com Bernardino da Silva Bahia e foi derrotado. Inconformado com a derrota e escudado na influência do governo, ambos tomaram posse. Abdon, na intendência e Bernardino, em outro local, no mesmo dia e na mesma hora, já que fora o intendente vitorioso e legítimo. O município se viu, surpreendente e simultaneamente, com 02 intendentes para governá-lo. Isto aconteceu, por alguns meses, até que o governador se dispôs a dar uma solução, estabelecendo um acordo entre ambos. O Cel. Abdon ficaria como intendente, de 1908 a 1912 e Cel. Bernardino de 1912 a 1915, na gestão posterior.
Esta simultaneidade de governo está descrita num documento existente na Biblioteca Municipal, com cópia em meu poder[2].
Não apresentei realizações do governo do Cel. Abdon a não ser a abertura da Av. Senhor dos Passos, naquele tempo chamada de Araújo Pinho, segundo a Tribuna Feirense de 1º/04/2004, na pena de Adilson Simas. Veja algo mais sobre o Cel. Abdon, no Dicionário Personativo, Histórico, Geográfico e Institucional do autor deste trabalho.
O Cel. Agostinho Fróes da Mota[3], nomeado para o quatriênio de 1916 a 1919. A Feira viveu um período de grandes realizações, tais como: calçamento das ruas Conselheiro Franco e Cônego Tertuliano Carneiro; construção de 02 escolas, de bom porte: Maria Quitéria, destinada às moças da época, funcionando até o presente para ambos os sexos, na Praça Agostinho Fróes da Mota. A João Florêncio Gomes, reservada aos rapazes. Faz muito tempo, perdeu sua finalidade e já serviu para Delegacia, Escola, Coordenadoria e agora, após uma reforma, do governo atual, 2004, está destinada ao Arquivo Público e ao Instituto Histórico e Geográfico, criado em 20/08/2003, o grupo escolar J.J. Seabra adaptado, mais tarde, para acolher a Escola Normal, posteriormente.
Sediou a Faculdade de Educação, hoje, abriga o Cuca - Centro Universitário de Cultura e Arte; construção do Coreto e Praça da Matriz.
Como ocorrências relevantes de sua gestão, lembramos a conclusão da Ponte do Rio Branco, sobre o Jacuípe, hoje em ruínas o advento do Banco do Brasil (1919); visita do eminente jurista baiano, Ruy Barbosa a esta cidade (1919) do qual recebeu o generoso e nobre epíteto de Princesa do Sertão.
Esgotado o ubertoso mandato do Cel. Agostinho Fróes da Mota, desfrutamos da grata oportunidade de receber, mais uma vez, um operoso administrador para Feira de Santana, o Cel. Bernardino da Silva Bahia, nomeado por 02 anos, e eleito pelo voto popular, por mais dois anos - 1920 a 1923. Suas realizações são estas: continuação e conclusão das estradas vicinais para Santa Bárbara, Tanquinho e Bonfim de Feira; calçamento da rua Filinto Bastos, antiga Rua de Aurora; restauração da Praça Dr. Joaquim Remédios Monteiro, antigo Largo Nossa Senhora dos Remédios; as primeiras providências para instalação da rede elétrica e como ato mais importante, aconteceu o início da construção do paço Municipal ou Prefeitura, denominado, atualmente, Maria Quitéria, a fundação da Sociedade Filarmônica Euterpe Feirense, em 17/21/1921.
A era dos intendentes teve a dita de encontrar homens de boa cepa para governar o município, à semelhança do mais jovem intendente, Cel. Arnold Ferreira Silva - 1924 a 27.
Teve como obra de envergadura a conclusão do Paço Municipal, iniciado pelo seu sogro e antecessor no cargo; continuação da instalação da rede de energia e outras obras de menor significado.
Registramos algumas relevantes ocorrências no seu governo, a saber: a vinda do governador Góes Calmon para inauguração do Paço Municipal, em 1926 com indescritível exultação popular; inauguração da primeira estrada, ligando Feira de Santana a Salvador, obra de grande monta para o comércio entre Salvador e toda a região do interior da Bahia, instalação da Escola Normal, de utilidade inestimável para a grande região que circunda a Feira de Santana.
Foi o 7º intendente a gerir os destinos do município e o mais jovem dos intendentes, com apenas 29 anos de idade.
O último intendente e primeiro prefeito da Feira já não foi mais coronel e sim um advogado e promotor. Assumiu em 1928 e governou até dezenove de janeiro de 1931, quando foi afastado pela revolução de 1930. Seu nome era Dr. Elpídio Raimundo da Nova que viveu duas (02) situações políticas diferentes. Até 1929 era intendente e daí até 19/09/1931 exerceu o cargo de Prefeito, nome aplicado aos governantes municipais. Participou da Velha República até 1929 e da Nova República, com Getúlio Vargas a partir de 1930.
Vejamos, agora, as realizações de sua gestão:construção da 2ª cadeia pública, na rua Visconde do Rio Branco, em 1930, que serviu ao município até 1982, quando o Dr. João Durval, então governador, construiu o Presídio Regional e os presos foram transferidos para lá, A cadeia pública recebeu reforma e adaptação para abrigar os edis e se tornou a Câmara Municipal ou Casa da Cidadania, no governo do Prof. José Raimundo Pereira de Azevedo e em 2002 o prédio foi novamente reformado pelo seu presidente, Antônio Carlos Coelho e Governo Municipal.
Sua gestão foi pingue em ocorrências: Mudanças do nome de Intendente para Prefeito; formatura da primeira (1ª) turma de professores da Escola Normal; Canto do Hino à Feira de Santana pela primeira (1ª) vez, em 1930; instalação do serviço telefônico e da 2ª rede elétrica para receber energia da hidrelétrica de Bananeiras; extinção da república velha, exórdio da nova.
Finalizando este trabalho, podemos afirmar que foram nove (09) os intendentes, contando com a assunção dupla de Bernardino Bahia à Intendência. Houve também, por duas vezes, a figura do Cel. José Antunes Guimarães, substituindo o Cel. José Freire de Lima e Tito Ruy Bacelar, cada qual, por uma razão diferente. De modo geral, as gestões foram positivas, com destaque para Bernardino da Silva Bahia, Agostinho Fróes da Mota, Arnold Ferreira Silva e Dr. Elpídio Raimundoda Nova.
Ruy Tito Bacelar |
Antiga Escola João Florêncio Atual Arquivo Público |
Cel. José Freire Lima |
Transcrito da revista do
Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana - Ano I nº 1 2014 p. 40/41/42/43
[1] A nossa ignorância sobre os homenageados com
nomes de rua, nos levou a pensar que a homenagem se devia ao Sr, Silvaninho
Sampaio, morador na casa grande da esquina da rua ABC, hoje “Mesa de Renda.”.
Já tinha esclarecido no Blog.
[2]
SANTANÓPOLIS:
FEIRA DE SANTANA GOVERNADA POR DOIS ...
ginasiosantanopolis.blogspot.com/2016/01/feira-de-santana-governada-por-dois.html
29
de jan de 2016 - O Cel. Militar Abdon Alves de Abreu governou por
quatro (04) anos, de janeiro de 1908 a 1912. Na primeira eleição para
Intendente o Cel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário