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FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

PERFIL DE SÍLVIO ANTÔNIO SANTOS MATTTOS


Nasceu em Feira de Santana, no dia 17 de ja­neiro de 1952. Filho de Antônio Egídio Santos Ma­ttos e D. Esmeralda Santos Matos.
Foi aluno do Ginásio Santanópolis e cursou a Faculdade de Medicina da Bahia, formando-se na turma de 1975. Especializou-se em Cirurgia Geral e Terapia Nutricional no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador, de 1976 a 1978. Concomi­tantemente a este período clinicou no Hospital D. Pedro de Alcântara e na Casa de Saúde Santana, em Feira de Santana.
Casou-se com Altamira Barros Mattos em 1977. Desta união nas­ceram os filhos: Sílvio Luiz Barros Mattos, médico cirurgião; Hélder Luiz, médico do Exército, servindo em Monte Serrat, Salvador e Alinne llze, en­fermeira.
Ao retornar à Feira de Santana montou um consultório, juntamente com o colega Dr. Evandro Matos. Logo após foi trabalhar com sua mana Drª Suzete Iara Santos Mattos.
Exerceu a função de Diretor Técnico do Hospital Unimed e Coorde­nador Médico da Uniatende.
Deu assistência a pacientes no Hospital Geral Clériston Andrade, Hospital D. Pedro de Alcântara e tantos outros hospitais e clínicas quando convidado para atender a sua clientela.
Membro da Academia de Medicina de Feira de Santana, empossado no dia 11 de outubro de 2008, ocupando a Cadeira nº 20, tendo como patrono Dr. Emygdio Barros Fonseca. Foi membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões no Rio de Janeiro.
Professor da disciplina de Anatomia Humana na Universidade Esta­dual de Feira de Santana (UEFS) foi aprovado em concurso público realizado no ano de 2003. A época, além do Prof. João Batista de Cerqueira que presi­diu a Banca Examinadora, compuseram o colegiado os professores Jorge Tavares Almeida, da UEFS, e Alberto Bomfim pela Universidade Federal da Bahia.
Dr. Sílvio Mattos era um cidadão simples, desprovido de vaidades e uma das suas características principais era o espírito solidário em aten­der seus pacientes sem discriminação. Sendo procurado na sua área de especialização, não se preocupava com a condição econômica dos seus pacientes, pois dava um tratamento igual fosse rico ou pobre, sem esperar retorno a seus honorários.
Era um leitor compulsivo e tinha uma admiração pela cultura grega; nas horas de lazer instruía-se no estudo desta língua.
Recebeu um bisturi de ouro de uma das suas pacientes, em gratidão aos seus serviços médicos prestados a ela.
Faleceu em pleno curso da sua maturidade, aos 62 anos de idade, no dia 19 de julho de 2013.

Fonte: Oliveira, Lélia Vitor Fernandes de “Anjos de cabeceiras”.



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