Carlos P. Novaes |
da medicina em afirmar que os transes mediúnicos são pura loucura, coisas da imaginação e lá vai, com uma série de jargões bem
característicos, querendo enfatizar que a vida, esta coisa enigmática, nasce quando um espermatozoide encontra e invade um simples óvulo, invalidando a vida espiritual independente tanto antes da fecundação do óvulo como após o fenecer de nossa vida carnal.
Ou seja, antes não existe nada e depois também não existe nada. Será?
Será que tudo isto é um mito ou é ciência ainda não compreendida?
Será que este fenômeno, obsessão, é pura loucura inexplicável ou é um
caminho para a explicação dos baixíssimos níveis de vibrações humanísticas que subsistem neste planeta onde a indústria armamentista é primaz?
Toda vez que este professor tenta conversar com seus pares a respeito disto ele nota aquela intolerável torção de nariz querendo dizer: de novo?
Mas, no entanto, basta olhar para o lado, aqui ou ali, no oriente médio, e nota-se aquele rastro imenso daquilo que os espíritas chamam de obsessão, que é a influencia de nossos pares que já se foram, mas que, no entanto, não temos a capacidade de observá-los, pois eles subsistem com outro padrão de
vibração diferente do nosso, como a água no estado gasoso, que se comporta e é totalmente diferente da água no estado líquido. Vejam: tanto a água no estado de vapor como a líquida são a mesma substância. Uma é visível, outra não. Basta que a temperatura no meio se altere um pouco, para cima ou para baixo, e os dois aspectos se mostram e se alteram, num vai-e-vem fantástico.
Por que tanta guerra no oriente médio, com uns odiando os outros, em uma guerra praticamente sem fim e sem motivos aparentes? Porque certos povos são incapazes de se compreenderem lá e aqui não? Aqui, no Rio, na Rua da Alfândega, judeus e outras raças se entendem bem.
Vejam esta guerra na Síria. Será que estes governantes não podem ser vítimas de obsessões? A tal da depressão, que ninguém, em hipótese alguma, admite que é um problema espiritual, que existe, no meio político, no trabalho, nos sanatórios, nos presídios, palácios, escolas, universidades que ninguém, por mais que não encontre uma resposta satisfatória, sequer notam ou fazem alguma menção que isto poça ser um problema espiritual, esquecendo que o fenômeno não é nem espírita, ele é humano, é biológico, faz parte da vida, que ele veio lá das cavernas ou mesmo antes, quando éramos sós humanóides.
Ora, se olharmos bem, tanto os criacionistas estão certos, pois a criação só pode ter vinda de Deus, como os evolucionistas também estão certos, pois o homem, de certo evolui e a ciência atesta isto. Mas evolui como? Através da concomitante evolução espiritual, pois sempre existiram videntes, profetas, as pessoas que transmitem mensagens estranhas, algumas lindas mas estranhas e outros fenômenos aparentemente inexplicáveis, evidenciando uma possível transcomunicação positiva ou negativa entre esses dois meios. As chamadas obsessões, que, aqui entre nós, não é nem um fenômeno religioso, é vital, pois anuncia a enigmática vida em suas várias nuances, é fumaça mostrando fogo.
Mas não, isto é esquizofrenia, é coisa de doido. Até quando meu Deus?
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