Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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sábado, 11 de janeiro de 2020

EDUCAÇÃO - Palavra chave para que se possa viver melhor!

José Carlos Pedreira Lacerda - "ZÉ COIÓ"
SANTANOPOLITANO jornalista.
Proprietário do jornal "Noite e Dia"
Escreve no caderno "ZÉ COIÓ"

Abaixo, replicando matéria do dia 10 a 16 de janeiro de 2020

Áureo de Oliveira Filho

E olhe que educação até virou uma palavra “corriqueira”, especial­mente pelos governos para que possamos ter uma melhor qualidade de vida, e ótimo que as­sim seja, educação é pre­ciso em toda e qualquer situação, desde o rela­cionamento pessoal, até os mais diversos procedimentos no dia a dia de nossas vidas: nos encontros, nas ruas, nos amores e dissabores, com educação se vai muito mais longe e se chega ao denominador comum com mais sabor e precisão.
Eu na verdade sou um homem privilegiado, meu Senhor regulamentou a minha vida em três“S”, no meu caminho, logo

Joselito Falcão Amorim
quando menino, fui educado no Liceu Salesiano de Salvador, onde os padres me deram as primeiras lições, do trato entre as pessoas, de religiosidade, crer em Deus sobre todas as coisas, o respeito. Este o primeiro “S” Salesiano.

Depois, quando virei um adolescente, vivi belos momentos no SANTANÓPOLIS, meu segundo “S”, lá convivi com professores exemplares, como as professoras Catuca, Lourdes Brito, os mestres Gastão Guimaraes, Áureu Filho, e esse exemplar professor Joselito Amorim, entre outras personagens daquele belo colégio. O Santanópolis foi meu segundo “S”.
Depois, quando tive anecessidade de trabalhar, foi uma “glória”  ter meu primeiro emprego  na SOUZA CRUZ, uma empresa empresa inglesa onde aprendi organização,  respeito ao cliente, relacionamento, de horários, pré-estabelecidos, uma empresa inglesa na mais pura acepção da palavra e tanto foi assim, que perdi aquele emprego, excelente, porque em viagem para entrega do produto “cigarros”, parei o caminhão na estrada para assistir uma partida de futebol, da Copa do Mundo, passou um “inspetor”, viu aquele “quadro”, quando eu cheguei em Feira de Santana, estava demitido, para que você veja o rigor do cumprimento das tarefas pré estabelecidas. Isto aconteceu no alto do morro da cidade próxima a Ruy Barbosa.
Esse, meu terceiro “S” de Souza Cruz.
Foram lições e mais lições: com os padres salesianos, onde fui interno no colégio, religiosidade e boa convivência entre professores e colegas foram fundamentais para minha formação. Depois, no Santanopolis, um colégio amável como se fosse uma “residência” familiar, aprendi os bons caminhos, Catuca, era rígida no aspecto disciplina e amorosa nos exemplo dos bons costumes e fui seguindo meus caminho com professores dando lições no mais amplo aspecto de convivência.
E tudo isso, querido amigo, deveu-se a um palavra mágica chamada de EDUCAÇÃO, repito, elementar na convivência humana, em tudo por tudo!  
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