Apesar de no seu pontificado ter acabado com uma pendenga de cerca de um século e meio, entre o Estado Italiano e o Vaticano normatizando as relações em que pôs fim à assim chamada “Questão Romana”, fazendo uma Concordata (Tratado de Latrão) com o Governo Fascista de Benito Mussoline.
Mas foi grande opositor dos governos fascistas, chegando no final da vida, a fazer um violento discurso contra estes Ditadores, morrendo antes de ser publicado, o que, apesar do óbito a causa morti ter sido infarto, criar suposições de assassinato[1].
O pontificado seu
sucessor, Papa Pio XII na busca de melhorar as relações com a Itália e Alemanha
não deixou publicar. Só tivemos conhecimentos de trecho publicado em 1959 pelo
Papa João XXIII.
Com base em um suposto memorial do cardeal Eugène
Tisserant, encontrado em 1972, tomou-se forma a lenda de que Pio XI tivera sido
envenenado por ordem de Benito Mussoline, que, tendo sabido da possibilidade de
ser condenado e excomungado, instruiu o médico Francesco Pelacci de envenenar o
Pontífice.[1]
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