Fatalmente, sociedades
humanas, Interagindo com
oscilações, Constroem, nas
bordas tiranas, Nichos de
muitas razões.
A princípio tudo parece Tão
simples de compreender: Mas
é que a teia só tece O que lhe
foi dado a tecer.
A malha da nossa vida Frágil,
incompleta, ferida,
Vê-se, aos poucos, se esgarçar
ÉTICA E ESTÉTICA: DUAS FORMAS DE SE VIVER O CONTÍNUO ESPAÇO- TEMPO
Sabemos, desde as grandes constatações de Marx, que “não é a consciência que determina a vida, mas a vida que determina a consciência”. Só que, tanto a vida como a consciência se deslocam e se ressignificam, dentro de molduras previamente formadas e formatadas pela história, com o respaldo da geografia que produziu o ambiente (espaço físico) onde se instalou a coletividade humana (espaço social).
O tempo
histórico e o espaço social consolidam a dualidade onde as heranças que o ser
humano (antropologicamente considerado) exercitam as suas experiências. Viver
é experimentar. sociais
Portanto, tanto as ilações morais como estéticas procuram, geralmente, equlibrar-se entre o o ético e o êmico que as histórias das suas respectivas sociedades e culturas conceberam para os mais determinados agrupamentos sociais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário