Símbolos do Santanópolis

FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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domingo, 10 de abril de 2022

POESIAS DE CARLOS LIMA

Santanopolitano
Nasceu em Caruaru – PE, em 22.12.1951. Formado em Administração de Empresas. É professor, Jornalista, radialista e correspondente de diversos jornais. Poeta e escritor, participou de diversas antologias, premiado duas vezes em concursos literários. Escreveu “As liberdades e convicções do Homem”; “Inocente República”; “Saudade do Futuro”; “A Fragilidade da Vida”; Quase Feliz; “O Socialismo e a Igreja Católica” entre outras publicações e atividades.
 

FLORESTA

A floresta é vida Vida é luz

Que a natureza prima Tudo é meio e fim,

Depende de nós.

(em parceria com Théo Lima, meu neto)

GALO

Olhar o galo Não o cantar Não o que desperta Enxergar o que avisa.

A SOBREVIVENTE

Dama sobrevive Rompe paradigma existencial Sufoca libido Desperta sexualidade Inibe o silêncio carnal Castrando o furor.

PAJUÇARA

Terra de ninguém,

Mararam os índios.

É linda, convidativa,

Mar, amor e bela mulher.

Para quem gosta.

Na brisa, no sol, na sombra, E um gostinho de sal.

UM FIM

Tudo na vida tem um fim.

Não faz de conta que esse axioma não chegará até você.

Transcrito Revista da Academia Feirense de Letras - 2021. Ano XV - 11  


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