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FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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domingo, 5 de julho de 2020

PANDEMIA - ANÁLISE

Evandro J.S. Oliveira

Não sou especialista, não sou médico, muito menos infectologista. Mas como todo mundo se arvora a receitar remédios, comportamentos sociais... Me dá o direito de palpitar.






Foto - 3

Foto - 2


Foto - 4


Foto - 5
Gráfico - 1
Gráfico - 2




























































Esta foto - 5 é assustadora. Estamos vendo em vários países, Estados Unidos por exemplo, já na 2ª onda e continua desprezando medidas mais duras.
A história nos permite, adaptando à época, induzir a entender a situação atual, comparando com os gráficos recentes, analisemos:
1 – Quanto a 2ª onda ser mais danosa do que a 1ª (foto 5) é lógico. No princípio ainda não se sabia que era uma doença diferente, os sintomas dos que foram aos médicos na China, epicentro da doença, era uma gripezinha braba, provavelmente consultas de milhares para alertar da calamidade, a prova é que alguns políticos se aproveitaram, denunciando a China por ter demorado de comunicar o perigo, na 2ª onda o vírus ainda está espalhado principalmente assistêmáticamente e contaminando exponencialmente:
2 – Nos gráficos 1 e 2 tentamos demonstrar que a medida tomada para enfrentar a pandemia precisa de um tempo para refletir o resultado, colocamos em vermelho o período da ação e em azul o resultado;
3 – Pelo que se sabe, provavelmente o vírus não vae ser eliminado com vacina, nem vai haver remédio. Como a gripe conhecida, a doença será domada, haverá remédios para os sintomas e seremos vacinados periodicamente, por enquanto devemos ser obedientes as determinações emanadas da CIÊNCIA E SÓ DA CIÊNCIA;

4 – Por fim, entendemos que ninguém tem o direito de contaminar outras pessoas 10 e 18 de novembro de 1904, a cidade do Rio de Janeiro viveu o que a imprensa chamou de “a mais terrível das revoltas populares da República”. Rui Barbosa, importante político brasileiro da Primeira República, foi um dos que mais atacou a obrigatoriedade da vacinação contra a cólera. Millôr Fernandes, um ícone do humor, foi contra a obrigatoriedade do cinto de segurança. Vários embates que ocorreram entre médicos, polícia civil e meretrizes no combate à sífilis em Belém do Pará entre 1921 e 1924.  Sempre o argumento ultraliberal do direito individual. Minha pergunta aos Doutos jurídicos: Uma pessoa sabendo contaminado por covid-19, contamina outra que vem a falecer, poderá ser enquadrado com homicídio culposo? 

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