Carlos Pereira de Novaes |
È interessante esta vida. A
gente questiona coisas verídicas, coisas que estão ai para todo mundo ver e
ainda é recriminado.
Este professor tem a fama
de questionar tudo. Ora, só questionamos as coisas questionáveis e com certa
razão, mas nunca dissemos que elas estão certas ou erradas, pois não sabemos a
verdade. O que é a verdade?
Por exemplo, este professor
questiona o limite de Euler em matemática, que alguns dizem que é dele mesmo,
outros não. Mas se a matemática diz que um sobre o infinito é zero. Como é que
um sobre o infinito mais um, elevado ao infinito é “e”? Perdão, mas isto é
coisa de português, nos perdoe os nobres irmãos de Portugal, aquela terra tão
linda, nossa avozinha, mas que é, é!
Nós continuamos a dar R$ 5000,00 (Cinco
mil reais) para o gajo que vir a provar aquele teorema e até agora não apareceu
ninguém e não é por que os professores de matemática gostam de mim, é por que o
teorema é falho e temos até um livro sobre esta matéria, por sinal, censurado:
“Memórias de um matematiqueiro- sobre um certo limite bem estranho”.
Nós questionamos se a camada de
ozônio é na estratosfera.
Ora, quem diz que o ozônio é mais
pesado que o ar, é a físico-química, não é este simples professor, de
hidrologia. A tese contraria a ciência, ou não?
Nós questionamos, aliás, com uma pá
de pessoas de muito bom censo, a ida do homem a lua na década de sessenta. Mas
por quê?
Tudo baseado na ciência, que diz que
a gravidade lunar é de 1,6 metros por segundo ao quadrado. Ora, aqueles movimentos
dos astronautas, na lua, que quase que flutuam, são incompatíveis com a
gravidade, que é muito alta. Para haverá aquela movimentação, quase que
flutuante, seria necessário um campo gravitacional com a sua gravidade quase
igual a zero. Segundo, uma gravidade igual a esta jamais deixaria uma marca em
uma rocha granítica igual à mostrada no filme, profunda, ou seja, não haveria
marca nenhuma, Terceiro, não existe vento na lua, para tremular a bandeira dos
Estados Unidos. Ou seja, o que se vê deixa a desejar. Por que nunca mais teve
outra ida à lua?
A ciência diz que a lua gira em
torno de si. Mas como, se não vemos este movimento, seja ele qual for?
Portanto, o que se conclui é que a terra e a lua giram num movimento conjunto,
mas a lua não gira em torno de si.
Nós dizemos que o grande problema do
nordeste não é do clima, é de falta de acondicionar a água da chuva. Como? No
subsolo, acima das rochas, através de barragens subterrâneas, que graças a
Deus, já estão sendo feitas e vão dar certo e isto também já está em outro
livro também nosso, “Barragens subterrâneas”. Por quê? È por que a ciência se
equivoca, erra, ao dizer que as perdas das nossas bacias são por evapotranspiração.
Está errada. O correto é dizer que as perdas das bacias são por evapotranspiração
mais a infiltração da água da chuva, que percola e se perde, voltando para o
mar, inaproveitada.
Estes são apenas uns dos
questionamentos deste simples professor de hidrologia, que uns, sem pensar,
obviamente, dizem que ele mente. Mente?
Ora, se mente, façam uma crônica
desmentindo-o e a publique, por que o tempo, este amigo da verdade, será o
nosso testemunho. Alea jacta est.
Conhecerás a verdade e a verdade vos
libertará. Obrigado.
carlospdenovaes@gmail.com
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