Humberto Mascarenhas |
Nasceu
em Feira de Santana, no dia 16 de fevereiro de 1930. Filho de José Pereira
Mascarenhas e D. Amanda Cerqueira Mascarenhas.
Estudou na Escola João Florêncio. que naquela época, década de trinta, só estudava meninos, hoje funciona o Arquivo Público Municipal. Cursou Magistério na Escola Normal Rural, em 1947. Ao mesmo tempo fez o Curso de Técnico em Contabilidade, no Colégio Santanópolis.
Começou a trabalhar no comércio com o pai, na “Loja do Povo”, uma casa de tecidos.
Montou um escritório de Contabilidade, onde trabalhou por um bom período. Submeteu-se a Concurso Público Estadual, para professor e foi lecionar na Escolas Reunidas Ccl. Agostinho Fróes da Mota, onde hoje funciona o Museu de Arte Contemporânea.
Integrou-se na política e elegeu-se vereador em 1959 a 1963, reelegendo-se em mais duas legislaturas. Na terceira, de 1963 a 1964, ficou na suplência, mas assumiu o cargo. De tendência comunista, assumiu a esquerda, tendo sido preso e processado, respondido a julgamento, mas pouco tempo depois foi absolvido. Teve como plataforma de trabalho as questões populares, tais como: a industrialização da cidade, para gerar emprego, construção de casas populares, para dar habitação ao povo pobre, apoio à agricultura do pequeno trabalhador rural e criação de meia passagem para estudante, que foi um projeto de sua autoria.
Humberto era amante da cultura e da arte. Foi membro fundador da Associação Cultural Filinto Bastos, em 13 de janeiro de 1956.
Em 1967, montou a “Livraria Jacuípe”, onde era um “point” de estudantes, escritores e de lançamentos de livros de acadêmicos feirenses.
Instalou também o “Restaurante Lagoa Grande”, onde era um local de encontro de amigos, nos finais de semana.
Exerceu o cargo de Superintendente do CIS, no fim do primeiro governo de Dr. Colbert Martins; presidente e secretário do PMDB; presidente do PCB ( Partido Comunista Brasileiro); presidente do PPS.
Foi membro do Conselho Municipal do Idoso e foi eleito Presidente (2006) e do Conselho de Assistência Social e da UATI (Universidade Aberta à Terceira Idade).
Recebeu a Medalha Vereador Dival Figueredo Machado, da Câmara de Vereadores de Feira de Santana, no dia 01 de outubro de 2004 — Dia Nacional do Vereador.
Teve um filho: Humberto Brandão Mascarenhas
Aposentou-se do estado e dedicou seus últimos dias à assistência filantrópica. Faleceu em plena atividade, visitando o Lar do Irmão Velho, no dia 8 de julho de 2006, quando também a morte o visitou de surpresa.
Estudou na Escola João Florêncio. que naquela época, década de trinta, só estudava meninos, hoje funciona o Arquivo Público Municipal. Cursou Magistério na Escola Normal Rural, em 1947. Ao mesmo tempo fez o Curso de Técnico em Contabilidade, no Colégio Santanópolis.
Começou a trabalhar no comércio com o pai, na “Loja do Povo”, uma casa de tecidos.
Montou um escritório de Contabilidade, onde trabalhou por um bom período. Submeteu-se a Concurso Público Estadual, para professor e foi lecionar na Escolas Reunidas Ccl. Agostinho Fróes da Mota, onde hoje funciona o Museu de Arte Contemporânea.
Integrou-se na política e elegeu-se vereador em 1959 a 1963, reelegendo-se em mais duas legislaturas. Na terceira, de 1963 a 1964, ficou na suplência, mas assumiu o cargo. De tendência comunista, assumiu a esquerda, tendo sido preso e processado, respondido a julgamento, mas pouco tempo depois foi absolvido. Teve como plataforma de trabalho as questões populares, tais como: a industrialização da cidade, para gerar emprego, construção de casas populares, para dar habitação ao povo pobre, apoio à agricultura do pequeno trabalhador rural e criação de meia passagem para estudante, que foi um projeto de sua autoria.
Humberto era amante da cultura e da arte. Foi membro fundador da Associação Cultural Filinto Bastos, em 13 de janeiro de 1956.
Em 1967, montou a “Livraria Jacuípe”, onde era um “point” de estudantes, escritores e de lançamentos de livros de acadêmicos feirenses.
Instalou também o “Restaurante Lagoa Grande”, onde era um local de encontro de amigos, nos finais de semana.
Exerceu o cargo de Superintendente do CIS, no fim do primeiro governo de Dr. Colbert Martins; presidente e secretário do PMDB; presidente do PCB ( Partido Comunista Brasileiro); presidente do PPS.
Foi membro do Conselho Municipal do Idoso e foi eleito Presidente (2006) e do Conselho de Assistência Social e da UATI (Universidade Aberta à Terceira Idade).
Recebeu a Medalha Vereador Dival Figueredo Machado, da Câmara de Vereadores de Feira de Santana, no dia 01 de outubro de 2004 — Dia Nacional do Vereador.
Teve um filho: Humberto Brandão Mascarenhas
Aposentou-se do estado e dedicou seus últimos dias à assistência filantrópica. Faleceu em plena atividade, visitando o Lar do Irmão Velho, no dia 8 de julho de 2006, quando também a morte o visitou de surpresa.
Fonte: Oliveira, Lélia Vitor Fernandes de
“Inquilinos da Casa da Cidadania”.
Humberto Mascarenhas, sempre foi um homem dedicado ao próximo e causas sociais em benefício do povo humilde.
ResponderExcluirUm exemplo .Tive oportunidade de trabalhar com ele na Livraria Jacuipe, onde acompanhei os grandes lançamentos de livros e encontros da cultura FEIRENSE