SANTANOPOLITANO jornalista.
Proprietário do jornal "Noite e Dia"
Escreve no caderno "ZÉ COIÓ"
Abaixo, replicando matéria do dia 10 a 16 de janeiro de 2020
Áureo de Oliveira Filho |
E olhe que educação até virou uma palavra
“corriqueira”, especialmente pelos governos para que possamos ter uma melhor
qualidade de vida, e ótimo que assim seja, educação é preciso em toda e
qualquer situação, desde o relacionamento pessoal, até os mais diversos procedimentos
no dia a dia de nossas vidas: nos encontros, nas ruas, nos amores e
dissabores, com educação se vai muito mais longe e se chega ao denominador
comum com mais sabor e precisão.
Eu na verdade sou um homem privilegiado, meu Senhor
regulamentou a minha vida em três“S”, no meu caminho, logo
Joselito Falcão Amorim |
Depois, quando virei um adolescente, vivi belos
momentos no SANTANÓPOLIS, meu segundo “S”, lá convivi com professores
exemplares, como as professoras Catuca, Lourdes Brito, os mestres Gastão
Guimaraes, Áureu Filho, e esse exemplar professor Joselito Amorim, entre outras
personagens daquele belo colégio. O Santanópolis foi meu segundo “S”.
Depois, quando tive anecessidade de trabalhar, foi uma
“glória” ter meu primeiro emprego na SOUZA CRUZ, uma empresa empresa inglesa
onde aprendi organização, respeito ao
cliente, relacionamento, de horários, pré-estabelecidos, uma empresa inglesa na
mais pura acepção da palavra e tanto foi assim, que perdi aquele emprego,
excelente, porque em viagem para entrega do produto “cigarros”, parei o
caminhão na estrada para assistir uma partida de futebol, da Copa do Mundo, passou
um “inspetor”, viu aquele “quadro”, quando eu cheguei em Feira de Santana,
estava demitido, para que você veja o rigor do cumprimento das tarefas pré
estabelecidas. Isto aconteceu no alto do morro da cidade próxima a Ruy Barbosa.
Esse, meu terceiro “S” de Souza Cruz.
Foram lições e mais lições: com os padres salesianos,
onde fui interno no colégio, religiosidade e boa convivência entre professores
e colegas foram fundamentais para minha formação. Depois, no Santanopolis, um
colégio amável como se fosse uma “residência” familiar, aprendi os bons
caminhos, Catuca, era rígida no aspecto disciplina e amorosa nos exemplo dos
bons costumes e fui seguindo meus caminho com professores dando lições no mais
amplo aspecto de convivência.
E tudo isso, querido amigo, deveu-se a um palavra
mágica chamada de EDUCAÇÃO, repito, elementar na convivência humana, em tudo por
tudo!
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