Depois da publicação da ruim colocação da UEFS, no teste do
ENEM, em que alguns alunos deram “um tiro no pé”, quando assinaram as provas em
branco como forma de protesto. Diga-se de passagem, houve comportamento idêntico
em outras Universidades, temos agora outra classificação por outros critérios.
O ranqueamento das universidades leva em conta cinco indicadores, construídos com dados da
publicação de artigos e citações dos mesmos por outros artigos em todo o
mundo, no período de 2006 a 2010. O primeiro indicador é a Produção científica, que contabiliza todos os artigos publicados pelas universidades no período da avaliação. O segundo é a Colaboração Internacional, que mede o percentual de artigos publicados em coautoria com pesquisadores de universidades estrangeiras. O terceiro é Índice Normalizado, que mede o quanto os artigos de pesquisadores de uma universidade são citados em comparação com média internacional (valor normalizado = 1) de todos os artigos catalogados na SCOPUS®. O quarto é o Q1, que mede o percentual de artigos de autores de uma dada universidade publicados em revistas científicas que estão entre os 25% de maior prestígio no mundo (medido pelos índices de citação de artigos). E o quinto é a Taxa de Excelência, que mede quantos artigos de autores de uma universidade estão entre os 10% mais citados do mundo.
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