Carlos Novais de Pereira |
È interessante, mas se eu pegar uma máquina Hp e
dividir 1 por 0, vai aparecer no visor que o resultado é infinito. Isto é
matemática, é tecnologia.
Portanto,
se 1 por zero é infinito, é por que 1 sobre o infinito é zero. Isto também é
matemática. Não sou eu quem diz, é a matemática, ela.
Assim,
eu posso dizer que 1 sobre infinito mais 1 só pode ser 1 também. Isto também é
a tal da matemática, Não sou eu quem diz, é a matemática.
Veja
isto em uma máquina HP, para não dizer que eu invento coisas.
Vejamos
outra coisa. O limite de 1/X quando X tende a 5 é 1/5.
Vejamos
mais outra coisa. O limite de 1/X quando X tende a 10 é 1/10.
Logo,
eu posso afirmar que o limite de 1/X+1 quando X tende ao infinito é 1 sobre o
infinito mais 1 e assim ele só pode ser 1. Vejam na máquina.
Assim, este mesmo limite, de 1/X+1
elevado ao infinito, quando X tende ao infinito só pode ser 1, se 1 elevado a
qualquer número é 1. Isto também é matemática, é o bom senso.
No
entanto, só por que sábios do nosso passado erradamente disseram que ele é “e”,
esta “verdade” está ai até hoje, empurrada com a barriga para o pobre do aluno
ter que engolir e ai de quem discordar.
Como
é que pode 1 sobre o infinito mais 1 elevado a 1 ser “e”?
Por outro lado, é bem fácil
provar que este “e” não é limite no infinito, é o máximo da função analisada e
isto é simples de se ver.
È facílimo mostra que este
limite é uma falácia imposta e nem pode ser discutido, simplesmente por que os
o alto clero da matemática não aceita.
---“Ora, esta verdade já
está estabelecida”. Como? Verdade?
Este
professor, que tem até um livro censurado sobre este assunto, que queremos
discutir claramente, continua dando os mesmos R$ 5000,00 reais ao Zé Mane que
provar o besteirol acima.
Por
favor, leiam o livro “Memórias de um matematiqueiro-sobre um limite matemático
bem estranho”, deste professor. Obrigado pela atenção.
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