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FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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terça-feira, 2 de novembro de 2021

PERFIL DE FRANKLIN DE CERQUEIRA MAXADO

FRANKLIN MAXADO (Franklin de Cerqueira Machado) ou o conhecido “Maxado Nordestino”no Cordel; Além de xilógrafo, é também poeta, ator e compositor musical, produtor rural, bacharel em Jornalismo e em Direito. Nasceu em 1943 em Feira de Santana, onde publicou em 1966 o álbum de desenhos, e historia “Feira de Santana-Bahia”. É cordelista profissional desde 1975, lançado por Rodolfo Coelho Cavalcante e já publicou quase 500 folhetos. Publicou o álbum “O Nordeste de F. Maxado em 22 Xilogravuras”, tendo trabalhos em vários museus brasileiros e em outras instituições internacionais. Fez parte do Projeto ETSEDRON na Bienal Internacional de Arte, em São Paulo, em 1975, além de ter realizado o brinde de fim de ano da Bayer do Brasil em 1978 com o cordel xilogravado “Papai Noel Faz o Natal da Bayer”.

Como ator, diretor e produtor, escreveu, montou, atuou e dirigiu a peça musico-teatral “Terra de Lucas” que depois levou a São Paulo no MASP, Fegevê e em outros teatros remontada como “Escravo Lucas, o Cristo-Exu da Bahia”.

Já viajou por diversos países da América e da Europa e apresentou suas xilogravuras e folhetos de cordel. Foi pioneiro em colocar Literatura de Cordel na Bienal Internacional do Livro em 1976, em São Paulo e também foi um dos fundadores de Feira do Livro de Feira de Santana. Foi o idealizador do Festival de Música “Vozes da Terra” em artigos jornalísiu o na década de 1990 e participou nele como Jurado e como concorrente tendo colocado composições suas como finalistas em oito vezes, ganhando em 3º lugar em 2014 com “O Nordeste Agora Vai”.

Tem livros de poemas publicados como “Protesto à Desuman-Idade”, “Profissão Poeta”, “Negramafricamente” e “Balavras à Toa”. Tem outros livros de ensaios publicado destacando “O Que É Literatura de Cordel?, “Cordel Televivo” (com préfácio de Jorge Amado) e “Cordel, Xilogravura e Ilustrações” todos pela Editora Codecri/Jornal Pasquim do Rio de Janeiro; E da turma fundadora da TV Educativa da Bahia, em 1985, onde movoa apresentando comentário em poesia de Cordel no jornal diário. Em Feira de Santana, dirigiu os dois museus da UEFS: o Regional de Arte e o da Casa do Sertão (do qual foi o idealizador). Foi presidente da AFL-Academia Feirense de Letras e interinamente do IHGFS-lnstituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana. É ex-assessor cultural da UEFS. Atualmcnte. membro do IGHBa. E diretor de Biblioteca da AFL.

Reside em Feira de Santana, na rua Honorato Bonfim,76- Centro, cep 44.001-640. Seu email é franklinmaxado@gmail.com no qual é contatado para palestras, apresentações, oficinas, venda de follhetos, xilogravuras, desenhos, pareceres etc.

No momento, é focalizado no livro “Carlos Drummond e a Poesia Popular (Literatura de Cordel) do escritor Salomão Rovedo (no prelo) como o renovador dessa Literatura.

Alguns títulos de sua autoria: O Sapo que Desgraça o Corinthians O Metrô-Jabuti. Só anda Depois de Despachar Exu na Bahia - Saci e o Bicho Folharaz no Reino da Bicharada - o Crioulo Doido que É Um Poeta Popular - O Horóscopo das Bichas - A Madama Sulista

que foi no Mangue Baiano nas Aguas de Jorge Amado - Vaquejada e Romance do Vaqueiro Marciano da Égua - Carta de Um Pau-de-Arara Apaixonado pra Noiva – Jumento Que Virou Gente - Debate de Lampião com Uma Turista Americana - O Japonês que Ficou Roxo pela Mu lata - Vida e Morle de Lucas da Feira - Maria Quiléria, Heroína Baiana que foi “Homem” - Feira de Santana, Sua Alteza do Sertão – O Negro Também é Gente – O Índio não é Bicho – Receitas de Cachaça com Folhas de Curar Toda Doença – Um Marco Feiroa Machado Nordestino – Entrevista com o Poeta Rodolfo C. Cavalcante – Gracinha Corneteira, a Malazarte de Mini-Saia -  Saci e o Bicho Folha Raz no Reino da Bicharada (Estrea dois para Luzeiro).
 


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