Nasceu no povoado de Mantiba, em Feira de Santana, no dia
15 de dezembro de 1935.
Filho de Antônio Ferreira de Almeida e Rosalina Cerqueira de Almeida.
De origem humilde, quando criança ainda, vendeu refresco, arroz-doce, bolinho, cocada, com o tabuleiro para comercializar no campo do gado, a fim de ajudar na economia da família. Tendo passado uma temporada em Salvador vendeu pão, no balaio, carregado na cabeça.
Exerceu a arte de sapateiro, sob a orientação de Mestre Duda.
Fez o ginásio no Colégio Estadual de Feira de Santana e o Técnico em Contabilidade, no Colégio Santanópolis.
Filho de Antônio Ferreira de Almeida e Rosalina Cerqueira de Almeida.
De origem humilde, quando criança ainda, vendeu refresco, arroz-doce, bolinho, cocada, com o tabuleiro para comercializar no campo do gado, a fim de ajudar na economia da família. Tendo passado uma temporada em Salvador vendeu pão, no balaio, carregado na cabeça.
Exerceu a arte de sapateiro, sob a orientação de Mestre Duda.
Fez o ginásio no Colégio Estadual de Feira de Santana e o Técnico em Contabilidade, no Colégio Santanópolis.
Serviu a Marinha, corno grumete e à Aeronáutica, em 1954. corno soldado, na 2°. Zona Aérea, na Base Aérea do Salvador. Daí foi para o
Rio de Janeiro. Fez o curso de Paraquedista, em 1958.
Submeteu-se a vestibular na UFBA, no curso de Jornalismo e Direito, mas só cursou até o 2° ano.
Inscreveu-se para uma bolsa e foi para Los Angeles, nos EE.IJU, onde passou 3 anos estudando Jornalismo e especializando-se em Salvador.
Ao regressar para Feira de Santana foi contratado pela Rádio Cultura, como locutor, produtor, apresentador e rádio-ator, onde permaneceu por 8 anos. Apresentou aí, o Programa “Coisas do Sertão”.
Na Rádio Sociedade foi o criador dos programas: “Ronda Policial”, “Assim Canta o Nordeste”, “Coisas do Sertão”, “A Hora do Galo”, “A Voz da Criança”, “Esta Noite é uma Seresta”, “Comando da Lei”.
“Chico Caipira” como era conhecido, nas 4 emissoras AM em que trabalhou foi apresentador de auditório, repórter de rua, garoto-propaganda, em vários comerciais, inclusive criando urna personagem — a vovó — que era a imitação que mais o caracterizava, que através dela, desabafava o seu descontentamento contra os políticos, à administração local e casos de desajustes conjugais. Era uma figura hilária! Era também declamador, ator e humorista, jurado da TV Aratu, jogador de futebol, pela lateral direita de vários clubes amadores da Bahia e da Seleção da Aeronáutica. Praticou Karatê, chegando à faixa preta.
Casado com a Dra. Lúcia Souza Sampaio, bióloga, com especialidade em Bacteriologia e teve as filhas: Isabele (fisioterapeuta), Bruna (marketing e propaganda). Tem outro filho do 1° casamento: Antônio de Pádua Oliveira de Almeida.
Entrou na política €m 1983, pois era possuidor do maior IBOPE, na audiência dos programas e por ser muito querido pelos ouvintes resolveu candidatar-se a vereador e se saiu vitorioso, pelo PDS, conquistando 1447 votos. Foi suplente de Deputado Estadual, em 1989.
Em toda sua trajetória de vida recebeu 42 troféus e medalhas pelo Karatê, futebol e destaque como locutor de programas. Recebeu a Comenda Vereador Dival Machado, pela Câmara Municipal, no dia 01 de outubro de 2003, “Dia Nteional do Vereador”; Placa da Plascalp; do Sindicato de Jornalistas Profissionais; Homenagem do Sinjorba na XII Semana Imprensa; Diploma da Polícia Civil e Militar. Foi homcnageido pelos promotores do “Baile dos Artistas”; condecorado no “Baile das Estrelas” e coroado no “Bloco Zero Hora”.
E membro do International Federation of Journalísts - PRESS, inclusive é portador da Carteira de Jornalista Nacional e Internacional.
Depois de um acidente, que o deixou paraplégico, impossibilitando-o de exercer as suas funções e nos últimos anos, acometido de sérios problemas de saúde faleceu no dia 03 de janeiro de 2006, sendo enterrado no Cemitério Piedade, nesta cidade.
Submeteu-se a vestibular na UFBA, no curso de Jornalismo e Direito, mas só cursou até o 2° ano.
Inscreveu-se para uma bolsa e foi para Los Angeles, nos EE.IJU, onde passou 3 anos estudando Jornalismo e especializando-se em Salvador.
Ao regressar para Feira de Santana foi contratado pela Rádio Cultura, como locutor, produtor, apresentador e rádio-ator, onde permaneceu por 8 anos. Apresentou aí, o Programa “Coisas do Sertão”.
Na Rádio Sociedade foi o criador dos programas: “Ronda Policial”, “Assim Canta o Nordeste”, “Coisas do Sertão”, “A Hora do Galo”, “A Voz da Criança”, “Esta Noite é uma Seresta”, “Comando da Lei”.
“Chico Caipira” como era conhecido, nas 4 emissoras AM em que trabalhou foi apresentador de auditório, repórter de rua, garoto-propaganda, em vários comerciais, inclusive criando urna personagem — a vovó — que era a imitação que mais o caracterizava, que através dela, desabafava o seu descontentamento contra os políticos, à administração local e casos de desajustes conjugais. Era uma figura hilária! Era também declamador, ator e humorista, jurado da TV Aratu, jogador de futebol, pela lateral direita de vários clubes amadores da Bahia e da Seleção da Aeronáutica. Praticou Karatê, chegando à faixa preta.
Casado com a Dra. Lúcia Souza Sampaio, bióloga, com especialidade em Bacteriologia e teve as filhas: Isabele (fisioterapeuta), Bruna (marketing e propaganda). Tem outro filho do 1° casamento: Antônio de Pádua Oliveira de Almeida.
Entrou na política €m 1983, pois era possuidor do maior IBOPE, na audiência dos programas e por ser muito querido pelos ouvintes resolveu candidatar-se a vereador e se saiu vitorioso, pelo PDS, conquistando 1447 votos. Foi suplente de Deputado Estadual, em 1989.
Em toda sua trajetória de vida recebeu 42 troféus e medalhas pelo Karatê, futebol e destaque como locutor de programas. Recebeu a Comenda Vereador Dival Machado, pela Câmara Municipal, no dia 01 de outubro de 2003, “Dia Nteional do Vereador”; Placa da Plascalp; do Sindicato de Jornalistas Profissionais; Homenagem do Sinjorba na XII Semana Imprensa; Diploma da Polícia Civil e Militar. Foi homcnageido pelos promotores do “Baile dos Artistas”; condecorado no “Baile das Estrelas” e coroado no “Bloco Zero Hora”.
E membro do International Federation of Journalísts - PRESS, inclusive é portador da Carteira de Jornalista Nacional e Internacional.
Depois de um acidente, que o deixou paraplégico, impossibilitando-o de exercer as suas funções e nos últimos anos, acometido de sérios problemas de saúde faleceu no dia 03 de janeiro de 2006, sendo enterrado no Cemitério Piedade, nesta cidade.
Fonte: Oliveira, Lélia Vitor Fernandes de
“Inquilinos da Casa da Cidadania”.
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