Nasceu
em Feira de Santana/BA, no dia 05 de março de 1937. Filha de Benedito José
Souza e Maria Rosa Franco de Souza.
Seus primeiros anos escolares fez na Escola Anexa à Escola Normal de Feira de Santana. O ginásio fez no Colégio Santanópolis e o Magistério na Escola Normal.
Em 1960, casou-se com o Sr. José Nicolau de Almeida, com quem teve três filhos; José Nicolau de Souza Junior (empresário), Sandra Suely de Souza Almeida (empresária no ramo de confecções) e Jomara Virgínia de Almeida Nascimento (empresária no setor de dança), sendo uma das primeiras bailarinas da cidade. Deixou quatro netos.
“Amelinha”, como era tratada com carinho pelos familiares e amigos, ficou viúva muito cedo, mas não contraiu segundas núpcias, para que o padrasto não maltratasse seus filhos. Lutou sozinha para criá-los e fazer deles grandes cidadãos.
Exerceu o cargo de Vice-Diretora da Escola Estadual General Osório,
Fez o curso de Pedagogia com Habilitação em Administração, pela Universidade Estadual de Educação de Feira de Santana, colando grau no dia 15 de dezembro de 1978.
Em 1993, foi requisitada pela Secretaria Municipal de Educação, a fim de participar do grupo de coordenação do Departamento de Ensino, na área de Educação Artística.
Seus primeiros anos escolares fez na Escola Anexa à Escola Normal de Feira de Santana. O ginásio fez no Colégio Santanópolis e o Magistério na Escola Normal.
Em 1960, casou-se com o Sr. José Nicolau de Almeida, com quem teve três filhos; José Nicolau de Souza Junior (empresário), Sandra Suely de Souza Almeida (empresária no ramo de confecções) e Jomara Virgínia de Almeida Nascimento (empresária no setor de dança), sendo uma das primeiras bailarinas da cidade. Deixou quatro netos.
“Amelinha”, como era tratada com carinho pelos familiares e amigos, ficou viúva muito cedo, mas não contraiu segundas núpcias, para que o padrasto não maltratasse seus filhos. Lutou sozinha para criá-los e fazer deles grandes cidadãos.
Exerceu o cargo de Vice-Diretora da Escola Estadual General Osório,
Fez o curso de Pedagogia com Habilitação em Administração, pela Universidade Estadual de Educação de Feira de Santana, colando grau no dia 15 de dezembro de 1978.
Em 1993, foi requisitada pela Secretaria Municipal de Educação, a fim de participar do grupo de coordenação do Departamento de Ensino, na área de Educação Artística.
Era a mulher dos sete instrumentos nas artes. Autodidata,
lidava com todas as formas artísticas, desde a transformação de material
reciclável (jornal, vidro, couro, invólucro das latas de Leite Ninho, tecidos,
cartonagem etc.) até nas telas, confecção de flores as mais variadas, pintura
em tecido e tela, crochê, tricô, confeitava bolos artísticos, enfim “Amelinha”
possuía uma criatividade enorme e tudo que fazia era encantador.
Apreciava a música e tocava acordeom. Tinha uma auto estima muito elevada, que chegava a se autodenominar de “Euzinha” para todas as coisas bonitas que fazia.
Ela era uma casa cheia, onde estivesse ninguém ficava triste. Suas histórias contadas dava um humor como ninguém. Além destas qualidades “Amelinha” era amiga, companheira prestativa e transbordava felicidade.
A sua filha Sandra escreveu um texto “post mortem” em sua homenagem que transcrevo alguns pensamentos:
Apreciava a música e tocava acordeom. Tinha uma auto estima muito elevada, que chegava a se autodenominar de “Euzinha” para todas as coisas bonitas que fazia.
Ela era uma casa cheia, onde estivesse ninguém ficava triste. Suas histórias contadas dava um humor como ninguém. Além destas qualidades “Amelinha” era amiga, companheira prestativa e transbordava felicidade.
A sua filha Sandra escreveu um texto “post mortem” em sua homenagem que transcrevo alguns pensamentos:
‘Acredito piamente que a vida de cada um de nós é composta por uma sucessão ininterrupta de escolhas...
Então D. Amélia escolheu estudar e ser professora; escolheu casar com José Nicolau (Zezinho como ela o chamava); ter três filhos e os chamar de Jomara, Sandra e José Nicolau Jr; escolheu criá-los sozinha, dando- lhes o melhor estudo; escolheu amar incondicionalmenteos netos efazer as suas vontades; escolheu ser artesã aprimorando a cada dia sua criatividade; escolheu ser comprometida e responsável; escolheu ter bons amigos; escolheu ter uma religião e dedicar-se a ajudar pessoas; escolheu ser preletora; escolheu a sorrir e ser alegre (e olha que muitas vezes era para chorar!!); escolheu ser a Rainha da Muchila; escolheu comer muitos doces e o café com leite mais biscoitínhos; escolheu ser vaidosa e se achar a pessoa mais bonita do mundo...
Muitas foram as escolhas fritas por ela, mas a maior e mais sábia de todas essas,foi a de Ser Feliz.
Mas ela era tão feliz que não se conformava que o outro não onseguisse ter um pouco dessa felicidade que transbordava na sua vida e queria atodo custo que seus irmãos, filhos e nora, genros, netos e amigos pudessem experimentar desta dádiva de Deus.
Faleceu no dia 12 de março de 2011.
Fonte: Oliveira, Lélia Vitor Fernandes de “Mestras
do Bem”.
Feliz por encontrar postado neste blog, o perfil de uma pessoa tão importante e querida. Cleber Couto
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