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domingo, 16 de outubro de 2022

“AME EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA”

 

RAYMUNDO LUIZ DE OLIVEIRA LOPES

e-book, clique em cima e-book em letras diferentes e abre toda a "Revista MESTRAS HOLÍSTICAS E OUTRAS CRÔNICAS"

   Os seres humanos constituem o Movimento Espírita. Já a Doutrina pertence aos Espíritos tal qual fora apresentada ao seu mentor maior, Allan Kardec, que a codificou, apresentando as suas idéias. A definição é de ninguém menos que o festejado líder espírita Divaldo Pereira Franco. Em entrevista exclusiva concedida ao professor e igualmente espírita Raymundo Luiz Lopes, que promoveu recentemente a vinda deste ilustre feirense para ser homenageado pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Divaldo Franco transmite uma mensagem muito própria para os tempos de turbulência que enfrentamos. Garante que o “Espiritismo possui todos os requisitos para reverter a atual crise que assola a Humanidade.” E mais adiante, recomenda: “ Ame em qualquer circunstância, disputando a honra de ser você aquele que doa, que desculpa, que constrói o bem”

 

Raymundo Luiz Lopes e Divaldo Franco na
Livraria da Mansão do Caminho (junho de 2002)

DIVALDO PEREIRA FRANCO

O Missionário da Paz

    Transporto-me para o tempo dos meus dez, doze anos, em Salvador.

Próximo à Praça da Sé, descortinava-se o prédio do IPASE, extinta repartição pública, onde trabalhava minha tia, Hildete Pompa, chamada carinhosamente de Detinha, e que tinha como colega Divaldo Franco. Não sei quantas tardes, semanalmente, estava lá, brincando com a máquina de escrever e mostrando deveres da escola a ela. No meio da tarde, a gente ia merendar nas lanchonetes e passeava na rua Chile, o coração palpitante da velha Salvador. Nunca pensei que aquele rapaz elegante, tão amigo da minha tia, com o qual ela se aconselhava, de vez em quando, fosse se tornar um renomado espírita. E muito menos pensava que, anos mais tarde, seria um dos seus admiradores. Mas, afinal, quem é Divaldo?

Em Feira de Santana, no dia 5 de maio de 1927, nasceu Divaldo Pereira Franco. “Di” era seu nome para os familiares e amigos íntimos. Desde menino, demonstrava rara sensibilidade. Vivia feliz no seio de sua família que, apesar das dificuldades, era unida. O menino Di adorava brincar e ficar no quintal. A beleza da natureza o encantava. O verde da mata, as flores exuberantes, um córrego de águas límpidas, um pôr-do-sol dourado e o som de sinos que vinha de longe motivavam a imaginação do menino. Tudo isso enlevava sua alma infantil, além da distração com o doce “espírito-criança”, Jaguaraçu. Uma programação das entidades superiores já se fazia visível no desenvolvimento espiritual de Divaldo. Sua mãe nunca o abandonou. Mesmo depois de desencarnada, acompanhava e visitava seu filho, o que contribuiu, afora outras ajudas, para a superação de crises interiores e obstáculos de toda ordem. Cursou a Escola Normal de Feira de Santana, recebendo o diploma de professor primário. Sua iniciação religiosa deu-se na Igreja Católica, porém, continuava a ter visões. Nos anos 40, inicia, com segurança, a prática mediúnica, desenvolvendo-se cada vez mais, tanto no sentido físico, quanto no espiritual, anunciando, assim, missões futuras.

Mudando-se para Salvador, conhece Nilson de Souza Pereira, companheiro eterno e D. Nanã que contribuiu na sua formação espírita. Junto com Nilson e outros amigos, aprofunda-se no estudo da Doutrina Espírita, aplicando o conhecimento adquirido para autodesenvolver-se e atender aos necessitados, conforme sua destinação. Em 1947, ao lado de afeiçoados, funda o Centro Espírita Caminho da Redenção. Em 1951, com coragem e força de vontade, inaugura a Mansão do Caminho. Daí em diante, como obreiro de Cristo, empenha-se arduamente nas tarefas da mediunidade e nas assistenciais, envolto pelo véu da mensagem de Allan Kardec: “fora da caridade não há salvação”.

Vários espíritos se apresentaram ao menino Di, que evoluindo interiormente desde as primeiras aparições e comunicações, passou pela adolescência com determinismo e chegou à fase adulta consciente de seus compromissos éticos. Joanna de Ângelis é uma constante em sua vida. No último livro, Triunfo Pessoal, da série psicológica, a mentora fundamentada, principalmente, em Jung, discerne sobre questões do Bem e do Amor, da criatura e do Criador.

Saltitando pelas antigas vielas e trilhas da ex-pacata cidade de Feira de Santana, no devaneio por entre a natureza do quintal de sua casa e estudante atento da antiga Escola Normal Rural de Feira de Santana, o menino resolve pôr seu leme para Salvador, movimentando-se da metrópole baiana para o Brasil e para o exterior, tornando-se Cidadão do Mundo.

Por certo, a analogia que encontramos entre Fernão Capelo Gaivota, da obra de Richard Bach, e o médium é pertinente, visto que, ambos voam, cada um a seu modo, superando as mazelas da vida, em vôos sempre mais altos.

Com nítida visão sobre os horizontes e pés plantados na terra, Divaldo é um SER AGLUTINADOR. Um SER de CUIDADO.

Faço minhas as palavras de Chico Xavier “Divaldo tem uma estrela na boca”. Com a licença do querido Chico, completo: “Ele tem cinco estrelas no céu da boca”. E acrescento: “Divaldo é o trator de Deus na mata da vida”. (Chico Xavier)

Posso afirmar, convicto, que “a causa de Divaldo Franco estende-se além do campo espiritista. Tendo como meta a conscientização do homem, aplica, de várias maneiras, a mensagem do Evangelho: “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos Libertará”, “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”, mostrando que cabe ao ser humano (re)descobrir o seu papel neste planeta chamado Terra. O seu compromisso é altamente significativo, como obreiro da fraternidade, da solidariedade, do respeito entre os povos, no atendimento das necessidades básicas do homem, no alcance da almejada Paz. Uma conduta voltada para o bem, rompendo as algemas materiais do “demasiadamente humano” eleva-se em degraus espirituais, sustentado por ações ético/fraternais, num processo autoconsciente e revelador de seu papel como um dos construtores de uma nova ordem social, vivenciando, assim, os princípios da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec.

A noite de três de julho de 2002, no CCAAm, - inesquecível, imperdível. Quando Divaldo Franco disse “Professor Raymundo, meu amigo, meu benfeitor...”, controlei a emoção e as lágrimas, diante de tão notável humildade. Lá fora, o sopro do frio de inverno. Mas, dentro do Centro Cultural, em todo o recinto, a atmosfera era cálida, primaveril, com anjos tocando harpas e flautas. Intenção e concretização de mãos dadas, unidas, na presença aglutinadora de Divaldo Franco, sob as retinas da Universidade que lhe abriu as portas e de todos os que foram vê-lo e abraçá-lo. O bom e o meigo olhar superam os olhares de soslaio e dúbios. Lembrar é uma forma de amar.


domingo, 2 de outubro de 2022

DIVALDO PEREIRA FRANCO

RAYMUNDO LUIZ DE OLIVEIRA LOPES

e-book, clique em cima e-book em letras diferentes e abre toda a "Revista MESTRAS HOLÍSTICAS E OUTRAS CRÔNICAS"

O Missionário da Paz

    

T

ransporto-me para o tempo dos meus dez, doze anos, em  Salvador.  Próximo à Praça da Sé, descortinava-se o prédio do IPASE, extinta repartição pública, onde trabalhava minha tia, Hildete Pompa, chamada carinhosamente de Detinha, e que tinha como colega Divaldo Franco.

  

Divaldo Franco
Santanopoliano

   Não sei quantas tardes, semanalmente, estava lá, brincando com a máquina de escrever e mostrando deveres da escola a ela. No meio da tarde, a gente ía merendar nas lanchonetes e passeava na rua Chile, o coração palpitante da velha Salvador. Nunca pensei que aquele rapaz elegante, tão amigo da minha tia, com o qual ela se aconselhava, de vez em quando, fosse se tornar um renomado espírita. E muito menos pensava que, anos mais tarde, seria um dos seus admiradores. Mas, afinal, quem é Divaldo? 

    

    Em Feira de Santana, no dia 5 de maio de 1927, nasceu Divaldo Pereira Franco. “Di” era seu nome para os familiares e amigos íntimos. Desde menino, demonstrava rara sensibilidade. Vivia feliz no seio de sua família que, apesar das dificuldades, era unida. O menino Di adorava brincar e ficar no quintal. A beleza da natureza o encantava. O verde da mata, as flores exuberantes, um córrego de águas límpidas, um pôr-do-sol dourado e o som de sinos que vinha de longe motivavam a imaginação do menino. Tudo isso enlevava sua alma infantil, além da distração com o doce “espírito-criança”, Jaguaraçu. Uma programação das entidades superiores já se fazia visível no desenvolvimento espiritual de Divaldo. Sua mãe nunca o abandonou. Mesmo depois de desencarnada, acompanhava e visitava seu filho, o que contribuiu, afora outras ajudas, para a superação de crises interiores e obstáculos de toda ordem. Cursou a Escola Normal de Feira de Santana, recebendo o diploma de professor primário. Sua iniciação religiosa deu-se na Igreja Católica, porém, continuava a ter visões. Nos anos 40, inicia, com segurança, a prática mediúnica, desenvolvendo-se cada vez mais, tanto no sentido físico, quanto no espiritual, anunciando, assim, missões futuras. 

Mudando-se para Salvador, conhece Nilson de Souza Pereira, companheiro eterno e D. Nanã que contribuiu na sua formação espírita. Junto com Nilson e outros amigos, aprofunda-se no estudo da Doutrina Espírita, aplicando o conhecimento adquirido para autodesenvolver-se e atender aos necessitados, conforme sua destinação. Em 1947, ao lado de afeiçoados, funda o Centro Espírita Caminho da Redenção. Em 1951, com coragem e força de vontade, inaugura a Mansão do Caminho. Daí em diante, como obreiro de Cristo, empenha-se arduamente nas tarefas da mediunidade e nas assistenciais, envolto pelo véu da mensagem de Allan Kardec: “fora da caridade não há salvação”.

Vários espíritos se apresentaram ao menino Di, que evoluindo interiormente desde as primeiras aparições e comunicações, passou pela adolescência com determinismo e chegou à fase adulta consciente de seus compromissos éticos. Joanna de Ângelis é uma constante em sua vida. No último livro, Triunfo Pessoal, da série psicológica, a mentora fundamentada, principalmente, em Jung, discerne sobre questões do Bem e do Amor, da criatura e do Criador.

Saltitando pelas antigas vielas e trilhas da ex-pacata cidade de Feira de Santana, no devaneio por entre a natureza do quintal de sua casa e estudante atento da antiga Escola Normal Rural de Feira de Santana, o menino resolve pôr seu leme para Salvador, movimentando-se da metrópole baiana para o Brasil e para o exterior, tornando-se Cidadão do Mundo.

Por certo, a analogia que encontramos entre Fernão Capelo Gaivota, da obra de Richard Bach, e o médium é pertinente, visto que, ambos voam, cada um a seu modo, superando as mazelas da vida, em vôos sempre mais altos.

Com nítida visão sobre os horizontes e pés plantados na terra, Divaldo é um SER AGLUTINADOR. Um SER de CUIDADO.

Faço minhas as palavras de Chico Xavier “Divaldo tem uma estrela na boca”. Com a licença do querido Chico, completo: “Ele tem cinco estrelas no céu da boca”. E acrescento: “Divaldo é o trator de Deus na mata da vida”. (Chico Xavier)

Posso afirmar, convicto, que “a causa de Divaldo Franco estende-se além do campo espiritista. Tendo como meta a conscientização do homem, aplica, de várias maneiras, a mensagem do Evangelho: “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos Libertará”, “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”, mostrando que cabe ao ser humano (re)descobrir o seu papel neste planeta chamado Terra. O seu compromisso é altamente significativo, como obreiro da fraternidade, da solidariedade, do respeito entre os povos, no atendimento das necessidades básicas do homem, no alcance da almejada Paz. Uma conduta voltada para o bem, rompendo as algemas materiais do “demasiadamente humano” eleva-se em degraus espirituais, sustentado por ações ético/fraternais, num processo autoconsciente e revelador de seu papel como um dos construtores de uma nova ordem social, vivenciando, assim, os princípios da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec.

A noite de três de julho de 2002, no CCAAm, - inesquecível, imperdível. Quando Divaldo Franco disse “Professor Raymundo, meu amigo, meu benfeitor...”, controlei a emoção e as lágrimas, diante de tão notável humildade. Lá fora, o sopro do frio de inverno. Mas, dentro do Centro Cultural, em todo o recinto, a atmosfera era cálida, primaveril, com anjos tocando harpas e flautas. Intenção e concretização de mãos dadas, unidas, na presença aglutinadora de Divaldo Franco, sob as retinas da Universidade que lhe abriu as portas e de todos os que foram vê-lo e abraçá-lo. O bom e o meigo olhar superam os olhares de soslaio e dúbios. Lembrar é uma forma de amar.

sábado, 5 de novembro de 2022

ENTREVISTA COM DIVALDO PEREIRA FRANCO -2002

RAYMUNDO LUIZ DE OLIVEIRA LOPES
 

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    O poeta e professor Raymundo Luiz Lopes conversa om o líder espírita feirense, o médium Divaldo Pereira Franco, colhendo um importante depoimento sobre diversos aspectos, como a distância que separa determinados movimentos ligados à doutrina espírita. Ele fala também sobre política e deixa uma mensagem reconfortante: “Ame em qualquer circunstância”. Raymundo Luiz é o autor da proposta que redundou na homenagem a esta ilustre figura feirense como parte das comemorações pelo Jubileu de Prata e pelos 26 anos da UEFS.    

Divaldo Franco
    Raymundo Luiz – Como você vê o espiritismo face à crise mundial no campo das relações interpessoais, entre as nações e no tocante à ética?

    Divaldo Franco – O Espiritismo possui todos os requisitos para reverter a atual crise que assola a Humanidade. Fundamentado em fatos, enriquecido por uma filosofia otimista e portador de uma ética moral de consequências religiosas, oferece pautas e diretrizes que, observadas, modificariam para melhor o homem individualmente e a sociedade como um todo, alternando o destino da Humanidade e proporcionando-lhe alcançar a meta da plenitude que lhe está destinada.
    
   RL – Qual a proposta do seu Projeto da Paz? 

    DF – A nossa proposta de paz tem por meta despertar a criatura para os valores que lhe dormem no íntimo e que devem ser transformados em sementes de luz, assim superando as paixões, os instintos agressivos e as heranças do primarismo de onde veio, estabelecendo liames da vera fraternidade, que leva a paz.
    
    RL – Fale-nos sobre sua recente viagem ao exterior e sua percepção desses países visitados.

    DFEntre os dias 15 de maio e 18 de junho empreendemos, Nilson de Souza Pereira e nós, uma excursão doutrinária a 12 países europeus, que foi trabalhada durante todo o ano, desde a viagem anterior. Estivemos em 23 cidades divulgando o Espiritismo, visitando Instituições que criamos em viagens anteriores e colocando bases para outras que virão no futuro. Os países visitados foram Suíça, Áustria, República Tcheca e Eslava, Hungria, Suécia, Noruega, Itália, França, Grande Ducado de Luxemburgo, Holanda e Alemanha. Em todos eles o Movimento Espírita vem-se desenvolvendo com excelentes possibilidades de crescimento e realizações edificantes. 

   RL – Lembrando o menino Di – de Feira de Santana – e o professor primário da antiga Escola Normal desta cidade e o cidadão Divaldo Franco, missionário espírita, navegando pelo mundo, registre alguma mensagem de caráter religioso/filosófico/poético, tão própria de sua pessoa.

   DF – A mensagem mais importante que eu penso poderia transmitir é a seguinte: Ame em qualquer circunstância, disputando a honra de ser você aquele que doa, que desculpa, que constrói o Bem. Se alguém não o ama, isso não é importante, mas quando você não ama, isso sim, é grave. Se alguém não gosta de você o problema é dele, mas, se é você quem não gosta eis que o problema é seu porque o aflige e o desconserta. Ame, pois sempre. 

     RL – O que a Casa Espírita deve fazer para não ser um ambiente fechado e ir à comunidade, construindo pontes entre os próprios centros, no sentido não somente religioso, mas de realizações no campo social?

     DF – A Casa Espírita é uma oficina de realizações e uma escola de aprimoramento moral, sempre aberta a todos aqueles que anelam por melhores momentos e pelas realizações dignificadoras. Estar à disposição dos aflitos e dos edificadores é a tarefa a que se deve propor, jamais cerrando suas portas a quem, por qualquer motivo, não lhe participe da programação. 
       

    

domingo, 19 de abril de 2020

PERFIL DE DIVALDO FRANCO


Divaldo Pereira Franco, mais conhecido como Divaldo Franco ou simplesmente Divaldo (Feira de Santana,  5 de maio de 1927) é um professor, médium, filantropo e orador espírita brasileiro.
É tido como o maior divulgador da Doutrina Espírita na atualidade, com mais de cinquenta anos devotados à mediunidade e a caridade e mais de sessenta como um importante orador espírita. Dos seus noventa anos, setenta foram devotados à causa espírita e às crianças das periferias de Salvador, na Bahia. Para este último fim fundou, em 15 de agosto de 1952, junto a Nilson de Souza Pereira, a instituição de caridade Mansão do Caminho, que ajuda diariamente cerca de seis mil pessoas e abriga mais de três mil, centenas delas registradas como filhos do médium. Os direitos autorais de seus mais de 250 livros psicografados, que já venderam mais de oito milhões de exemplares, foram doados em cartório para esta e outras instituições filantrópicas.
Ainda que tenha uma alta produção e vendagem de livros psicografados, e realize um grande trabalho filantrópico, é como conferencista e missionário do Espiritismo no Brasil e no exterior que ele é mais conhecido. Representado como peregrino ou o "Paulo de Tarso do Espiritismo", Divaldo já percorreu mais de 50 países divulgando a doutrina em palestras de ampla publicidade.
Divaldo cursou a Escola Normal Rural de Feira de Santana, onde recebeu o diploma de Professor Primário em 1943. Estudou também no Ginásio Santanópolis, de Feira de Santana. Trabalhou como escriturário no antigo IPASE, em Salvador, aposentando-se em 1980.
Desde a infancia relata comunicar-se com os espíritos. Quando jovem, foi abalado pela morte de um irmão mais velho, o que o deixou sem os movimentos das pernas. Fora conduzido a diversos especialistas na área da Medicina, sem contudo lograr qualquer resultado satisfatório. Nessa época uma prima conheceu a Sra. Ana Ribeiro Borges, médium de um centro espírita e a conduziu até à casa do primo Divaldo. A médium ajudada o menino a libertar-se daquele estado de paralisia e explica tratar-se do irmão desencarnado, que se ligara ao irmão. Essa cura trouxe consolações tanto para o enfermo como para toda a família. Divaldo dedicou-se, então, ao estudo do Espiritismo, ao tempo em que foi aprimorando as faculdades mediúnicas, pelo exercício e continuado estudo do Espiritismo.
Transferiu residência para Salvador no ano de 1945, tendo feito concurso para o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado (IPASE), onde ingressou a 5 de dezembro de 1945, como escriturário. Já espírita convicto, fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção (CECR), em 7 de dezembro de 1947.
Em A Veneranda Joanna de Ângelis (Salvador: LEAL, 1987), escrito por Divaldo e Celeste Santos, constam biografias do médium baiano e de sua mentora espiritual, Joanna de Ângelis, bem como informações sobre o trabalho educacional e assistencial desenvolvido pela Mansão do Caminho, além de entrevistas com Divaldo e relatos sobre reencarnações de Joanna de Ângelis, Divaldo apresentou, desde jovem, diversas faculdades mediúnicas, tanto de efeitos físicos quanto de efeitos intelectuais. Destaca-se, dentre elas, no entanto, a psicografia. Inicialmente, diversas mensagens foram escritas pelo seu intermédio, sob a orientação dos benfeitores espirituais, até que um dia, ele recebeu a recomendação para que fosse queimado o que escrevera até ali, pois não passavam de simples exercícios.
Com a continuação, vieram novas mensagens assinadas por diversos espíritos, dentre eles, Joanna de Ângelis, que durante muito tempo apresentava-se como "Um espírito amigo", ocultando-se no anonimato, à espera do instante oportuno para se fazer conhecida. Joanna revelou-se como sua orientadora espiritual, escrevendo inúmeras mensagens, num estilo agradável, repassado de profunda sabedoria e infinito amor, que conforta aos mais diversos leitores e necessitados de diretriz espiritual.
Em 1964, Joanna de Ângelis selecionou várias das mensagens de sua autoria e enfeixou-as num livro, que recebeu o sugestivo título de Messe de Amor. Foi o primeiro livro que o médium publicou. Logo em seguida,  Rabindranath Tagore ditou Filigranas de Luz. O que se seguiu constitui-se hoje em um verdadeiro fenômeno editorial, pois, em 31 anos de atividade como médium, teve publicados 240 títulos, totalizando mais de quatro milhões e quinhentos mil exemplares, muitos deles ocupando lugar de destaque na literatura, no pensamento e na religiosidade universal. Dessas obras, houve 80 versões para 15 idiomas (alemão, castelhano, esperanto, francês, italiano, polonês, tcheco, braille e outros). Os livros englobam uma grande variedade de estudos literários em prosa, romances e narrações, abrangendo temas filosóficos, doutrinários, históricos, infantis, psicológicos e psiquiátricos.
Nessas obras psicografadas, apresentam-se 211 alegados autores espirituais, além de Joanna de Ângelis, entre eles, Manoel Philomeno de Miranda, Vitor Hugo, Amélia Rodrigues, Ignotus, Vianna de Carvalho, Carlos Torres Pastorino, Bezerra de Menezes, Rabindranath Tagore, João Cléofas, Eros e Simbá.
Série Psicológica foi escrita à luz dos pensamentos de Allan Kardec e de pesquisadores da psiquê humana, a exemplo de Carl Jung. Na referida série se encontram duas obras voltadas à psicologia transpessoal: Auto descobrimento (1995) e Triunfo Pessoal (2002).
A maioria das obras escritas por Divaldo Franco sob o comando de Joanna de Ângelis almeja incentivar o autodescobrimento e facilitar a aplicação no dia a dia dos ensinamentos morais de amor fraterno contidos nos Evangelhos e na Doutrina Espírita, incentivando o leitor a enfrentar as dificuldades cotidianas de modo mais prático e otimista.
Grande parte das obras ditadas a Divaldo por Joanna de Ângelis foi publicada pela Editora LEAL, de Salvador (BA), como por exemplo o de título Conflitos Existenciais (LEAL, 2005), obra que analisa os principais conflitos do ser humano, as suas causas, origens e formas de terapia - inclusive, estuda as tentativas atuais de se preencherem os vazios existenciais, a exemplo de relacionamentos efêmeros por meio da Internet.

Como orador, Divaldo começou a fazer palestras em 1947
, difundindo a Doutrina Espírita e hoje apresenta uma histórica e recordista trajetória no Brasil e no exterior, sempre atraindo multidões, com sua palavra inspirada e esclarecedora, acerca de diferentes temas sobre os problemas humanos e espirituais. Há vários anos, viaja em média 230 dias por ano, realizando palestras e também seminários no Brasil e no mundo. Em um levantamento preliminar: Mais de 11 mil conferências proferidas no Brasil e no exterior percorrendo mais de 62 países.
·         América: Esteve em 18 países, em mais de 119 cidades, onde realizou mais de 10.000 palestras, concedeu mais de 180 entrevistas de rádio e TV para cerca de 113 emissoras, inclusive por 3 vezes na Voz da América, a maior cadeia de rádio do continente. Recebeu cerca de 50 homenagens de vários países, destacando-se o honorífico título de Doutor Honoris Causa em Humanidades, concedido pela Universidade de Concórdia em Montreal no Canadá em 1991. Por 3 vezes fez palestras na ONU, no departamento de Washington e fez conferências em mais de 12 universidades do continente.
·        Europa: Esteve em mais de 20 países, em mais de 80 cidades, onde realizou mais de 500 palestras, concedeu mais de 50 entrevistas de rádio e TV para cerca de 40 emissoras, tendo recebido homenagens de vários países; fez conferência em cerca de 10 universidades europeias e, por 2 vezes, na ONU, departamento de Viena.
·          África: Esteve em mais de 5 países, em 25 cidades, realizando 150 palestras, concedeu mais de 12 entrevistas de rádio e TV, em 11 emissoras; recebeu 4 homenagens.
·     Ásia: Esteve em mais de 5 países, em 10 cidades, realizando mais de 12 palestras.
Em 31 de agosto de 2000, a convite da ONU, participou do Primeiro Encontro Mundial da Paz, reunião de cúpula com líderes religiosos de expressão internacional para se discutir e formular proposta de paz.
É considerado um dos maiores divulgadores do espiritismo no Brasil e no exterior. Na península ibérica se destacou pela assistência ao movimento espírita português e espanhol durante a ditadura fascista de ambos os países.
Suas palestras promovem o pacifismo, estabelecem pontos de convergência entre a doutrina espírita e a ciência (principalmente a psicologia) e incentivam a busca constante pelo autoconhecimento, ancorada em conhecimentos sobre psicologia doutrina espíritaa.
Divaldo também pregava sobre experiências extracorpóreas durante o sono, quando o espírito viaja para outras dimensões e quando retorna, imprime nos neurônios cerebrais suas lembranças.
Recentemente (2006-2007), estreou no site da Mansão do Caminho o programa de entrevistas Encontro com Divaldo
Divaldo, desde jovem, teve vontade de cuidar de crianças. Educou mais de 600 filhos, hoje emancipados, a maioria com família constituída e a própria profissão, como professores, contadores, administradores, psicólogos, médicos, entre outros. Divaldo possui ainda mais de 200 netos e bisnetos. Na década de 60 iniciou a construção de escolas-oficinas profissionalizantes e de atendimento médico. Hoje a Mansão do Caminho é um admirável complexo filantrópico que atende a 3.000 crianças e jovens carentes, em um dos bairros periféricos mais carentes de Salvador; tem 83.000 m² e 43 edificações. A obra é basicamente mantida com a venda de livros mediúnicos, fitas e DVDs gravados nas palestras.
O Centro Espírita Caminho da Redenção administra, dentre outros, os seguintes órgãos assistenciais:
·         Mansão do Caminho (semi-internato para crianças e jovens carentes), fundado em 15 de agosto de 1952;
·         A Manjedoura (creche para crianças carentes de 2 meses a 3 anos de idade) ;
·         Escola Jesus Cristo (ensino fundamental), fundada em março de 1950;
·         Escola Allan Kardec (ensino fundamental), fundada em 1965;
·         Escola de Informática;
·         Escola de Educação Infantil Alvorada Nova, fundada em fevereiro de 1971 com o nome de Esperança;
·         Escola de Evangelização Nise Moacyr (evangelização espírita para público infantil);
·         Juventude Espírita Nina Arueira (evangelização e ensino espírita para o público jovem);
·         Caravana Auta de Souza (auxilia idosos e pessoas inválidas portadoras de doenças irrecuperáveis e degenerativas); Casa da Cordialidade (assiste a famílias carentes);
·         Centro de Saúde J. Carneiro de Campos;
·         Grupo Lygia Banhos (esclarecimento e consolo a comunidades carentes);
·         Livraria Espírita Alvorada Editora (LEAL- editora e gráfica).

Fonte: Wikipédia


domingo, 18 de dezembro de 2022

ENCANTADA

RAYMUNDO LUIZ DE OLIVEIRA LOPES
 

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Encantada

Marcia Botelho* 

A primeira vez que assisti uma palestra de Divaldo Franco, foi na data memorável em que ele foi homenageado pela UEFS e pelo amigo prof. Raymundo Luiz Lopes. Neófita que sou na doutrina espírita fiquei deveras encantada com a oratória (e a retórica) impecável desse médium que realizou naquele teatro do CCAA um verdadeiro tratamento espiritual para todos nós que fomos ouvi-lo. Que bela história a que ele nos contou de Winston Churchil e de Flemming... calou fundo em nossos corações, nos levando inevitavelmente às lágrimas!

Agradeço a Deus essa oportunidade abençoada que tive de ouvir tantas coisas belas e elevadas, tantas verdades que passamos uma vida toda para descobrir... Quão bela é a doutrina espírita! Além da homenagem, feita na oportunidade, ao excelente orador e palestrante Divaldo Franco, fato que reflete o carinho que dedicamos à sua nobre e caridosa pessoa, pude verificar no discurso do Prof. Raymundo Luiz Lopes uma homenagem ao querido e amado Chico Xavier que também foi lembrado, e suas palavras em relação ao pref. Divaldo Franco foram repetidas nos dando a dimensão da amizade entre essas duas figuras ilustres da seara espírita.

Chico Xavier voltou à verdadeira Pátria que é a Espiritual, mas deixou entre nós seu exemplo, amor e obras, consequência da sua fé inabalável no Pai Maior e no mundo espiritual.

Parabenizo, assim, o Jornal CorpoMente que publicou essa entrevista maravilhoso Prof. Divaldo, concedida exclusivamente ao Prof. Raymundo Luiz!

Continuem nesta linha de trabalho universal-holística, onde o “todo” supera “a parte”.

Uma admiradora desse jornal e da belíssima Doutrina Espírita.

*Prof. de História

Agosto 2002

sábado, 17 de outubro de 2020

REGISTRO DE MATRICULA DE DIVALDO FRANCO

Divaldo Pereira Franco - Registro de matrícula do Ginásio Santanópolis
 - na época 1941 ainda era Ginásio - 1ª série do curso ginasial.
Grande líder Espírita brasileiro, orgulho feirense.  

 Ver Perfil de Divaldo Franco

domingo, 27 de novembro de 2022

DIVALDO PEREIRA FRANCO

RAYMUNDO LUIZ DE OLIVEIRA LOPES


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Ainda, e Sempre

“Ame em qualquer circunstância, disputando a honra de ser

você aquele que doa, que desculpa, que constrói o bem”.

   O evento de três de julho passado, no Centro de Cultura Amélio Amorim, os que lá estiveram jamais esquecerão aquela noite – prazerosa, de aconchego, de alumbramento ético-fraternal. De um ponto referencial, mais precisamente, da UEFS, espalhava-se o condão ligando desejos e vontades recônditas, não ainda concretizados. A Instituição de Ensino Superior, não-espírita, é que dá corpo ao grande momento. Não-espírita, porém, aberta e atenta às várias sendas que conduzem o homem na sua caminhada evolutiva. A homenagem ao ilustre feirense, um marco, não somente na comemoração dos 26 anos da UEFS, mas também, para o movimento espírita feirense.

Divaldo Franco
    De passagem, lembramos a publicação do artigo do homenageado – “A Educação para a Plenitude do Ser”, na Sitientibus, n. 17/1997, quando a revista alcançou 15 anos de existência.

    Vários depoimentos poderiam ser aqui evocados, entretanto, o espaço não permite o registro de todos. Dentre tantos, pessoas que nos falam (algumas desconhecidas), em diversos locais, em encontros pela cidade, afirmando: “... enfim, Feira reconhece seu filho Divaldo”. Não que não o reconhecesse (intimamente, o reconhecimento é um fato). Precisava, sim, fazer a hora, acontecer. Um outro caso, Sr. Oswaldo que passou por uma séria cirurgia cardíaca pensava não mais ver Divaldo, mas, com a ajuda da amiga Marli conseguiu realizar seu sonho. Emocionado, ao ouvir o mestre, derramou lágrimas e agradeceu a Deus pela oportunidade. Que se guardem na memória, para uma compreensão da dinâmica da vida, as lições que Divaldo apresentou: “O Espiritismo é um farol que brilha” e “O ensino de natureza moral pode oferecer subsídios para banir da terra a crueldade e violência que hoje imperam”. Pois bem, dentre outras, a inveja, o orgulho, a intolerância, são emoções violentas alimentadas pelo homem. É necessário que cada companheiro(a), cada pessoa acione dispositivos internos visando uma (com)vivência salutar – estar bem consigo e com o próximo. Interpretando a fala de Divaldo, podemos afirmar: limpar o olho, os sentidos, para ver, compreender, sentir o “farol que brilha” iluminando a mente e o coração da humanidade. Com aquelas lições embaixo do braço iremos pregar a nova mensagem, o legado de Jesus. Diversas são as trilhas e os mestres. Àqueles que, direta e indiretamente, apoiaram/contribuíram para tão imorredoura celebração, o nosso muito obrigado.

Agosto 2002   


quarta-feira, 5 de maio de 2021

ANIVERSÁRIO DE DIVALDO, IVONE, BERNARDO, LOURDES, LOURDINHA E TÂNIA

Divaldo

Comemoram data de nascimento os santanopolitanos, do signo de Touro e sob proteção de Oxossi, Divaldo Pereira Franco, Ver perfil de Divaldo Franco Ivone Santos Prado, José Bernardo Cordeiro Filho, Lourdes Maia, Maria de Loudes Souza Aguiar (Lourdinha) e Tânia Simões Dias. 

Lourdes

Desejo muita paz, alegria, sorte e sucesso para você sempre! Feliz aniversário!

 

Tânia

sábado, 22 de agosto de 2020

CENTRO CULTURAL AUREO FILHO - 1944



Nota do jornal "Folha do Norte", em sua edição de 27 de maio de 1944 comunicando a nova diretoria do "Centro Cultural Áureo Filho", Colégio Santanópolis. Abaixo descrição dos referidos eleitos e empossados:

Presidente: Milton Brandão de Oliveira;

Vice-Presidente Maria Cristina de Oliveira (Marinita) Vel: Perfil de Marinita;

2º Vice-Presidente: Pedro Gomes Bomfim


1º Secretário: Divaldo Pereira Franco. Ver: Perfil de Divaldo

2º Secretário: Noelia Soares Araujo;

Tesoureira: Thais Sidou Valente de Lima;

Oradores: José Baia e Raimundo Reis de Oliveira. Ver: Perfil de Raimundo Reis

Bibliotecários: Danton Araujo e Pedro Brual;
Diretores de Esportes: Reginaldo Araujo e Hudson Amaury e Izac Gomes;

Conselho Fiscal: Arnobio Mascarenhas, Alberto Oliveira, Janete Bacelar, Maria Luiza Bahia e Neide Martins;

Comissão de Festas: Laura Jacira Viana Caldas, Jodelina Vilas-Boas, Terezinha Silva, Zélia Fernandes, Lourdes Nogueira, Hamilton Lima e Asdrubal Boaventura;



Direção de Imprensa: Diretor Dival Pitombo ver: Perfil de Dival Pitombo    Diretor Secretário Divaldo Franco; Redator Chefe Milton Brandão de Oliveira; Redator Secretário José Baia.  




terça-feira, 5 de maio de 2015

ANIVERSARIANTES DESTA DATA


Tânia
Parabéns aos cinco Santanopolitanos que aniversariam hoje, Tânia Simões Dias, Maria de Lourdes Souza Aguiar (Lourdinha), Ivone Santos Prado, José Bernardo Cordeiro Filho e Divaldo Franco. Este grupo merece todas as festas do dia. 

terça-feira, 6 de maio de 2014

ANIVERSARIANTES DO DIA 5 DESTE MÊS

Parabéns pelos aniversários, ocorridos ontem dia 5/5, aos Santanopolitanos Divaldo Franco,grande lider do espiritismo e José Bernardo Cordeiro Filho,foi aluno e professor.Estaremos juntos no 4ºEncontro em 23 de agosto de 2014,Pedimos desculpa pela falha da mensagem no dia posterior

quinta-feira, 5 de maio de 2022

ANIVERSÁRIO DE DIVALDO, IVONE, BERNARDO, LOURDES, LOURDINHA E TÂNIA

Divaldo

Comemoram mais um ano de vida os santanopolitanos, do signo de Touro e sob proteção de Oxossi, Divaldo Pereira Franco  Ivone Santos Prado, José Bernardo Cordeiro Filho, Lourdes Maia, Maria de Lordes Souza Aguiar e Tânia Simões Dias. 

Lourdes

Parabéns!

Feliz aniversário!

Que o sol, a lua e as estrelas brilhem mais vezes por ti. 

Tânia

Lourdinha


 

quinta-feira, 5 de maio de 2016

OS QUE HOJE COMEMORAM O DIA DO NASCIMENTO

Divaldo
Tânia
 Parabéns aos cinco aniversariantes, Divaldo Pereira Franco, Ivone Santos Prado, José Bernardo Cordeiro Filho,Maria de Lourdes Souza Aguiar (Lourdinha) e Tânia Simões Dias. esperando todos no dia 20 de agosto no V ENCONTRO DOS SANTANOPOLITANOS.

Filme do Santanopolis dos anos 60