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FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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domingo, 27 de novembro de 2022

DIVALDO PEREIRA FRANCO

RAYMUNDO LUIZ DE OLIVEIRA LOPES


e-book, clique em cima e-book em letras diferentes e abre toda a "Revista MESTRAS HOLÍSTICAS E OUTRAS CRÔNICAS"
 

Ainda, e Sempre

“Ame em qualquer circunstância, disputando a honra de ser

você aquele que doa, que desculpa, que constrói o bem”.

   O evento de três de julho passado, no Centro de Cultura Amélio Amorim, os que lá estiveram jamais esquecerão aquela noite – prazerosa, de aconchego, de alumbramento ético-fraternal. De um ponto referencial, mais precisamente, da UEFS, espalhava-se o condão ligando desejos e vontades recônditas, não ainda concretizados. A Instituição de Ensino Superior, não-espírita, é que dá corpo ao grande momento. Não-espírita, porém, aberta e atenta às várias sendas que conduzem o homem na sua caminhada evolutiva. A homenagem ao ilustre feirense, um marco, não somente na comemoração dos 26 anos da UEFS, mas também, para o movimento espírita feirense.

Divaldo Franco
    De passagem, lembramos a publicação do artigo do homenageado – “A Educação para a Plenitude do Ser”, na Sitientibus, n. 17/1997, quando a revista alcançou 15 anos de existência.

    Vários depoimentos poderiam ser aqui evocados, entretanto, o espaço não permite o registro de todos. Dentre tantos, pessoas que nos falam (algumas desconhecidas), em diversos locais, em encontros pela cidade, afirmando: “... enfim, Feira reconhece seu filho Divaldo”. Não que não o reconhecesse (intimamente, o reconhecimento é um fato). Precisava, sim, fazer a hora, acontecer. Um outro caso, Sr. Oswaldo que passou por uma séria cirurgia cardíaca pensava não mais ver Divaldo, mas, com a ajuda da amiga Marli conseguiu realizar seu sonho. Emocionado, ao ouvir o mestre, derramou lágrimas e agradeceu a Deus pela oportunidade. Que se guardem na memória, para uma compreensão da dinâmica da vida, as lições que Divaldo apresentou: “O Espiritismo é um farol que brilha” e “O ensino de natureza moral pode oferecer subsídios para banir da terra a crueldade e violência que hoje imperam”. Pois bem, dentre outras, a inveja, o orgulho, a intolerância, são emoções violentas alimentadas pelo homem. É necessário que cada companheiro(a), cada pessoa acione dispositivos internos visando uma (com)vivência salutar – estar bem consigo e com o próximo. Interpretando a fala de Divaldo, podemos afirmar: limpar o olho, os sentidos, para ver, compreender, sentir o “farol que brilha” iluminando a mente e o coração da humanidade. Com aquelas lições embaixo do braço iremos pregar a nova mensagem, o legado de Jesus. Diversas são as trilhas e os mestres. Àqueles que, direta e indiretamente, apoiaram/contribuíram para tão imorredoura celebração, o nosso muito obrigado.

Agosto 2002   


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