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FOTO OFICIAL DO ENCONTRO

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domingo, 4 de abril de 2021

PRIMEIRA MÁQUINA DE ESREVER EM FEIRA DE SANTANA - 1920


REMINGTON, PRIMEIRA MÁQUINA DE ESCREVER MODERNA


 A Remington, que antes se dedicava apenas à produção de armas, foi a primeira empresa a investir na produção de uma máquina de escrever, em 1874, já com uma configuração bem próxima do modelo que se tornou popularmente conhecido em todo o mundo.

A partir de 1880, as máquinas de escrever passaram a ser adotadas pelo mercado corporativo, em busca da legitimação dos documentos comerciais que eram produzidos em todas as transações.

O aumento da demanda despertou o interesse das indústrias para o novo produto, primeiro nos EUA e, depois, na Europa, com a Alemanha sendo um dos principais polos, que em seguida se espalhou para os demais países industrializados.

O mercado de trabalho também cresceu com a necessidade de contratação de datilógrafos, capazes de operar as novas máquinas com velocidade e precisão. Com isso, as mulheres passaram a ter espaço nos escritórios, redações e cartórios, assumindo funções nas áreas administrativas, o que consistiu em um dos primeiros movimentos para a conquista dos direitos femininos.

No Brasil, as máquinas de escrever foram importadas até que passassem a existir as condições de instalação das primeiras indústrias metalúrgicas, a partir da criação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em 1941.


 DE NOVO A REMINGTON

Primeiro, a americana Remington se instalou no Rio de Janeiro, em 1948, depois, a sueca Facit chegou em Minas Gerais, em 1955, e, finalmente, a italiana Olivetti passou a produzir em São Paulo, em 1959. Outras fábricas também surgiram mais tarde, como a Precisa S/A, de origem Suíça, em São Paulo, ou a IBM, especializada em máquinas eletrônicas para os escritórios.


QUEM INVENTOU A MÁQUINA DE ESCREVER FOI UM BRASILEIRO

O "complexo de viralata" do brasileiro é desde sempre. As escolas não volorizam a inteligência nacional.


A invenção de um dispositivo mecânico de escrita no Brasil é atribuída ao padre Francisco João de Azevedo, nascido na Paraíba do Norte (atual João Pessoa) em 1827 e falecido em 1888. Professor de Matemática do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, integrante de uma família em que existiam mecânicos, constrói um modelo de máquina de escrever que apresentou na Exposição Agrícola e Industrial de Pernambuco em 1861, e na Exposição Nacional do Rio de Janeiro, em fins do mesmo ano, sendo premiado com a Medalha de Ouro.

 

Os registros parecem refletir que pouco se conhece a respeito desse feito, ou para ser mais preciso, existe um documento escrito, uma cópia da patente concedida ao inventor, paraibano Padre Francisco João de Azevedo pela rainha Ana Stuart [1665 – 1714], que declarou: "An artificial machine or method for the impressing or transcribing of letters singly or progressively one after another, as in writing, whereby all writing whatever may be engrossed in paper or parchment so neat and exact as not to be distinguished from print".

 Fonte: Wikipedia


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